Sábado, 13 de julho de 2019 - 08h51
Lenha na Fogueira
O Arraial Flor do Maracujá é uma verdadeira potencia, quando se fala em geração de renda e emprego.
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Se fossemos apenas nos ater aos grupos folclóricos, teríamos em números: Exemplo: Cada grupo de quadrilha tem a obrigação de colocar dançando na arena o mínimo de 25 pares o que dar 50 pessoas dançando, se o grupo optar por cumprir o Regulamento, colocando o número mínimo de pares, ainda teremos por grupo, mais umas 30 pessoas que atuam como apoiadores, ou seja, aqueles que distribuem os adereços aos quadrilheiros, que montam os cenários e alegorias e os músicos.
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Levando-se em conta que serão 33 grupos de quadrilhas é só multiplicar 80 X 33 = 2640 multiplicado por DEZ (Número de dias do Flor), quer dizer, 26.400 pessoas passarão pelo Curral de Dança. Aí foram só os grupos de quadrilhas.
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O Regulamento exigi que cada grupo de bumbá coloque na Arena a quantidade mínima de brincantes 79. Isso dançando. Aí vem o pessoal de apoio que chega a média de 30 pessoas por grupo. São 08 grupos de bumbás a se apresentar. Então vamos aos números: 79 + 30 X 8 X 10 = 2.479 pessoas na arena durante os dez dias do Arraial.
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Quase 30 mil pessoas, só trabalhando nos grupos durante os dez dias do Arraial Flor do Maracujá, some-se a isso o pessoal das barracas (restaurante), ambulantes, parque de diversão, estacionamento, segurança, equipe da sonorização, iluminação etc.
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Quem realmente ganha com isso é a município e o estado, pois esse povo todo vai gerar imposto quer serão recolhidos aos cofres da prefeitura e do estado.
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Enquanto isso, os grupos recebem apenas 200 Mil para ser dividido entre os 40 grupos o que vai dar se fosse divido por igual, em média, 5 MIL para cada um.
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Acho que não precisa de mais explicação!
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Agora o negócio é partir para os ensaios, pois a disputa não vai der fácil, em especial entre os grupos de bois bumbás.
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Acontece que dos 8 grupos de bumbás, cinco fazem parte do Grupo Especial e Três do Grupo de Acesso. Então DOIS Bois do Grupo Especial cairão e Dois do Grupo de Acesso subirão.
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Tem um detalhe os de acesso não recebem nenhum tostão para se apresentar e mesmo assim, o investimento de suas diretorias não é pequeno não.
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O que é mais interessante, é que entre os cinco do Grupo Especial dois irão cair para o Grupo de Acesso já pensou, Corre Campo e Diamante Negro se apresentando pelo Acesso em 2020?
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Praticamente quem está garantido no Grupo Especial em 2020 são os bumbás Estrela de Fogo e Tira Teima. O outro concorrente é o bumba Prova de Fogo.
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Nas quadrilhas essa questão é mais bem resolvida, pois, a disputa envolve muitos grupos, basta lembrar que a quadrilha junina Nova Estação do meu amigo Allan Berg que é considerado como grande, este ano vai ter disputar pelo grupo de Acesso e se não ficar entre os dois primeiros colocados, não volta em 2020.
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Lembrando que grupos de quadrilhas como Juabp. Mocidade Junina já dançaram pelo Acesso.
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Se você tiver acesso ao barracão de alegorias dos grupos de quadrilhas, exemplo da Rádio Farol, Girassol, Juabp e a Roça é Nossa pode sentir o porquê que todos estão trabalhando grande alegorias. As quadrilhas em sua maioria deixaram o cenário de lado e estão investindo em grandes alegorias.
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Isso tem provocado comentário do tipo: “As quadrilhas estão mais para escola de samba do que para grupo folclórico”.
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É meus amigos, o Arraial Flor do Maracujá não fácil, já derrubou até secretário de cultura. Espero que isso não aconteça este ano, pois, tudo está caminhando para o sucesso!
Arraial musical na EMJA
Show para todas as idades
A frente do novo prédio da Escola de Música Jorge Andrade na rua Júlio de Castilho, recebeu na noite da última quinta feira 11, mais de mil pessoas, que foram prestigiar as apresentações no “Arraial Musical”, um evento que é tradição na EMJA.
O Arraial misto de festa junina, por oferecer iguarias típicas como mungunzá de milho com tapioca, vatapá, galinha picante, barraca de pescaria, pipoca e tantas outras guloseimas, começou por volta das 19h30 e foi até perto da meia noite.
No palco, os professores de música da Jorge Andrade dividiam o palco com seus alunos, crianças de cinco até adultos com mais de 60 anos de idade. “A estratégia para prender o público, é só apresentar as crianças quando o evento estiver prestes a acabar”, comentava a diretora da Escola. Duciléia Borges,
Assim o público foi aplaudindo show com variedades de ritmos como Rock, Reeguae, Bossa Nova, clássicos nordestinos, e tantos outros. A cada apresentação, em especial quando envolvia crianças, os aplausos ecoavam pelo bairro da Olaria. Piano, violão, guitarra, contrabaixo, teclado, bateria em especial as flautas doces. O show de percussão em cima da música ‘La Bamba’ agradou tanto, que o público pediu biz e apesar de não se atendido, foi o mais elogiado da noite.
Enquanto a gurizada se divertia na barraca da pescaria, os “velhos” pais, orgulhosos de seus filhos diziam, “Aquele ali no meio é meu filho pontando para o menino que executava uma bela canção ao violão, na flauta ou no teclado”.
Uma coisa ficou patente. O Arraial Musical da Jorge Andrade nos deu a garantia, de que a música e os músicos de Porto Velho, estão no caminho certo. Parabéns a todos!
OFICINA
Produção e gestão cultural, com foco em elaboração de projetos
O Teatro Municipal de Cacoal, no Jardim Clodoaldo, em Cacoal (RO), vai receber a oficina ‘Produção e Gestão Cultural, Com Foco em Elaboração de Projetos’, entre os dias 14 e 18 de julho. A atividade faz parte do Programa de Capacitação Artística e Técnica em Artes Cênicas, da Fundação Nacional de Artes – Funarte. O curso será ministrado pelo diretor e produtor teatral Chicão Santos. A atividade é gratuita.
Sobre a oficina
O objetivo da oficina é preparar os alunos para a compreensão da produção e gestão cultural, com ênfase na elaboração de projetos, tanto na esfera pública quanto na iniciativa privada. O intuito é executar projetos sustentáveis e adaptados às novas linhas de financiamento. O aluno será avaliado pela participação nos debates dos conteúdos programáticos, nos questionários e por uma avaliação presencial e continuada.
Exercícios e projetos estão no programa de ensino: Expor conteúdos e conceitos de produção e gestão cultural; Apresentar modelos de projetos disponibilizados no Brasil; Oferecer técnicas para melhorar a elaboração de projetos; Fortalecer o protagonismo de cada participante na execução do seu projeto específico; Estimular cada participante a encontrar seu potencial criador e realizador para elaboração de seu projeto pessoal, e Oferecer dicas sobre o que se deve evitar ou o que não pode faltar na elaboração de projetos culturais.
Segundo Chicão Santos, as principais fontes de financiamento de projetos artísticos e culturais, são provenientes de iniciativas públicas, seja de secretarias de cultura municipal, fundações, empresas privadas ou mistas, governos estaduais ou da própria federação, além de iniciativas internacionais. Para que projetos sejam realizados, é necessário compreender e definir as principais necessidades de uma boa elaboração de projeto, com alto poder de desempenho avaliativo.
SERVIÇO
Dias e horários: 14, das 19h às 21h; 15 e 16, em dois períodos: 8h às 12h e 15h às 18h; 17 e 18, das 19h às 21h.
Carga horária total: 20h
Local: Teatro Municipal de Cacoal
Rua Marechal Floriano, 141
Jardim Clodoaldo, Cacoal – Rondônia (RO)
Tel.: (69) 3907-4096
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