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Gente de Opinião

Silvio Santos

Amizade apresenta, Girassol, Primavera e Nova Estação - Cores contagiantes de J. Messias estão expostas na Ivan Marrocos


A Rainha da junina Flor da Primavera é um espetáculo dançando quadrilha - Gente de Opinião
A Rainha da junina Flor da Primavera é um espetáculo dançando quadrilha


Lenha na Fogueira

Hoje tem procissão fluvial, pelo dia de São Pedro o padroeiro dos pescadores. As 15 horas a procissão fluvial sai do Porto do Cai N’água, vai até as proximidades da Usina Hidrelétrica e retorna ao Cai N’água e segue via terrestre até a Igreja de São Pedro no bairro Novo Estado, nas proximidades do CPA.

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Na igreja acontece missa solene e logo apos a quermesse com venda de comidas típicas e leilão de Peixe (Tambaqui de rio). Ano passado o peixe leiloado tinha mais de 20 quilos.

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Todos os anos, vou a missa de São Pedro agradecer, pois, foi num dia de São Pedro que ingerir bebida alcóolica pela última vez e eu estava seguindo a procissão.

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Isso foi no dia 29 de junho de 1981.  Por isso vou a missa agradecer a São Pedro essa vitória que mudou totalmente a minha vida. AMEM!

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A origem desta celebração é muito antiga e, supostamente, ocorre em 29 de junho, pois teria sido a data do aniversário de morte e do translado das relíquias de ambos os santos. (São Pedro e São Paulo).

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Pedro era um pescador, foi apontado por Jesus como seu sucessor entre os doze apóstolos e teve a missão de construir uma igreja que continuasse a obra de Jesus.

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Por outro lado, Paulo de Tarso não esteve entre os doze discípulos que seguiram Jesus mais de perto e inclusive, perseguia cristãos. No entanto, converteu-se e tornou-se um dos grandes evangelizadores da igreja primitiva.

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Ambos morreram martirizados. São Pedro foi crucificado, mas pediu para que a cruz ficasse de cabeça para baixo, pois não se sentia digno de ter a mesma morte que seu mestre. Já São Paulo foi degolado em Roma.

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Que tal participar deste ato de fé cristã. Hoje a partir das 15 horas no Porto do Cai N’água!

 

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A Associação dos Ferroviários da EFMM protocolou um documento no palácio do planalto em 2017 solicitando tombamento da EFMM do trecho do quilometro 8 no município de Porto Velho, ao km 366 no município de Guajará Mirim retornando para o Governo Federal para que possa ser feito um trabalho com seriedade e respeito ao nosso Patrimônio Histórico.

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Este processo esta registrado no IPHAN nacional pelo numero 01450.006430/2017-56, tombo n. 1819-t-17 a entidade solicita do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização – DEPAM. Agilidade;

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Como até esta data nada foi informado a Associação sobre o andamento do Processo, o vice-presidente da entidade, George Telles de Menezes vai a Brasília semana que vem, cobrar celeridade ao chefe de gabinete do IPHAN nacional Sr. Rafael Arrelaro. Ações do Carioca!

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Só espero que essa ação, não atrapalhe o serviço  que está sendo realizado com o enroscamento das barrancas do Madeira pela Santo Antônio Energia com o aval da prefeitura de Porto Velho.

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Ainda ontem mesmo, estive visitando a obra e vi que o negócio está ficando muito bom. Vai devagar Carioca se não o Português te esgana!

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Mudando para a cultura municipal. As reuniões com as Setoriais que aconteceram na Casa da Cultura Ivan Marrocos para discutir o Sistema Municipal de Cultura – SMC terminaram na noite da última quinta feira 27.

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Notamos que menos da metade das Setoriais enviaram representantes para participar das discussões.

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Em vista disso e para depois não saírem falando que não tiveram a oportunidade de discutir o Sistema Municipal de Cultura, a FUNCULTURAL de Porto Velho, vai realizar nova rodada de conversa a respeito do assunto nos dias 9 e 10 de julho.

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Por falar nisso, mais uma vez o Ocampo está pelo fio da navalha. Um dirigente de partido político, quer porque quer, assumir a FUNCULTURAL.


Amizade apresenta, Girassol, Primavera e Nova Estação 

O festival de dança de quadrilha que está acontecendo desde a última quinta feira (28), no Arraial da Amizade, montado a avenida Guaporé subesquina com a Amazonas no bairro Agenor de Carvalho atrás do 5º DP, apresenta na noite deste sábado 29, espetáculo com as juninas Girassol; Nova Estação e Flor da Primavera.

Os grupos concorrem a premiação no valor toal de R$ 5 MIL que serão rateados da seguinte maneira:

1º lugar R$ 2 Mil; segundo colocado R$ 1.5 Mil; terceiro lugar R$ 750; quarto colocado R$ 500; e 5º colocado R$ 250.

As apresentações começam as 20 horas com show do Renan e Banda: A partir das 21 horas as apresentações folclóricas tomam conta da arena.

O Arraial da Amizade conta com o apoio da prefeitura de Porto Velho através da SEMDESTUR.


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ARTES PLÁSTICAS

Cores contagiantes de J. Messias estão expostas na Ivan Marrocos 

O artista plástico pernambucano J. Messias é um homem de fé. Enquanto as pessoas ouviam música, bebiam ou dormiam em redes, durante uma viagem de barco entre Porto Velho e Manaus ele orava o tempo todo. “Fiz isso, porque sou grato a Deus pelo cenário que muito me inspirou na pintura de quadros com motivos amazônicos”, destaca.

Sua mostra denominada “As cores a serviço da arte” irá até o próximo dia 13 de julho na galeria Afonso Ligório, na Casa de Cultura Ivan Marrocos, no centro de Porto Velho.

José Messias, pai de duas filhas, tem 64 anos e aprendeu sozinho a profissão, observando ruas e igrejas de Olinda e do Recife. Algumas telas mostram homens e palhaços gigantes que ele conheceu ainda menino, transportando-os da memória já em Porto Velho.

“Nasci em Porto de Galinhas e decidi adotar a temática do preenchimento de todos os espaços de um quadro, mostrando cores diversas; procurei não imitar ninguém, não seguir nenhum estilo de época, nem escola de arte”, detalha.

Assim, 55 anos atrás, começou a desenvolver sua própria técnica para produzir, por exemplo, o quadro “As cores fortificam a paz”.

Em misturas aplicadas ao acrílico e óleo sobre tela, J. Messias tem produção admirável. Os 28 quadros de sua atual mostra foram todos produzidos em 2019. Pássaros e peixes soltos por todo o quadro mostram o índio com o pilão, no qual soca e mói grãos alimentícios. “A emoção”, outro quadro, expõe a cabocla morena de longos cabelos, com a pomba branca em seu ombro esquerdo.

Sentado na mesinha à entrada do salão, onde as pessoas assinam o livro de visitas, ele explica cada uma de suas motivações. Pergunta: “Tem peixes mais bonitos que estes?”. E caminha para apresentar sua exposição na qual também se vê a cara do Brasil: uma vendedora vestida de chita, olhos esverdeados, outra com moringa na cabeça, e a negra de olhos castanhos.

A predominância dos olhos femininos é o verde, mas no quadro “Vidas entre o colorido” ele pintou uma mulher com olhos azulados. 

“Além de usar com maestria as cores, J. Messias é um artista com um coração brasileiro, mostrando sempre temas regionais, do nosso folclore, com detalhes preciosos, brilhantemente colocados, encantando nossos corações”, opina a artista plástica, professora e curadora Ângela Schilling. “Seja como for, ele nos inspira para o melhor em cada um de nós”, ressalta.

Lembrando o artista e cientista Bruno Tausz, a curadora explica que as cores influenciam umas às outras. “É a interinfluência”.

Segundo Ângela, nas pinturas de Messias percebem-se cores vibrantes nas quais ele usa muito bem todos os aspectos dessa interinfluência: fundos diferenciados, luminosidade, reflexos, contrastes, entre outros.

Considerando-se, definitivamente, dono do próprio estilo, J. Messias lembra a transição: “Depois que surgiu a máquina fotográfica, as artes plásticas precisaram seguir seu próprio caminho, e o movimento modernista veio, então, com a tentativa de pôr fim à arte acadêmica”.

Na visão do artista, atualmente esse estilo não entra mais no salão, onde se expõe arte contemporânea. E foi por ela que recebeu três prêmios na competição estadual: 1º lugar em cultura (1997), e menções honrosas (1998 e 2017).

No início dos anos 1990, exposições em Porto Velho vendiam acima de 20 quadros. “Eu fui campeão de vendas, sempre agradava”, conta.

Os preços dos quadros de J. Messias variam de R$ 400 a R$ 1,5 mil.

Sereno em suas considerações, ele se entrega ao que faz, colocando acima do dinheiro, a semente do conhecimento de crianças e adultos frequentadores da Casa de Cultura. “Que tal o apoio do governo à maior participação do artista do interior em eventos na capital?”, sugere.

Preocupa-lhe a situação de escolas públicas que ainda não estimulam alunos a frequentar esse ambiente. Acredita que isso se deve à falta de um meio de transporte. “Penso que a Secretaria de Educação poderia requisitá-lo. Um ônibus ajudaria consideravelmente”, propõe.

Para levar seus quadros até a casa, ele investiu R$ 100 na viagem de ida e outros R$ 100 investirá na volta.

Esta semana, o artista recebeu com alegria uma turma de estudantes de História da Universidade Federal de Rondônia (Unir).

As cores a serviço da arte

Local: Casa da Cultura Ivan Marrocos

Avenida Carlos Gomes nº 563 Bairro Caiari

Horários: 8h às 17h30 (segunda a sexta-feira); aos Sábados, das 9h às 14h.

Entrada: gratuita

Fonte

Texto: Montezuma Cruz

Fotos: Leandro Morais e arquivo Casa da Cultura Ivan Marrocos

Secom - Governo de Rondônia 

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