Quinta-feira, 3 de agosto de 2017 - 05h01
Não é a primeira vez que Amir Haddad vem a Porto Velho para participar do Encena na Rua, já esteve presente no evento trazendo o seu grupo "Tá na Rua", criado em 1980. "Gosto muito de estar aqui e fico sempre surpreendido com a aceitação que a cidade tem para as atividades culturais nos espaços abertos, isso é muito bom. Em geral, o povo gosta da arte na rua. Nas grandes cidades também gostam, não vão mais porque não lhes é oferecido com regularidade, mas aqui eu sinto que eles tem um gosto especial por essa manifestação". A análise de Amir Haddad revela a importância do Festival que já é conhecido nacionalmente e um dos mais aguardados pelos artistas que fazem parte da Rede Brasileira de Teatro de Rua. "Eu gostaria que houvesse mais investimento aqui, para que Porto Velho pudesse se transformar na capital das artes das ruas, da Amazônia e também do Brasil e estou feliz de estar aqui e ter sido convidado".
O evento este ano foi realizado pelo grupo rondoniense "O Imaginário", com patrocínio da Caixa, Governo Federal e apoio da Semdestur - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Socioeconômico e Turismo. A programação contou com a participação de mais de 20 grupos e artistas. Rodas de conversa, debate, oficinas e apresentações foram as atividades desenvolvidas de 24 a 30 de julho, todas oferecidas gratuitamente. Para Chicão Santos, diretor do O Imaginário e idealizador do Festival Amazônia Encena na Rua, o momento é de comemoração e agradecimento pelo sucesso da realização do evento. "Esse foi o Festival do amor, da solidariedade, que trouxe para cá muitos artistas e que fez também com que, nesse momento de crise no Brasil, os grupos, os artistas compreendessem que precisávamos estar juntos, partilhando, fazendo trocas. Então o Festival cumpriu rigorosamente os seus objetivos. Gostaria de fazer um agradecimento ao público de Porto Velho, a toda imprensa de Porto Velho, que foi fantástica divulgando as ações e agradecer aos grupos e artistas e toda a nossa equipe de trabalho porque somos poucos, mas nos agigantamos e fizemos com que a nossa equipe pequenininha se tornasse grande. Fizemos um Festival sem dinheiro praticamente e mostramos que com essa força, essa determinação podemos realizá-lo da melhor forma possível” Finalizou Chicão Santos.
Lenha na Fogueira
Diretores e produtores terão mais uma chance para participar da seleção para a Mostra Competitiva do Cineamazônia. As inscrições para a 15ª edição do festival foram prorrogadas para o dia 15 de agosto. As inscrições poderão ser realizadas na página do festival (www.cineamazonia.com.br/ficha
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Podem se inscrever para a seleção da Mostra Competitiva, filmes no formato de curtas, médias e longas-metragens, nas categorias de ficção, documentário, animação e experimental, produzidas em qualquer parte do mundo, realizados a partir de 2014. Os realizadores podem ainda inscrever até 03 (três) filmes/vídeos, e mesmo o Festival deixando em evidência o conteúdo audiovisual com a temática ambiental, a seleção está aberta para a inscrição de todo e qualquer tema e gênero de produção.
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Quando da inscrição pelos realizadores será obrigatório o envio do filme, o qual deverá ser realizado, exclusivamente, através da plataforma digital indicada no Regulamento 2017. Os filmes que forem selecionados para a Mostra Competitiva da 15ª edição do Cineamazônia, concorrerão na categoria Longa Metragem, ao Melhor Longa Documentário, e na competição de médias e curtas metragens.
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Os participantes de filmes de curtas e médias metragens concorrerão ao Prêmio Danna Merril, de Melhor Documentário; Prêmio Major Reis, de Melhor Animação; Prêmio Vitor Hugo, de Melhor Ficção; Prêmio Manoel Rodrigues Ferreira, de Melhor Experimental; Prêmio Chico Mendes, de Melhor Roteiro; Prêmio Povos Indígenas de Rondônia, de Melhor Trilha Sonora; Prêmio Silvino Santos, de Melhor Fotografia; Prêmio Capô (Maurice Capovilla), de Linguagem; Prêmio Melhor Montagem; Prêmio Melhor Direção; Prêmio Melhor Ator; Prêmio Melhor Atriz; Prêmio Thiago de Mello: Júri Popular (Troféu Esperança).
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O Cineamazônia surgiu há 15 anos e ao longo de sua trajetória tem exibido filmes e contribuído com a formação de plateia voltada a sétima arte, especialmente, na região Norte brasileira e fronteiriça com países como a Bolívia e Peru. A exibição, divulgação dos vencedores e as homenagens vão acontecer do dia 17 a 21 de outubro, em Porto Velho.(Fonte: Felipe Corona)
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Terça feira (02), o secretário da Semdestur Júlio César reuniu os presidentes de todos grupos folclóricos de Porto Velho, em seu gabinete a rua Brasília.
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Na pauta, a volta das apresentações dos grupos, desta feita a partir do próximo dia 18, no Parque da Cidade a rua Calama. “Será no mesmo estilo do Mercado Cultural quando se apresentaram praticamente todos grupos folclóricos, antes da administração do logradouro, passar para a administração de outro órgão municipal”. Informou Júlio César.
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A única diferença, é que no Parque da Cidade, além das barracas dos grupos que vão comercializar comidas típicas regionais, serão montadas barracas de artesanato, lanches em geral e até restaurantes.
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A Semdestur vai disponibilizar aos grupos, transporte, som e iluminação. Como acontecia no Calçadão Manelão as apresentações vão começar sempre a partir das 19 horas.
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Essa ação da Semdestur provocou comentários por parte dos dirigentes folclóricos, no seguinte teor: “Acredito que quando se fecha uma porta Deus abre outra, é dessa forma que vejo acontecer com nossa cultura hoje” (Deeh Pinheiro).
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Aliás, o presidente da escola de samba Os Diplomatas, engenheiro Jair Monteiro, colocou uma dúvida entre os dirigentes de escola de samba, ao postar nas redes sociais, que não acredita que os desfiles carnavalescos de 2018, vão acontecer no Espaço Alternativo. Será que ele ouviu alguma coisa la no DER. Jair é Engenheiro naquela pasta!
Rondônia primeiro estado
a concluir mapa turístico
O estado foi o primeiro a validar o mapa, que faz parte do Plano de Regionalização do Turismo. A ação foi considerada pelo Tribunal de Contas da União como “boa prática na administração pública”. Isso porque é uma forma de “descentralizar os recursos do Ministério do Turismo e planejar o seu orçamento com base em critérios e visões municipalistas”.
A construção do mapa exigiu muito esforço. Começando pela qualificação do interlocutor da Setur, Idebert Corrêa, que participou de oficinas em Brasília. Em seguida houve as mobilizações em Rondônia coordenadas pelo superintendente da Setur, Júlio Olivar com o apoio operacional da assessoria técnica da pasta.
Foram necessários percorrer mais de quatro mil quilômetros, promover oficinas nas cidades, visitas técnicas a atrativos turísticos e reuniões com gestores e o trade turístico. “Conversamos, sobretudo, com os prefeitos, e mostramos a eles a necessidade de se dar a devida atenção ao segmento turístico como vetor de desenvolvimento do turismo que movimenta uma cadeia produtiva que implica 52 áreas da economia”, pondera Júlio Olivar.
Dentre as exigências para o município figurar no mapa estava a assinatura do termo de adesão dos prefeitos, nomeação de um interlocutor de cada município junto à Setur e ao Ministério do Turismo e dotação orçamentária específica para o turismo. Em alguns casos, foram necessárias mudança nas estruturas administrativas que não dispunham de departamentos voltados ao turismo e muito menos recursos financeiros para o desenvolvimento das atividades.
Com as oficinas promovidas pela Setur, ficou claro a necessidade de uma engendrarem política que possa sensibilizar gestores e parlamentares para disporem de recursos e condições para um turismo eficiente. Há recursos federais disponíveis, inclusive para a iniciativa privada, que não estão sendo acessados por falta de informação e interesse expresso.
Além disso, a atuação dos municípios em circuitos regionais facilita, por exemplo, a publicidade dos atrativos e a organização dos roteiros e calendários de eventos. Portanto, estar presente no mapa significa a promoção institucional e articulada de seus potenciais.
VEJA COMO FICOU O MAPA
– Polo 2: Vale do Guaporé – Pimenteiras do Oeste, Cabixi, Costa Marques, São Francisco do Guaporé, São Miguel do Guaporé e Alta Floresta do Oeste.
– Polo 3: Porto Velho/Candeias.
– Polo 4: Guajará Mirim/Nova Mamoré.
– Polo 5: Vale do Jamari: Ariquemes, Campo Novo de Rondônia, Cacaulândia e Alto Paraíso.
Fonte
Texto: Taciana Guzman
Fotos: Acervo Setur
Secom - Governo de Rondônia
– Polo 1: Caminhos de Rondon/BR 364 – Vilhena, Pimenta Bueno, Espigão do Oeste, Cacoal, Presidente Médici, Ji-Paraná, Nova União e Ouro Preto.
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