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Silvio Santos

A prefeitura do prefeito Hildon Chaves não realizou nada em prol da cultura popular - Por Zekatraca


 
Lenha na Fogueira

 

Chegamos ao segundo mês do segundo semestre. Isso nos leva a refletir, sobre o que foi realizado nos primeiros seis meses deste ano, em prol da cultura do Estado de Rondônia e do Município de Porto Velho em especial.

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Vamos começar por Porto Velho. O prefeito Hildon Chaves assumiu no dia 1º de janeiro, com a missão de realizar através da Funcultural os desfiles carnavalescos das escolas de samba. Destaco as escolas de samba, porque os demais desfiles, acontecem por conta dos dirigentes dos blocos e a prefeitura só tem que dar o apoio logístico.

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Até que o começo da gestão nos deixou esperançosos, de que as coisas em relação a CULTURA POPULAR mudariam, pois de cara, a Funcultural promoveu a inauguração do Calçadão Manelão, prometendo que a partir de então os eventos populares teriam prioridade.

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Aproveitaram a deixa e realizaram o Baile Municipal justamente no Calçadão Manelão, foi festa boa pra ninguém botar defeito, O prefeito saiu pelo meio do povo filmando tudo e todos, fazendo self com Deus e o Diabo na Praça Manelão.

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Aí chegou o carnaval propriamente dito e os dirigentes carnavalescos, vendo que não daria tempo para a Funcultural montar o Processo Carnaval das Escolas de Samba 2017 com tempo suficiente para repassar o subsídio em tempo hábil, solicitaram o adiamento dos desfiles para o mês de março.

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Para encurtar a conversa, até hoje os carnavalescos das escolas de samba estão esperando o tal repasse que seria de R$ 400 Mil e nada. Prometeram realizar um Seminário sobre Carnaval de Rua com parte do dinheiro e também até agora não fizeram nada.

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Nesse meio tempo, chegou o Flor do Maracujá e os dirigentes dos grupos folclóricos em especial a Federon passaram a madrugar nas escadarias da Funcultural na esperança de conseguirem algum recurso, para os grupos montarem seus temas;

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As negociações foram parar no gabinete do Procurador Hèverton Aguiar, do presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia Maurão de Carnaval o que provocou a promessa por parte do prefeito, do remanejamento de R$ 200 Mil para a Funcultural repassar aos grupos.

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O prefeito diz que promoveu o tal remanejamento, só, que até agora, nenhum grupo recebeu um tostão (furado) do tal recurso. A equipe que negociou esse dinheiro com o prefeito, também foi a responsável pela negociação com a empresa Marquise. Pelo menos a Marquise salvou a pátria repassando aos grupos via Federon o valor de R$ 200 Mil.

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Isso quer dizer, que em prol da Cultura Popular a prefeitura de Porto Velho o mais que fez foi prometer o show com a Banda Fala Mansa e mesmo assim pisou na bola, deixando a direção da Federon a ver navios. Aliás, como a Federon já havia negociado o Flor do Maracujá ´prometendo o show com o Fala Mansa, teve que contratar uma outra atração por sua conta e então, abriu o Arraial com o show da Banda “Rabo de Vaca”.

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Aí o curioso pergunta. Quer dizer que a prefeitura do prefeito Hildon Chaves não realizou nada em prol da cultura. Da Cultura Popular não!

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Está realizando em outros segmentos culturais. Citamos o “Show Livre” na Madeira Mamoré e ultimamente o “Tacaca Musical” no Calçadão Manelão.

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Não podemos esquecer, que os arrais Flor de Cacto, ArraiaLeste, Arraial da Amizade e outros, contaram com apoio da Funcultural que disponibilizou som e banheiros químicos.

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Sem esquecer do esforço que a prefeitura está fazendo para manter o complexo da Madeira Mamoré limpo e com segurança. Nessa parte a prefeitura está nota dez.

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Quer dizer, o primeiro semestre de 2017, culturalmente falando, foi fraco. Falta a parte do governo estadual. Essa, publicaremos amanhã se Deus quiser!
 




Setorial do Audiovisual

Arranjos Regionais

A prefeitura do prefeito Hildon Chaves não realizou nada em prol da cultura popular - Por Zekatraca - Gente de OpiniãoO Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), em reunião presidida pelo ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, aprovou nesta sexta-feira (4/8) a flexibilização de regras que tornam a linha de Arranjos Financeiros Estaduais e Regionais mais atraentes para os municípios brasileiros de pequeno e médio porte. Com isso, a intenção é que se atinja a determinação legal de que 30% dos recursos do FSA sejam destinados às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Ano passado, esse índice alcançou somente 24,6%.

Sérgio Sá Leitão afirmou que as mudanças devem contribuir para a regionalização dos recursos do Fundo Setorial do Audiovisual já nos próximos meses: "O FSA é como um indutor, ou seja, estimula o poder local a investir no setor. Essas alterações demonstram que a Ancine está com uma visão mais pragmática".

Dentre as mudanças aprovadas está a que se refere à contrapartida local, que, agora, passa a considerar todas as categorias do setor audiovisual para o cálculo da complementação pelo FSA, que permanece restrito à produção e distribuição de obras audiovisuais. Novas parcerias também devem ser feitas com mais municípios, principalmente os que não são capitais de estados.

Nesse caso, o aporte conjunto mínimo precisa ser de R$ 1 milhão e a cidade deve possuir histórico de produção local, diagnóstico de demanda ou arranjos produtivos que demonstrem o potencial de indução ao setor audiovisual no local.

A diretora-presidente da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Debora Ivanov, também presente na reunião, avalizou que as mudanças representam um grande avanço na direção da regionalização dos recursos do FSA. “Os Arranjos Regionais fazem com que o ente local estabeleça políticas públicas, então, a flexibilização das regras já no segundo semestre permite, por exemplo, que sejam aceitos investimentos em mostras, festivais ou mesmo capacitação”, exemplificou.

Arranjos Regionais

A partir da linha de Arranjos Financeiros Estaduais e Regionais, criada em 2015, a Ancine complementa os investimentos locais em conteúdos audiovisuais não publicitários cujos recursos financeiros tenham sido aportados por órgãos da administração pública direta ou indireta estadual, do Distrito Federal e das capitais. Somente nesse modelo, por meio dos editais lançados ou a lançar, estão previstos 860 novos projetos de produção e distribuição de diversos formatos e gêneros. Para 2017, o Comitê Gestor do FSA já aprovou investimentos na linha na ordem de R$ 70 milhões.




Inscrições para o III Colóqio de Educação Escolar na UNIR

Estão abertas até o dia 20 de agosto de 2017 as inscrições para o III Colóquio de Educação Escolar (COLEE), que neste ano traz como temática “Contribuições da Pesquisa para as Ações Pedagógicas Escolares”. O evento é promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar-Mestrado Profissional (PPGEE/MEPE) da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e será realizado de 29 a 31 de agosto, em Porto Velho.A prefeitura do prefeito Hildon Chaves não realizou nada em prol da cultura popular - Por Zekatraca - Gente de Opinião

Além do Colóquio, também serão realizados, em parceria, outros dois eventos: o I SAEDI - Seminário Amazônico de Educação e Infâncias: Justiça Social e Identidades Culturais, promovido pelo Grupo de Pesquisa Multidisciplinar e em Educação e Infância (EDUCA), e o I BIBLIESC - Seminário de Bibliotecas Escolares: Leitura, Informação e Cultura para uma Educação Cidadã, promovido pelo Grupo de Estudos Interdisciplinares em Educação, História e Memória (MNEMOS).

O Colóquio objetiva discutir as contribuições da pesquisa para a educação, ações pedagógicas escolares, infâncias e justiça social. Visa ainda apresentar estudos que reflitam a valorização das identidades culturais e as práticas de leitura em diferentes contextos. O evento é destinado a profissionais da educação, pesquisadores e acadêmicos das licenciaturas e mestrandos da área de educação e afins.

De acordo com a professora doutora Juracy Machado Pacífico, coordenadora do PPGEE/MEPE, a intenção é que o evento promova a socialização de estudos e pesquisas que possibilitem a reflexão sobre as políticas educacionais e ações pedagógicas escolares.

As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas até 20 de agosto. Para a participação nas oficinas e minicursos, o participante deverá inserir, no formulário de inscrição, para cada horário, o nome da atividade correspondente na programação do evento.

A programação completa do Colóquio está disponível no sítio eletrônico do evento: www.colee.unir.br.

Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail colee@unir.br ou pelo telefone 2182-2108 (Secretaria do PPGEE/MEPE), no horário das 8h às 13h. (Fonte: UNIR)

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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