A SECEL pode ser extinta!

A SECEL pode ser extinta!

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Segundo estamos informados o governo do estado de Rondônia, pretende encaminhar mensagem à Assembléia Legislativa solicitando a EXTINÇÃO da Secel.

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Essa mensagem estava prevista para ser encaminhada a ALE, na tarde de ontem dia 02 de setembro. Até o fechamento desta coluna, por volta das 16h00, a mensagem maldita, não havia chegado a ALE. Esperamos que não chegue nunca!

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Mesmo assim precisamos ficar com a “orelha em pé” para entrar em ação a qualquer momento.

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Colegas agentes culturais, artistas de um modo geral, agitadores da cultura, folcloristas, carnavalescos.

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Movimento Reforma Cultural Popular (a hora é essa).

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Todos os desportistas – Atletismo, jogadores de futebol, de vôlei de basquete, de futsal, de hanbol, de peteca e até bola de gude.

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Atletas paralimpícos, de artes marciais, boxe, ciclistas, promotores da festa do jerico.

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Repórteres culturais, Movimento LGBT, Marcha pra Jesus, evangélicos católicos, museólogos, compositores, cantores e músicos de modo geral.

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Vamos todos acampar na Assembléia Legislativa e tentar dissuadir os deputados de votarem a EXTINÇAÕ DA SECEL.

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Parece brincadeira! Quando o governo resolve inaugurar o Teatro Público uma reivindicação dos segmentos culturais e da sociedade rondoniense.

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Envia mensagem a ALE solicitando a aprovação da EXTINÇÃ da SECEL.

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Vamos dizer Não a Extinção da Secel!

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Será que as pessoas que cercam o governador, não vêem, que o meio mais barato de se divulgar o governo estadual, é através de eventos culturais.

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Basta lembrar que o Arraial Flor do Maracujá só na noite de sábado passado, levou ao Parque dos Tanques aproximadamente 15 mil pessoas. Se contabilizarmos a noite do sábado dia 24, vamos somar mais de 10 mil pessoas. Em média o Flor recebeu nas demais noites, 5 Mil pessoas, vezes 8 (noites) = 40 Mil espectadores. Agora vamos somar: 15 + 10 + 40 = 65 pessoas no Parque dos Tanques em dez dias, o que dá uma média de 6.5 mil noite.

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Esse povo todo escutando mais de 50 vezes por noite, os locutores Moises Rocha e Antônio Roque, dizendo: Arraial Flor do Maracujá uma realização do governo do estado de Rondônia através da Secel.

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Eles não falaram em momento algum, que quem mais investiu nos grupos folclóricos, foi à prefeitura de Porto Velho através da Funcultural que repassou R$ 350 Mil.

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O Movimento cultural em Porto Velho este ano, só não viu acontecer o desfile das escolas de samba, mas contou com os blocos de trio;

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Depois do carnaval tivemos o Festival de Cinema Curta Amazônia.

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Aí veio o Amazônia Encena na Rua.

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E o Flor do Maracujá. Todos são eventos que duraram mais de uma semana.

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Agora mesmo está acontecendo o Palco Giratório do Sesc que vai acontecer até o dia 30 deste mês.

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Depois vem o Festcineamazônia.

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Sem falar nas exposições de artes plásticas, artesanato e fotografia que acontecem na Casa da Cultura Ivan Marrocos.

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O caldeirão cultura em Porto Velho e no estado de Rondônia ferve o ano todo.

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Só quem não vê, são os ASPONES que rodeiam o governador Confúcio Moura.

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Governador, quem tem um CONSELHEIRO desse, não precisa de inimigo político.

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A Secel não precisa ser extinta, muito pelo contrário, precisa de maior atenção!

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O que Rondônia precisa mesmo é BANIR os maus CONSELHEIROS do governador!

MARACUJÁ

Radio Farol – A arte da perfeição

Alguém pode até achar que estou exagerando, ao dizer que a apresentação da quadrilha Rádio Farol na noite do último sábado 31, no Arraial Flor do Maracujá, alcançou os limites da perfeição. Porém, foi o que pareceu pra mim e para a maioria dos que literalmente lotaram as dependências da arena de apresentação naquela noite.

A abertura da apresentação da quadrilha dirigida pelo professor Severino Castro, guardada as devidasproporções, pode ser comparada com a abertura de um evento, como as olimpíadas (menos zekatraca, menos). Bom! A quadrilha entrou realizando uma encenação que chamava a atenção para o que seria apresentado durante os cinquenta minutos de sua dança. Então surgiu na arena,os quatro elementos da natureza: Terra, Agua, Ar e Fogo, os aplausos ecoaram pelos quatro cantos do Flor do Maracujá, a cortina (cenário)  é aberta e surge a Furacão do Norte  com toda a exuberância de seus 51 pares. Daí pra frente, foi espetáculo seguido de espetáculo, do casal de velho/velha, ao guarda, passando pelas rainhas, marcador, seringueiro, caçador, padre e sacristão, juiz e escrivão e é claro, noiva e noivo, esse casal foi um espetáculo a parte, encenando ao vivo e a cores,o namoro com direito a beijo de “língua”. Na parte que cabe aos artesãos do grupo, desataque para o balão de São João que literalmente subiu no meio da arena, a coreografia funcionou do começo ao fim e ainda contou com lances como o da formação da fogueira (humana) e da pirâmide da ala do Cangaço.

Para completar, ao som do canto do samba enredo (2013), da escola de samba Unidos da Vila Isabel do Rio de Janeiro, os “cavalheiros” executaram a coreografia “Homem do Campo” portando “enxadas”: “É a lida arar e cultivar o solo...” (como diz a letra do samba do Arlindo Cruz, Martinho da Vila, André Diniz, Tonico da Vila e Leonel).

Enfim, fica difícil comparar a apresentação da Rádio Farol com as demais quadrilhas que participaram a 32ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás do Arraial Flor do Maracujá, não que as outras não sejam boas, são espetaculares também, porém, a Rádio Farol é súper-espetacular.

É fora de série!