Quarta-feira, 14 de julho de 2010 - 05h10
Por falar nesse negócio de azar!
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Ainda sobre a infeliz declaração do amigo, historiador, professor Francisco Matias.
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Que em entrevista (Clique AQUI e assista vídeo) ao médico Viriato Moura disse que o nome Porto Velho da azar.
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Poderíamos dizer, que realmente o professor esta com toda razão,
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Basta lembrar que após pisar o chão de Porto Velho ele nunca mais quis saber de voltar a sua terra natal.
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É tanto azar que o livro “Pioneiros” montado por ele, é um dos mais consultados quando queremos saber da história política de Rondônia e em especial de Porto Velho o nome que da “azar’. (Clique AQUI e assista o vídeo "OS PIONEIROS").
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Talvez por ser o principal porto da Amazônia no que diz respeito ao abastecimento do estado do Amazonas.
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Talvez por ser por onde passam todas as mercadorias, sejam hortifrutigranjeiras, material elétrico eletrônico, secos e molhados, veículos automotores e tudo que se possa imaginar, para abastecer o mercado do estado do Acre,
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E mais, temos orgulho de ser a capital brasileira onde o “Plano é Inclinado”.
De contar com três Caixas D’águas que não armazenam nenhuma gota de água, (mas, já abasteceram toda a cidade).
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Já pensou se o nome da nossa cidade município fosse, por exemplo, Santo Antônio.
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Essa sim uma cidade azarada, pois, sendo a primeira escolhida para ser o ponto de partida da estrada de Ferro Madeira Mamoré.
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Terminou por não se transformar em nada.
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Perdeu o posto, justamente para Porto Velho.
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Santo Antônio quando passou a município do estado de Mato Grosso, praticamente estava totalmente arruinada.
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Depois de servir apenas como Porto de Traslado de mercadorias que vinha da Bolívia rumo ao Atlântico.
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Com a inauguração da Estrada de Ferro perdeu inclusive a denominação de Porto das Canoas.
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O “azar” do nome Porto Velho na visão do “historiador”.
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Deve ser porque o poeta, escritor e historiador Antônio Cândido não deixou o governo festejar o centenário da cidade de Porto Velho em julho de 1907.
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Comprovadamente a data oficial do surgimento da cidade.
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E então deixou todo mundo “doido”.
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Por ver uma data tão importante, passar em branco.
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Isso não é azar do nome Porto Velho, é azar de todos nós, por termos pessoas em órgãos culturais que não conhecem e nem fazem questão de conhecer, pelo menos, o mínimo da nossa história.
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Aí vem uma pessoa que nem aqui nasceu e diz: “Não festejem o centenário que a data está errada”.
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A única coisa de positivo nessa interferência desastrosa, foi que conseguimos não assistir um show com artistas de fora tocando, músicas que nada têm a ver com a nossa cultura e o pior, levando um carreta de dinheiro do nosso estado.
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Por outro lado, o “azar” de Porto Velho é tão grande, que nunca contou com um prefeito nascido em suas maternidades.
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Desde a Maternidade do Hospital São José, passando pela Darcy Vargas e a atual, Mãe Esperança.
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Aliás, essa é outra aberração na histórica da nossa cidade.
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O nome da Maternidade Municipal foi dado por ouvirem falar que a Mãe Esperança era isso, era aquilo.
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Não procuraram saber, se pelo menos, se ela chegou a pegar menino como Parteira.
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O mais que ela fazia era rezar pra quebranto, espinhela caída e olhe lá!
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Mas, como jamais tivemos um prefeito nascido em Porto Velho o negócio vai sendo feito por indicação de quem ouviu falar.
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E olha que cheguei a bater tambor no batuque de Santa Bárbara quando o babalorixá era o Pai Albertino
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O “azar” do nome Porto Velho, é ser uma das cidades brasileira que mais cresce.
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Foi à capital brasileira do Minério do Estanho (cassiterita).
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A capital brasileira do Ouro de Aluvião (ouro do Madeira).
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A capital internacional da construção da ferrovia que mais polêmica gerou e gera até hoje, a Estrada Ferro Madeira Mamoré.
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E ser o entroncamento da Amazônia, pois é por aqui que passa tudo que é consumido em Manaus (AM), Boa Vista (RR), Rio Branco (AC), Guajará Mirim e até cidades bolivianas.
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Sorte mesmo é do nobre “historiador”!
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Já pensou se ele morasse no Acre e dissesse num programa de televisão da terra de Plácido de Castro que o Estado não cresce porque seu nome é AZEDO!
Quem deixou esse bicho na rua
Por Silvio M. Santos
O jornalista José Carlos Sá nos enviou e-mail com a foto em destaque perguntando o seguinte: “Zekatraca vi este bicho, lá perto de onde foi o Flor de Maracujá. Você sabe me dizer que diabo é isso? O que a alegoria representa? Grato, Zé Carlos”.
Bem amigo Zé Carlos! A alegoria em apreço, é um trabalho do artesão conhecido como Bomba para o Boi Bumbá “Vencedor” que se apresentou no Flor do Maracujá no dia 29 de junho.
O Boi Vencedor atualmente dirigido pelos irmãos Edivan e Edivaldo Santana e que contou em sua apresentação, com o Amo Fábio Góes ficou em penúltimo lugar na classificação do Flor do Maracujá deste ano, apesar de contar em sua Maruja (batuacada), com trinta integrantes da Marajuda do Boi Malhadinho de Guajará Mirim.
O bumbá que ensaiou na Baixa da União, quase perde para o Tira Teima e fica com a última colocação. Com pouco menos de 100 integrantes, o bumbá não foi feliz em sua apresentação. Segundo fomos informados, os problemas que culminaram com a má exibição do grupo folclórico, começaram na tarde do dia 29, quando o ônibus com os integrantes da “Marujada do Malhadinho” de Guajará-Mirim chegou a Porto Velho. Esse problema fez com que alguns brincantes desistissem de se apresentar no Flor do Maracujá o que justificou os pouco integrantes dentro da arena.
O “Bicho”, conforme o jornalista José Carlos Sá se refere à alegoria, talvez tenha sido a maior vítima da falta de organização do grupo e por isso, ficou abandonado por alguns dias no meio da avenida.
O Regulamento do Flor do Maracujá, diz que o grupo folclórico tem 24 horas, para retirar da área de dispersão do Flor do Maracujá, todo e qualquer material inclusive, alegorias e adereços, sob pena da perda de pontos na pontuação final, fato que no caso do Boi Bumbá “Vencedor” não foi observado.
Esperamos ter esclarecido ao amigo Zé Carlos e a amiga Marcela Ximenes sobre o “Bicho” do Boi “Vencedor”.
MÚSICA
Fina Flor do Samba
nova programação
A grande atração da próxima sexta feira será o compositor Bainha
O coordenador do Projeto “A Fina Flor do Samba” compositor e cantor Ernesto Melo, está divulgando o novo formato das apresentações que acontecem toda sexta feira a partir das 20h00 no Mercado Cultural em Porto Velho.
Desde apresentação do cantor carioca Dunga, Ernesto Melo resolveu reservar horário especial para um cantor local. Assim na sexta feira posterior a apresentação do Dunga teve o show do cantos Jesuá Jonhson, o Bubú, seguido do Chico de Assis, Beto Cezar, Orismilde Kabeça e na última sexta feira dia 9, José Luiz Machado de Assis popularmente conhecido como Torrado. Considerado um dos melhores interpretes de samba, Torrado empolgou a platéia que literalmente lotou o espaço da travessa Renato Medeiros e parte da Praça Getúlio Vargas, cantando direto do palco montado na calçada do Mercado Cultural. O repertório pautado em sambas antológicos como “Brasil” de David Nasser, “Aquarela Brasileira” de Mano Décio do Império e Dona Ivone Lara e tantos ouros sambas que foram e são sucesso. Torrado também presenteou os presentes, com musicas de seresta como “Perfídia”, “Sonho” e “Luzes da Ribalta” todas em ritmo de bolero muito bem acompanhado pelos músicos Norman Júnior, Enio Melo, Bazinho, Caratê, Beto Ramos, Oscar Knight e Silvio Santos. O show do Torrado começou às 23h00 e apesar de cada cantor ter apenas meia hora para se apresentar, por exigência do público Torrado cantou até às 2h00, contando com as participações especiais dos convidados Piaba, Nilson do Cavaco e Beto Cezar.
Na próxima sexta feira dia 16, o show será com o compositor e cantor Waldemir Pinheiro da Silva o Bainha autor de memoráveis sambas enredos das escolas de samba Pobres do Caiari, Diplomatas, Asfaltão e tantas outras entidades carnavalescas.
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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