Silvio Santos

Terça-feira, 18 de junho de 2013 - 05h40

Arrastão de São João abre festa folclórica

Arrastão de São João abre festa folclórica - Gente de Opinião

O Arrastão de são João promovido pela Fundação Cultural de Porto Velho - Funcultural, em parceria com a Federação de Grupos Folclóricos - Federon, movimentou o dia de sábado 15, da capital de Rondônia. Desde as primeiras horas do dia, a equipe encarregada pela decoração do anfiteatro, desembarcou na praça da Madeira Mamoré munida de bandeirolas e balões juninos decorando o ambiente onde os grupos de quadrilhas e bois bumbas se apresentaram a noite.

A concentração dos grupos folclóricos começou as 16h00, nas proximidades do estádio Aluizio Ferreira e o Arrastão propriamente dito, começou exatamente as 18h00, com o tecladista André da Rádio Farol e a Banda do Bumbá Corre Campo colocando os brincantes das quadrilhas e bois bumbas para dançar. O cortejo seguiu pela avenida Farquar até a praça da Madeira Mamoré aonde chegou por volta das 19h30.

Com as dependências do anfiteatro lotadas, os grupos começaram suas apresentações. Cada agremiação teve dez minutos para mostrar parte do que vai desenvolver no Arraial Municipal entre os dias 26 de julho e 4 de agosto e no Flor do Maracujá entre os dias 22 e 31 de agosto. As fotos da Ana Célia retratam o sucesso que foi o Arrastão de São João promovido pela Funcultural sob a presidência da Jória Lima.

Arrastão de São João abre festa folclórica - Gente de Opinião

A programação realizada sábado passado 15, pela Funcultural e a Federon, denominada de “Arrastão de São João”, foi um negócio fora de série.

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Porto Velho e sua cultura popular estavam precisando de um momento como o que aconteceu sábado passado.

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Muitos temiam pelo sucesso, pois pensavam que só iriam comparecer uns “quatro gatos pingados”, os que assim pensaram o “tiro saiu pela culatra”.

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Pelo regulamento distribuído pela coordenação do Arrastão cada grupo de quadrilha teria a obrigação de colocar na avenida no mínimo 20 pares e os bois bumbas apenas 20 brincantes.

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Acontece que a maioria, principalmente os grupos de quadrilhas colocaram muito mais de vinte pares e os bois no caso do Az de Ouro de Diamante Negro levaram mais de 20 brincantes.

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Enquanto que o Corre Campo e o Tira Teima colocaram o limite mínimo.

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Apesar da Policia Militar por várias investidas tentar impedir o desfile alegando a falta de cumprimento do horário, mesmo assim o Thiago da Funcultural convenceu os policiais da importância que era o desfile dos grupos folclóricos para a divulgação da cultura popular de Porto Velho.

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Já no anfiteatro da Madeira Mamoré o espetáculos foi dos melhores, com as dependências tomadas pelo público, cada grupo não se fez de rogado e apresentou o seu melhor.

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Gostaria de destacar a apresentação do Boi Bumbá Tira Teima no anfiteatro. O Boi do Sardinha tem como característica um estilo próprio de fazer toada.

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As toadas do Tira Teimas são levadas mais no ritmo do forró o que difere totalmente das toadas dos demais grupos de bois. Parabéns a direção do boi do bairro Ulisses Guimarães pela pelas toadas e boa apresentação dos personagens. Valeu gente boa do Tira Teima.

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Enquanto em Rondônia festejamos hoje o Dia do Evangélico.

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No Maranhão é festejado o dia do “Tambor de Crioula”.

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Uma programação envolvendo as três esferas do poder público - os governos federal, estadual e municipal - e a representação da sociedade civil que atua com o Tambor de Crioula vai marcar as comemorações do Dia Nacional do Tambor de Crioula, nesta terça-feira, dia 18 de junho.

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Cada povo com sua cultura!

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Essa quem postou foi o artesão do boi Flor do Campo de Guajará Mirim Ednart Gomes.

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É o seguinte, não queria me envolver, mas, não dá pra engolir! O nosso Festival esta prestes a acontecer e até agora nada de movimentação. O Flor do Campo nasceu na escola Almirante Tamandaré, e como todos sabem essa escola sempre foi o berço do Flor do campo, desde 2009 os ensaios aconteciam lá, em uma demonstração de interação entre ESCOLA E COMUNIDADE, isso trouxe segurança e tranquilidade para a comunidade, contudo, a diretoria da escola, que, diga-se de passagem, pertence à comunidade, se recusa a continuar abrindo as portas da escola para receber nossas crianças e suas famílias nos ensaios de preparação para o 19º festival.

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Percebam a discrepância dessa atitude, até porque se trata de um espaço público que fica ocioso no período em que deveria e poderia está sendo explorado pela comunidade.

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Essa atitude trouxe prejuízos à agremiação e consequentemente ao festival. Lamentável ainda é essa atitude partir de educadores.

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Conto com a participação dos amigos para discutirmos esse tema:

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"É justo e coerente essa proibição? A escola, que pertence à comunidade, deve fechar suas portas para ela?

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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