Quarta-feira, 23 de novembro de 2011 - 07h02
E N F A R T O
Adeus ao radialista
Fernando José
Morreu na noite de segunda feira 21, vítima de infarto fulminante, o radialista Fernando José, 63 anos, conhecido nos meios de comunicação de Rondônia como Pinguiliti. O corpo do radialista está sendo velado na Funerária Universal, em Porto Velho. A rua Getulio Vargas e seu corpo será enterrado na manha de hoje no cemitério dos Inocentes.
Fernando José se destacou no rádio portovelhense ao levar ao ar uma programa voltado para as baladas nacionais e internacionais dos anos 60, 70 e 80. Amante incondicional do repertório do grupo inglês “Os Beatles” Pinguiliti, além disso, tocava as músicas dos cantores brasileiros que começaram suas carreiras cantando em inglês como Steven Macklin, Os Pholhas e tantos outros. Seus programas foram levados ao ar pelas rádios Eldorado, Caiari, Parecis e ultimamente pela Transamazônica FM. Sábado passado Fernando José participou do programa “Sábado Retrô” apresentado pelo Jairo Guedes na Transamazônica onde falou de sua recente viagem a Manaus (AM) e contou alguns casos pitorescos por ele presenciado em noitadas com os amigos da década de 1970. Pinguiliti também atuava como empresário como proprietário da gráfica Rio.
Segundo pessoas mais ligadas ao radialista ele já estava com a saúde fragilizada desde o ano passado. O corpo do Fernando José está sendo velado na Funerária Universal, em Porto Velho. De onde sairá na manhã de hoje para o cemitério dos Inocentes.
SEMINÁRIO
Palestra sobre educação e patrimônio
Durante dois dias a Diáspora Africana foi discutida em Porto Velho
Foi encerrado na manhã de terça feira 22, o ciclo de palestras sobre “Educação e Patrimônio – Diáspora Africana”, patrocinado pelo governo estadual e prefeitura de Porto Velho que aconteceu no auditório do colégio Rio Branco em Porto Velho nos dias 21 e 22. Duas palestras fecharam o Projeto que teve como idealizador o Professor, MS. Francisco das Chagas Silva – Chiquinho e como coordenadora a Profª. MS. Marta Valéria de Lima. A primeira foi sobre o tema: “O “Patrimônio Fortificado” Ciência e técnica nas fortificações na América Espanhola e Portuguesa no século XVIII. Os engenheiros no serviço das monarquias ibéricas, proferida pela Profª. Drª. Nayibe Gutierrez e a segunda “Patrimônio e Memória – Real Forte Príncipe da Beira” que foi ministrada pelo Prof. Dr. Juan Marchena Fernandez. Os dois palestrantes vieram de Servilha – Espanha. Apesar dos palestrantes não falar português os alunos da professora Sônia do colégio Rio Branco não tiveram dificuldade em assimilar o que os palestrantes estavam passando. Ao final do Seminário nossa reportagem ouvia a professora Marta Valéria a respeito da participação dos professores sevilhanos e os alunos e assim ela se expressou: “Me surpreendeu bastante, são alunos brilhantes e extremamente bem preparados. Não tiveram dificuldade de raciocínio para fazer as interrogações, principalmente durante a palestra da arquiteta Nayibe Gutierrez que se expressou completamente em espanhol, no entanto foi a pessoa a qual eles fizeram mais intervenções, o que demonstra que eles acompanharam e tinham interesse pelo tema abordado”. Sobre o patrocínio do governo estadual e municipal Valéria disse: “Acho que se o estado promover mais eventos como esse nas escolas públicas como aconteceu aqui no colégio Rio Branco, isso cria uma geração de indivíduos, comprometidos com as coisas da nossa terra e futuramente, terão mais compreensão desse mundo que a gente está vivendo”.
Perguntada sobre o tema “Diáspora Africana” – “Foi interessante porque não é um tema com o qual estejamos familiarizados, se observarmos, mesmo o Forte Príncipe da Beira que tem uma visibilidade material, e que a gente ver nos manuais de história e geografia que estão disponíveis no mercado de Rondônia, mas, não é a mesma coisa, a aproximação de alguém que esteve la, contando e nos mostrando com fatos, som, imagem e mais a paixão é mais emocionante. Tudo isso faz com que a gente tenha uma compreensão diferente, não é matéria morta. Quando a gente olha para boa parte do material didático que está disponível, informações são muito reduzidas e passa muito despercebida. Por isso, acho que o papel que a prefeitura e o governo de Rondônia e o próprio Iphan estão fazendo ao patrocinar projetos que levam esses ensinamentos a nossa juventude é ótimo. Valorizar o produto local, a produção cultural, a produção intelectual aqui em Rondônia é ótimo para todos nós”, finalizou Valéria
O negócio ta pegando fogo nos bastidores das escolas de samba de Porto Velho
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Ontem fomos informados por uma fonte mais do que fidedigna que uma escola de samba do grupo especial, pode perder toda a equipe de artesanato.
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A fonte só não soube informar qual o motivo da “desavença”, mas garantiu que inclusive, caso o problema não seja sanado, alguns batuqueiros da dita escola de samba, prometeram ao artesão chefe que vão com ele para a agremiação que ele for.
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Disse à fonte que a grande beneficiada pode ser uma escola de samba do grupo de acesso. Será que essa confusão está acontecendo dentro da escola “púrpura”?
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Conversamos com o Cabeleira presidente da escola Acadêmicos do Armário Grande e ele nos garantiu que sua escola não negociou com nenhum artesão que já está compromissado com outra agremiação de Porto Velho.
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Sendo assim, podemos deduzir que a escola beneficiada com o imbróglio é a Império do Samba do presidente Mirim.
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Sabem por que? Porque só duas escolas de samba fazem parte do grupo de acesso, a Império do Samba e a Armário Grande e como o Cabeleira presidente desta última disse que sua escola não contratou os tais artesãos, sobrou para a Império do Samba.
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Aliás, o Mirim ta com tudo e não está prosa, pois os dirigentes da Diplomatas resolveram ajudá-lo colocando a disposição da escola, brincantes de suas alas.
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Se for assim e como nosso informante disse que a “confusão” é dentro de uma escola que se veste de “Carmim”. Será que o Mirim conseguiu tirar os artesãos da Diplomatas. Deu o golpe no Eufrásio?
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Vamos esperar a caravana passar para ver se os cães vão continuar latindo.
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E o meu amigo Fernando José partiu. Como dizem os mais velhos: “Partiu dessa, para a melhor”.
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Pinguiliti como era também, conhecido o Fernando José pode ser considerado como pioneiro da radiodifusão portovelhense.
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Trabalhamos junto nas rádioa Caiari e Parecis. Tem até uma passagem interessante entre a gente.
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Em 1998 eu e o Carlinhos Maracanã fomos convocados pelo Beni Andrade para apresentar um programa de carnaval na rádio Parecis.
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O programa teria apenas Uma Hora de apresentação, ou seja, entre as 19 e às 20h.
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Acontece que a partir das 20h entrava no ar o programa do Pinguiliti (no momento não recordo o nome). E foi aí que descobrimos o sambista carnavalesco que tinha dentro do roqueiro Fernando José (o programa dele era de Rock).
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Ao chegar ao estúdio da Parecis Fernando ao nos ver apresentando o programa carnavalesco voltado para as nossas escolas de samba, falou:
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“Vinha ouvindo o programa de vocês e é muito bom, por isso a partir de hoje vou ceder uma hora do meu programa para vocês”.
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E o Silvio Santos, Samba Show passou a acontecer entre as 19 e às 21h.
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Por coincidência sábado passado estava escutando o programa “Sábado Retrô” no Jairo Guedes levado ao pelas ondas da rádio Transamazônica e lá estava o Fernando José fazendo participação especial. Falando de sua recente viagem a Manaus e até lembrou e contou um fato que ele presenciou ou ficou sabendo a respeito do Manelão.
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Fernando José lembrou a brincadeira que o Manelão aprontou com as prostitutas da Maria Eunice ao “roubar” um defunto do necrotério do Hospital São José e colocar sentado numa mesa da boate da Maria Eunice e ainda pedir para as “meninas” tomarem conta “do meu amigo que bebeu demais e está capotado”.
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Quando o Narciso disse pra prostitutas que se tratava de um defunto, foi aquele corre corre do salão.
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Aí na manhã de ontem, fomos informados da morte do Fernando José.
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Tem muita gente que faz rádio hoje que bebeu na fonte do Pinguiliti.
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A família do Fernando José as condolências da família Diário da Amazônia.
GRAVAÇÃO
Escolas gravam samba enredo
De acordo com programação distribuída pela direção da Federação das Escolas de Samba e Entidades Carnavalescas – Fesec, as escolas de samba começaram a gravar os sambas enredos para o próximo carnaval, no dia 21 passado. Na tabela de gravação consta que a escola de samba Império do Samba será a primeira e entrar em estúdio para gravar o samba enredo que fala da carreira do Rei do Baião – Luiz Gonzaga o Studio Verde fica a disposição da Império do Samba nos dias 21, 22 e 23.
A segunda escola de samba a entrar em estúdio para gravar seu hino é a escola de samba “Acadêmicos do Armário Grande” com o samba “Fênix – O eterno renascer das cinzas”. No dia 28 será a vez da escola de samba Unidos da Rádio Farol trabalhar o samba “José Otino” enquanto a partir do dia 1º de dezembro a Acadêmicos do São João Batista através o interprete Banana Split grava o enredo “Rio Madeira – O novo eldorado brasileiro”. Entre os dias 5 e 7 de dezembro o Asfaltão coloca voz e ritmo no samba “Açaí o necta da Amazônia” e a escola Os Diplomatas encerra a gravação do CD com os sambas das escolas de Porto Velho até o dia 10 de dezembro.
O lançamento do CD está previsto para a primeira quinzena de janeiro de 2012
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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