Sexta-feira, 26 de outubro de 2012 - 05h04
ESTRÉIA
Gonzaga - De Pai Para Filho hoje os cinemas
Foram gravadas cenas no Nordeste e recriado o Rio de Janeiro dos anos 40.
O aguardado filme Gonzaga - De Pai Para Filho, que tem o patrocínio da Petrobras, estreia nesta sexta-feira (26) nos cinemas de todo o país. Dirigido por Breno Silveira, de 2 Filhos de Francisco, o longa narra a trajetória de Luiz Gonzaga, uma das mais importantes figuras da música popular brasileira, e do filho Gonzaguinha. Sempre acompanhado de sua sanfona, Gonzaga, que completaria 100 anos em 2012, inventou o Baião e gravou mais de 600 músicas e participou de 266 discos. Seu grande sucesso, 'Asa Branca', tornou-se um hino para os sertanejos. Gonzaguinha seguiu os passos do pai e criou, entre outros sucessos, a música que é considerada um marco da MPB: 'O que é, o que é?'.
Para retratar a vida de Gonzaga, desde sua infância em Exu, no sertão pernambucano, passando pelo início da carreira nas ruas do Rio de Janeiro, até sua histórica turnê 'Vida de Viajante' com o filho Gonzaguinha, foram gravadas cenas no Nordeste e recriado o Rio de Janeiro dos anos 40. O diretor Breno Silveira conta que o filme foi rodado com riqueza de detalhes. Foram mais de 200 atores e 600 figurantes.
Segundo Breno, o que o motivou a levar a história de Gonzaga para as telonas foi a emoção que sentiu ao conhecer os detalhes da relação entre pai e filho. "Não são biografias que me interessam, mas boas histórias, que emocionem e toquem em questões universais, sentimentos que digam respeito a todas as pessoas. Há sete anos, a Márcia Braga, produtora, e a Maria Hernandez, idealizadora do projeto, me procuraram com umas fitas cassetes gravadas pelo Gonzaguinha, em que ele tentava resgatar a história do pai. Quando eu comecei a escutar, em cada fita eu percebia a emoção deles e ia me emocionando também. Fiquei impressionado ao entender que pai e filho estavam se conhecendo ali. Até que, numa das últimas fitas, o Gonzaguinha dizia: 'Estou entrando no sertão, sertão que era do meu pai. À minha direita tem uma lua... Deve ser ele, o Velho Lua me olhando... Eu não conheci meu pai direito e, amanhã, é o enterro dele'. Fiquei emocionado e com vontade de contar essa história", contou o diretor.
A disputa política em torno dos candidatos a prefeito de Porto Velho está mais acirrada, entre os jornalistas que entre os candidatos.
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Nas redes sociais principalmente no face, o pau anda quebrando entre colegas, o negócio tá feio, ta pesado mesmo.
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Tem gente apelando pra tudo que é possível para desclassificar o candidato que não lhe é simpático, é como diz aquele candidato durante os debates: “Tão batendo abaixo da linha da cintura”.
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Não sei qual o interesse desses colegas. Será que estão recebendo para bater tão forte assim.
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Quero ver domingo após a divulgação do resultado, caso o candidato desses jornalistas seja derrotado, como é que eles vão ficar perante seus leitores.
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Com certeza serão desmascarados e podem anotar, logo logo, vão estar postando em seus sites e blogs que não receberam pelo trabalho prestado,
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Aí vão correr para o candidato eleito com os maiores elogios. Isso é comum em determinada facção de jornalistas locais.
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Aliás, tem uma historinha que se passou entre um jornalista conceituado, a época prestando serviço para a rede Rondônia de Televisão e o general da Banda Manelão.
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O negócio aconteceu da seguinte maneira: O jornalista chegou ao chaveiro para encomendar a confecção de uma chave, e foi convidado pelo Manelão para sentar, na famosa cadeira que ficava bem ao lado do “general” e que a turma chamava de “confessionário”.
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Acontece que Manelão era ferrenho defensor da direita, inclusive pertenceu a Arena e foi um dos fundadores do PFL,
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Jerônimo Santana havia acabado de ser eleito governador do estado.
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E o jornalista em apreço, que até então defendia com unhas e dentes o governo do Coronel Jorge Teixeira, se bandeou para o lado do PMDB defendendo Jerônimo.
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Manelão ao receber o profissional em sua loja foi pra cima dele indignado; Só não chamou o rapaz de santo. Mas de tudo quanto é termo pejorativo e pornográfico classificou o cidadão.
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Quando Manelão deu uma trégua, o jornalista perguntou: “Já parou?”
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Agora presta bem atenção no que vou te dizer:
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Manelão! Eu sempre fui governo, vocês é que mudam a toda eleição! Eu não, sempre estou ao lado do governador... Puxou um cigarro acendeu e saiu assoviando e o Manelão virou para as pessoas que estavam no balcão e disse: “É muita cara de pau”.
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Quando o carnaval chegou, lá estava o dito jornalista perturbando o Manelão por três camisetas da Banda do Vai Quem Quer: Uma pra ele, outra para amante e uma pra esposa!
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Talvez esse estilo de fazer política mude após o resultado do Mensalão, mas, para essa eleição prevalece o de sempre, ou seja:
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Quem pode mais, chora menos!
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Por falar em eleição, hoje acontece o último debate. A última oportunidade para os candidatos convencerem os eleitores indecisos de que sua plataforma de governo, é a melhor para Porto Velho.
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O debate via televisão deve ser morno, como foram os demais já realizados.
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Mas, os debates entre os jornalistas via face, vai esquentar mais ainda. Afinal de contas todos querem comer um pouco da fatia do bolo.
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Vamos ao que interessa;
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O jornalista apresentador de Adaides Batista Dos Santos faz o seguinte convite:
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O compositor e cantor popular Silvinho é o entrevistado deste sábado, 27 de outubro, no programa radiofônico “Circuito Cultural”.
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O “Circuito Cultural” é levado ao ar todos os sábados, das 12 às 13 horas, pela Rádio Rondônia 93,3 FM, do Sistema Rondônia de Comunicação. O programa é veiculado em todo Estado de Rondônia e é apresentado pelo jornalista Dadá Batista.
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Silvinho se destaca como uma das mais expressivas revelações no mundo da música rondoniense. Calmo e simples, de talento ímpar por ser humilde - os humildes aprendem mais - , Silvinho apesar da pouca idade e do pouco tempo que está na estrada da música, já passou pelo Projeto Cinco e Meia - do Bubu, pelo Projeto Seresta Popular - do Heitor Almeida, pelo Parque da Música - do Denis Carvalho e estreou seu show solo “O filho de uma história” em julho no Sesc onde faz releituras das principais músicas do seu pai.
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Silvinho também foi o vencedor do Festival Sesi Música 2012 defendendo a música de sua autoria “Portovelheira” concorrendo com mais nove canções inéditas inscritas. O cara é bamba e tem origem.
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Imperdível o mundo da criatividade musical do Silvinho neste sábado, 27 de outubro, no programa Circuito Cultural, das 12 às 13 horas, na Rádio Rondônia 93,3 FM do Sistema Rondônia de Comunicações. Sintoniza e confere!
COMEMORAÇÃO
Kanindé realiza Festejo BeradeRO
Nesse Próximo sábado (27) acontece a festa de lançamento do Festejo BeradeRO - 20 Anos de Kanindé Defesa Etnoambiental.
O Festejo BeradeRO é um evento de Artes Integradas & Meio Ambiente, com sua primeira edição em 2012. A temática é apresentada à população sobre o trabalho de 20 anos que a Kanindé (Associação de Defesa Etnoambiental) acumulou em gestão etnoambiental em territórios indígenas.
A Festa acontece no Pioneiros Pub às 22h00 com apresentação das bandas Banda Versalle, Kali e os Kalhordas e Comunidade Manoa.
História
Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, sem fins lucrativos, fundada em 15 de novembro de1992, por um grupo de pessoas que trabalhavam com o povo indígena Uru-eu-wau-wau e na defesa do meio ambiente, em Rondônia.
Entre as principais atividades desenvolvidas, desde a sua criação, destacam-se as ações de vigilância e fiscalização da Terra Indígena Uru-eu-wau-wau e do Parque Nacional de Pacaás Novos, a assessoria às organizações indígenas, laudo de impacto ambiental, diagnóstico etnoambiental participativo em terras indígenas, avaliação ecológica rápida, etnozoneamento, plano de gestão de terras indígenas, educação ambiental, desenvolvimento de projetos de carbono, elaboração de projetos e acompanhamento de políticas públicas.
Seu corpo técnico e associados são formados de profissionais de diversas áreas: biologia, agronomia, engenharia florestal, história, geografia, cartografia, antropologia, saúde, informática, jornalismo, marketing, fotografia, indigenismo, mateiros, guias, voluntários e estudantes que colaboram com nosso trabalho.
As principais características de seus associados são: o respeito ao meio ambiente e aos direitos dos povos indígenas, o profissionalismo, a alegria, a justiça, o gosto pela aventura, a pesquisa, o conhecimento da floresta e a luta por uma qualidade de vida melhor.
Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc
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Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando