Quinta-feira, 19 de julho de 2012 - 05h36
O Imaginário recebe apoio da Prefeitura
Além da Fundação Iaripuna O Imaginário trabalha em parceria com a secretaria municipal de Educação - Semed
Desde o inicio da administração do prefeito Roberto Sobrinho uma bandeira de valorização a cultura popular no município de Porto Velho foi levantada e hoje o teatro a dança e demais manifestações culturais estão sendo cada vez mais difundidos tanto na área urbana quanto na rural e ribeirinha.
O grupo teatral O Imaginário dá testemunho de como o incentivo à cultura promovido pela prefeitura mudou a cara do teatro no município: “Passamos por um período em que o teatro esteve em declínio e sem visibilidade, hoje está em plena ascensão e devemos muito a prefeitura que através da Fundação Iaripuna vem contribuindo para o fomento e expansão da cultura. O grupo O Imaginário trabalha visando a educação cultural, patrimonial e até a ambiental, isso é de grande relevância para o grupo assim como para a população e para a classe de atores e artistas que estão inseridos neste processo”, diz Chicão Santos, membro do grupo.
O representante do grupo ressalta que a proporção que o teatro vem tomando em Porto Velho é advindo das grandes parcerias que foram concretizadas ao longo dos anos e a parceria com a prefeitura que se firmou desde 2005, vem fomentando e engrandecendo as ações realizadas nos quatro cantos do município.
Além da Fundação Iaripuna O Imaginário trabalha em parceria com a secretaria municipal de Educação (Semed) levando as artes cênicas até as escolas, pois um dos motes do grupo é promover a formação de amantes da arte sejam eles alunos de teatro, dança e circo ou apenas apreciadores. A prefeitura valoriza esta parceria que leva até os cantos mais longínquos a arte, cultura e entretenimento.
Para os próximos dias esta parceria entre prefeitura e cultura estará se refletindo nas atividades alusivas ao Centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
Faz tempo, como tantos outros, tenho trabalhado para evitar o achatamento e total aniquilamento das sagradas manifestações oriundas dos fazeres, pertencimentos e demais componentes do nosso rico imaginário demológico. tanto é vera, que todos os nossos trabalhos são temáticos. Palavra do Paulinho Rodrigues. A Banda Waku’mã merece estar na festa do centenário da EFMM. |
Tem certas ações que deixam a gente sem compreender se realmente estão corretas ou se são apenas por questões políticas e até por inveja.
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Ultimamente a Secel tem se empenhado para transformar o centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré num evento memorável. Aquele que fica por muito tempo na lembrança da gente.
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O secretário Francisco Leilson e sua equipe, não tem medido esforço para comemorar a data dentro dos padrões dignos de uma “Rainha”. O que realmente é a EFMM para a nossa história.
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Vários eventos vem acontecendo desde o inicio do ano, alusivos ao Centenário da lendária ferrovia.
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Ultimamente, na tentativa de fazer com que a sociedade civil organizada também dê sua parcela de contribuição, participando ativamente da produção do evento, o secretário Chicão “desafiou” as artistas plásticos a pintarem a locomotiva 18 e alguns vagões da ferrovia, para que os mesmo estejam bonitos no dia 1º de agosto, data oficial da festa do centenário.
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Os artistas aceitaram o desafio e foram com a maior boa vontade, sábado 14, para o pátio da estação da EFMM onde receberam tinta, pincel, lixa, estopa, luva, mascara e todos os apetrechos necessários para procederem e atenderem a convocação da Secel.
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Vale salientar que todos os artistas plásticos que compareceram, são conhecedores da arte e em especial, sabem sobre a tinta que deveria e deverá ser utilizada na pintura da locomotiva e dos vagões.
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Ninguém foi pra lá para misturar Xadrez na tinta à base D’água não, a tinta solicitada pelos artistas era a mesma que já estava desgastada e por isso precisava ser renovada, daí o motivo do “mutirão” convocado pelo Chicão.
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Estivemos lá, acompanhando in loco, as atividades. Todos os artistas sem exceção, estavam feliz por estar participando de uma ação em prol da revitalização de parte do nosso maior patrimônio histórico que é o acervo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
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Sábado e domingo passado eles (os artistas), deixaram de estar com suas famílias, para colaborar com o centenário da Madeira Mamoré pintando os vagões e a locomotiva.
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E mais, o secretário da Secel teve a preocupação de consultar o IPHAN Nacional se podia ou não promover a pintura das peças históricas, ou seja, locomotiva e vagões da EFMM. E recebeu a resposta positiva.
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Acontece que ontem, a Secel foi informada de uma ação impetrada por quem só sabe atrapalhar tudo que se tenta fazer em prol da Madeira Mamoré, junto ao MP.
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A denuncia diz que estão dilapidando o patrimônio histórico de Rondônia.
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Dilapidar é o mesmo que estragar. O que vimos no final de semana, foi os artistas pintando na cor original a locomotiva 18 que está lá pra quem quiser ver, se a tinta utilizada não é compatível com a que existia na máquina, aliás, quantas vezes a máquina 18 teve a pintura renovada desde sua fabricação em 1936 e depois que passou a trafegar pelos trilho da Madeira Mamoré, quantas vezes passou por reparos e revitalização da pintura e nunca ninguém questionou.
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E tem um agravante aí, Quando a Madeira Mamoré estava em crise, a pintura era revitalizada com a aplicação de óleo queimado e ninguém dizia nada.
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Agora que o governo estadual, inclusive criou através de decreto o dia da Madeira Mamoré 1º de agosto e que mesmo com o patrimônio estando sob a responsabilidade da prefeitura municipal, foi lá e assumiu a comemoração do Centenário, vêm essas pessoas que nada fizeram e nada fazem realmente, pela preservação do nosso maior patrimônio históricos e tentam embargar o trabalho que vem sendo desenvolvido pelos artistas plásticos (de graça), protocolando denuncia junto ao MP, alegando que estão descaracterizando o patrimônio histórico de Rondônia.
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Quem está descaracterizando o patrimônio histórico de Rondônia são essas pessoas que nada fazem para preservá-lo a não ser atrapalhar!
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Se os artistas plásticos estivem usando a locomotiva 18 e os vagões como se fossem telas e pintando com outros motivos, tipo os ônibus que mostram em sua lataria, pinturas de animais da floresta amazônica, até que concordaríamos com a ação de embargo.
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Acontece amigo leitor, que se você chegar no pátio da Madeira Mamoré em Porto Velho vai se deparar com uma locomotiva parecendo ser novinha em folha, pois não tem quem diga que a pintura que nossos artistas plásticos fizeram não é original.
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Tem gente que não gosta de ver alguém fazendo alguma coisa em prol da nossa cidade. São os ativistas do quanto pior melhor.
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Vamos fazer o seguinte: Cada um pega um maço de vela e vamos em caminhada pelos trilhos de “ouro” da Madeira Mamoré até o cemitério da Candelária acender velas em prol das almas desses mal amados! Credo em cruz!
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