Lenha na Fogueira

Em Porto Velho é assim, escreveu não leu na cartilha dos vereadores. Caiu!

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Foi o que aconteceu com o presidente da Fundação Cultural do Município de Porto Velho Marcos Nobre Júnior o Marquinho.

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Aliás, foi o que aconteceu também com a Jória Lima e com o Christian Camurça. Todos na gestão do prefeito Mauro Nazif.

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Em apenas dois anos e meio de mandato do prefeito Mauro a Funcultural já teve três presidentes, mas de um por ano.

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Quando o negócio ta engrenando os vereadores derrubam o presidente.

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Fazer alguma coisa em beneficio dos segmentos culturais os nobres vereadores não fazem e olha que tem muita coisa a ser feita.

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Por exemplo: A Lei Municipal de Incentivo a Cultura que fica só nas promessa das campanhas.

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A adequação da Lei 190. A Maldita Lei que amarra todas as produções culturais. O vereador Fogaça até que começou a correr atrás dessa adequação, mas, viu que não dava destaque na mídia e passou a procurar prejudicar tudo quanto é ação da funcultural, não se sabe até agora com qual interesse. É o arauto da "moralidade”.

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Durante a gestão do prefeito Mauro Nazif não aconteceu nenhum desfile de escola de samba. Mas os nobres vereadores que se dizem defensores da nossa cultura, não fizeram nada. Não cobraram do prefeito e nem da Funcultural o motivo da não realização dos desfiles das escolas de samba.

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Depois que eles entraram, já aconteceu três edições do Arraial Flor do Maracujá e nenhum vereador deu as caras nas apresentações dos grupos folclóricos. Alguns vereadores “Ajudam” com uma “Merreca’ uns grupos de quadrilha. É na miséria mesmo e acha que com isso estão ajudando ou fomentando a cultura em nossa cidade. Mera demagogia e das mais baratas.

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Nunca vi, li, ouvi qualquer ação de algum dos vereadores, não só dessa, mas de várias outras legislações, publicaram alguma matéria contestando a realização de alguns eventos supostamente super faturados por emendas dos deputado que cansaram de acontecer em Porto Velho. E se aconteceram em Porto Velho os vereadores de Porto Velho tinham a obrigação de fiscalizar e nada fizeram porque as empresas envolvidas nessas eventos eram de “figurões”.

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Porém, alguns criticaram os prefeitos de legislações passadas por não proporcionarem à população de Porto Velho festa de réveillon.

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Reclamaram que a prefeitura não promovia nenhum evento para a população e coisa & tal.

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Aí a Funcultural promove o Réveillon e reúne milhares de pessoas a beira do rio Madeira e agora acham que o valor cobrado pela banda que participou da festa, foi super faturado.

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Em tudo quanto é canto, os prefeitos e governadores promovem suas festas juninas, com shows de artistas famosos. Não vamos longe não. A festa dos Bois de Parintins contam com apoio do governo do Amazonas e é apoio financeiro muito alto e nunca se ouviu dizer, que os deputados estaduais do Amazonas e os vereadores de Parintins, abriram processo de CPI para verificar se houve desvio de recursos. Eles pensam na valorização cultural do estado do Amazonas.

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Em Porto Velho é “proibido’ fazer festa para o povo. Os arautos da moralidade que não podem viver sem os holofotes da hipocrisia, não deixam.

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Você já viu algum vereador se pronunciando contra o descaso da Estrada de Ferro Madeira Mamoré? Por que eles não convocam o Manuel Português ou pelo menos acatam as denuncias que o Português posta todo dia nas redes sociais, alertando para o abandono do acervo da EFMM. Isso não dá Ibope!