Sábado, 27 de julho de 2013 - 06h40
Chegamos ao penúltimo dia do Festival Amazônia Encena na Rua, uma produção e realização do O Imaginário em parceria com o Sesc e patrocínio da Caixa, que acontece na Arena Madeira Mamoré até amanhã domingo 28, com apresentação de espetáculos de teatro, dança e circo.
Apesar da friagem que tomou conta da cidade de Porto Velho nos dois primeiros dias, a Arena Madeira Mamoré vem registrando boa presença de público.
Na última quinta feira, os espetáculos: Negrinho do Pastoreio apresentado pelo grupo Oigalê (RS); Andarilhos das Estrelas do grupo Tibanaré (MT); O Básico do Circo com o grupo Núcleo Pavanelli de Teatro de Rua e Circo (SP) e La Fábula da Companhia de Teatro Madalenas (PA), conseguiram segurar o ótimo público até o final das apresentações. Destaque para as performances do Oigalê, e do Núcleo Pavanelli.
A programação de hoje começa as 18h30, com a apresentação do grupo de dança Yaporanga de Porto Velho (RO), com o espetáculo “Viúva Negra e o Ritual da Vida”.
O segundo espetáculo da noite vai apresentar: Psiu! o Quarteto Vem Aí! Do grupo O Imaginário (RO). As aventuras de um “quarteto de cinco palhaços”: Pipoca, Sardinha, Spoleto e Soneca, que chegam na cidade para tentar impressionar o público com suas maravilhosas habilidades, mas se distraem pregando peças uns nos outros, até que encontram o quinto palhaço: Sorriso, que se junta ao grupo para uma demonstração de malabarismo, monociclo e outras brincadeiras, trazendo à cena a inocência e comédia circense.
O Distrito Federal se faz representar no Amazônia Encena na Rua através do espetáculo: Carriola apresentado pelo Grupo de Teatro Celeiro das Antas.
Encerrando as apresentações da penúltima noite do Festival, o grupo Oigalê do Rio Grande do Sul entra em cena, com o espetáculo: O Baile dos Anastácio - Farsa gaudéria que começa com o desejo de Riograndino Anastácio e sua esposa Minuana de casar a filha, Maria Pampiana.
O frio que em Porto Velho a gente chama de FRIAGEM já se foi.
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No beredão amazônico e em especial no baixo rio Madeira, o povo ribeirinho se “vale’ muito do termo “Friagem”.
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Deixa de friagem, é o mesmo que dizer, “deixa de frescura!”, ou, “parece que não é homem”, ou então, “ta com medo de que?”.
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O gostoso da friagem é o aconchego. Os casais ficam mais agarradinho e na cama a melhor posição pra dormir, é a famosa “conchinha”.
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Foi-se o frio, mas, a “friagem” dos pobres de espírito continua e vai continuar por muito tempo.
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Quinta feira passada durante a Seresta Cultural o coordenador do Projeto foi de uma deselegância sem par. Aliás, ele vem praticando essa postura faz tempo.
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Não ter “papa” na língua é uma coisa, agora ser irresponsável, pernóstico, é outra muito diferente.
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Ele não tinha nada que desabafar os problemas que enfrenta para manter a Seresta, em cima dos técnicos do MinC que foram até o recinto apreciar o que Porto Velho tem de bom em se falando de programação noturna e foram “esculhambados” pelo coordenador do Projeto Heitor Almeida.
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Mostrando que o coordenador não está preparado para receber seja lá quem for. Foi constrangedor o discurso do Heitor. Os funcionário do MinC vieram a Porto Velho fiscalizar a Coordenação dos Pontos de Cultura Rondônia e aproveitaram para descontrair na Seresta levados que foram pela equipe da Coordenação dos Pontos que tem a frente o José Monteiro e de repente, foram obrigados a ouvir o que não deviam, pois os problemas do Mercado Cultural e dos Projetos levados a efeito no ambiente, são da prefeitura de Porto Velho através da Funcultural e não do governo federal. Como o Heitor tem medo de perder a “boca’ na Funcultural, desabafou em cima de quem não devia. Nota péssima para o Heitor!
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Ainda mais porque entre a equipe no MinC estava o Geraldo Vitor (Gê Vitor) um cara que contribui e muito dentro do MinC com os segmentos culturais de Rondônia em especial os de Porto Velho.
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Fica aqui nosso repúdio a atitude do coordenador da Seresta Cultural.
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Enquanto isso:
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Guajará Mirim ta “pegando fogo”. Depois que a data da realização do Duelo na Fronteira foi confirmada os dirigentes, brincantes e simpatizantes dos bois Flor do Campo e Malhadinho são só euforia.
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O vice presidente do Flor do Campo Ricardo Lira postou o seguinte:
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Que venha o festival... Mesmo que seja em outubro ... O importante e que tenha...
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“Flor do campo é garra - amor - É nos piores problemas que a gente vê quem é realmente Flor do Campo.... Todos com um só objetivo colocar "o boi na arena"... Com muita luta e dedicação mesmo SEM AJUDA DO GOVERNO - mesmo SEM AJUDA PARLAMENTAR. É por isso que sou Flor do Campo e temos uma agremiação louca e apaixonada por esse boi, fruto da dona Georgina, que hoje milhares de pessoa se dedicam de uma forma ou outra pelo o boi do povão. BOI FLOR DO CAMPO!”
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Enquanto isso o diretor Silvio Cezar Evangelista do bumbá Malhadinho, escreve:
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Festival de Guajará Mirim, 04,05 e 06 de outubro, preparem-se quanto mais esperado melhor, se segurem nos galhos, pois se estiverem podres vocês já sabem o que pode acontecer, Guajará Mirim merece o maior festival de Rondônia, para quem torcia contra, foi uma bacia de água fria. pensa numa água fria!
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Deixa de friagem e vamos logo pro Encena na Rua “guria!”
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