Terça-feira, 12 de junho de 2018 - 05h02
A tradicional
quermesse (Arraial) da Igrejinha de Santo Antônio o mais antigo templo
católico de Porto Velho, que começou domingo dia 10, vai até amanhã 13,
dia do Santo Casamenteiro.
Apesar da comemoração oficial de Santo
Antônio ser no dia 13 de junho, o dia 12 é o mais festejado, pois, é o
dia dos Namorados, data na qual os casais enamorados trocam confissões e
presentes.
ORIGEM
O Dia dos Namorados é uma data
comemorativa, não oficial, destinada aos casais de namorados,
pretendentes e apaixonados. É tradição a troca de presentes, bombons e
cartões com mensagens de amor entre namorados ou pessoas que se amam.
Aqui no Brasil, esta data é comemorada em 12 de junho. Em outros países,
como nos Estados Unidos, por exemplo, a comemoração ocorre em 14 de
fevereiro (Dia de São Valentim – Valentine’s Day).
História do Dia dos Namorados no Brasil
A
data está relacionada ao frei português Fernando de Bulhões (Santo
Antônio). Em suas pregações religiosas, o frei sempre destacava a
importância do amor e do casamento. Em função de suas mensagens, depois
de ser canonizado, ganhou a fama de “santo casamenteiro”.
Portanto,
em nosso país foi escolhida a data de 12 de junho por ser véspera do
dia de Santo Antônio (13 de junho). Assim como em diversos países do
mundo, aqui também é tradição a troca de presentes e cartões entre os
casais de namorados.
Programação na igrejinha
A
superintendência de Turismo - SETUR através do responsável pelo Memorial
Rondon Sargento Antero, é uma das entidades colaboradoras da
programação da festa, que está acontecendo desde o último domingo dia
10, no pátio da centenária igrejinha. Todas as noites após a missa,
acontecem apresentações folclóricas e nas barracas se comercializa
vários pratos de comida típica da época. A programação começa as 18
horas, porém, a igreja fica aberta para visitação durante o dia todo.
O
acesso é pela estrada do Cemitério de Santo Antônio e além do Memorial
Rondon, o visitante pode apreciar o funcionamento da Usina da Santo
antônio Energia.
Amanhã dia de Santo Antônia a missa é pela parte da manhã
Agora que o Projeto Arquitetônico da Cidade da Cultura, que será construída no Parque dos Tanques, foi aprovado pelos segmentos culturais.
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Sábado passado dia 09, estava eu sintonizado no Programa “Samba na Cultura”, apresentado pelo meu amigo Carlinhos Maracanã na rádio 107.9 Cultura FM, quando no quadro de “Entrevistas” o João Carlos começa a conversar com um candidato a candidato a deputado estadual nas próximas eleições, e esse candidato praticamente se dizendo dono da ideia, passou a comentar sobre a construção.
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É bom lembrar que o cidadão até bem pouco tempo era secretário de estado. Aliás, desde o governo do prefeito Carlinhos Camurça ele vem assumindo como Secretário. Apesar do seu poder de fogo perante os governos pelos quais atuou, Nunca moveu um “Dedo” em prol de investimentos culturais.
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Aí, não sei o que foi que ele fez! Só sei que convenceu o Maracanã a convidá-lo para a entrevista de sábado no Programa de Samba.
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A verdadeira história do Projeto começa em 2015: O Arraial Flor do Maracujá em 2014 passou para a coordenação da Federação de Grupos Folclóricos de Rondônia – FEDERON e foi realizado no Campo de Futebol do bairro Esperança da Comunidade.
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Em 2015 a diretoria da FEDERON procurou a Sejucel com o intuito de conseguir autorização para montar o Arraial no Parque dos Tanques e foi informada que o espaço pertencia a SEAS que tinha como adjunto o Dr. Márcio.
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A FEDERON formou uma comissão composta por mim Sílvio Santos, Aluízio Guedes, Mary Cyanne e Severino Castro para procurar a SEAS no sentido de conseguir a autorização. No gabinete do adjunto Márcio ficamos sabendo que aquele espaço estava reservado para o governo construir um condomínio, para seus técnicos.
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Realizamos o Flor do Maracujá no Parque dos Tanques. No dia do encerramento do Arraial, o hoje governador Daniel Pereira na qualidade de Vice, foi representando o então governador Confúcio Moura. Pedi ao Fernando Rocha presidente da Federon que me deixasse falar na hora do encerramento da festa e ele concordou.
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Dos presentes no Palco, fui o primeiro a falar, então sugeri ao então Vice-Governador Daniel Pereira que falasse com o governador Confúcio que, enquanto o Centro de Convenções programado para ser construído no Aeroclube (na estrada do Japonês), pois essa construção demoraria uns 20 anos para ficar pronta. Que Confúcio construísse no Parque dos Tanques, uma estrutura onde se pudesse realizar o Flor do Maracujá e os Desfiles das Escolas de Samba.
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Em seu discurso Daniel Pereira se comprometeu a conversar com o governador a respeito do assunto e atendendo a sugestão do Rodney Paes que a área passasse a ser de responsabilidade da Sejucel. Daniel conseguiu com o governador tudo que sugerimos junto com o pessoal da Sejucel. Nesse ínterim Rodney foi a Brasília e conseguiu a palavra do Ministério da Cultura da garantia de R$ 8 MILHÔES.
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O funcionário até então da Sejucel Lucas Veroneses (que a gente chama de “Varandas” recém formado arquiteto, em poucos dias desenvolveu o esboço de um Projeto Arquitetônico e apresentou ao pessoal do Folclore e das Escolas de Samba.
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Depois a deputada Marinha e o Senador Raupp colocaram via Ministério do Turismo uma emenda no valor de R$ 14,5 MILHÕES. Esse valor já está empenhado em nome da Superintendência de Turismo de Rondônia – SETUR. O novo projeto Arquitetônico já foi aprovado pelos segmentos culturais e foi desenvolvido por uma empresa de Ji Paraná.
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Vai ver o Maracanã foi contratado como “Sargento Eleitoral” do seu entrevistado! Pois, pela cultura mesmo, ele nunc fez nada. Como estamos em tempo de eleição, eles acham que tudo é válido!
Ciúme é tema de novo livro da Editora Salamandra
Desde pequenas as crianças aprendem a importância de saber dividir. Mas como lidar quando é preciso compartilhar a amizade do seu melhor amigo com outra pessoa? É possível que dois virem três? Esse é o enredo que norteia o novo título da Editora Salamandra "Na Colina", de Linda Sarah e Benji Davies.
Bento e Edu são dois garotos que adoram estar juntos para brincar e inventar histórias. A aventura favorita deles é imaginar que suas caixas de papelão posicionadas na parte mais alta da colina constituem uma grande fortaleza para batalhas. Já o pequeno Zé, sempre acompanha tudo isso de longe com vontade de participar também.
Certo dia, ele toma coragem e sai com sua caixa em busca de novas amizades. A partir do momento em que Zé é convidado a participar da diversão, Bento começa a se sentir estranho. Ele não quer mais estar com eles, acaba destruindo toda a sua caixa de papelão e não quer mais sair de casa. Será que Edu não quer mais ser amigo dele? Será que nessa amizade não há espaço para mais um?
Embalada com as lindas ilustrações de Benji Davies e com um caprichado projeto editorial, a história promete encantar adultos e crianças ao abordar e ensinar como lidar com o ciúme. O ilustrador também é conhecido por seu livro "A ilha do vovô", que conquistou em 2015 os prêmios AOI World Illustration Awards, na categoria infantil, e Sainsbury's Children's Book Awards, na categoria Livro Infantil do Ano. Preço:R$ 41,00
Sobre a autora
Linda Sarah cresceu sonhando em ser bombeira. Viveu em Paris, onde trabalhou como cantora e pianista enquanto criava seu filho. Retornou à Inglaterra, sua terra natal e graduou-se em Artes, enquanto trabalhava como garçonete e outras coisas pequenas. Então começou a escrever livros para crianças, que ela considera o melhor trabalho do mundo (e acabou nunca se tornando bombeira – já que é míope e claustrofóbica).
Sobre o ilustrador
Benji Davies nasceu no Reino Unido, em 1980. Após estudar animação na universidade, trabalhou em diversas ramificações da área, criando livros de imagem, animações para vídeos de música, entre outros. Seu primeiro livro, The storm whale, ganhou o Prêmio Oscar de Primeiro Livro (Oscar's First Book Prize), em 2014. A ilha do Vovô, sua segunda produção, publicado no Brasil pela Salamandra, também foi amplamente premiada, recebendo o AOI World Illustration Awards, na categoria infantil, e o Sainsbury's Children's Book Awards, na categoria Livro Infantil do Ano, ambos em 2015. Atualmente, Benji Davies vive em Londres com sua esposa Nina, onde trabalha como autor, ilustrador e diretor de filmes de animação
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