As musas das escolas de samba

Apesar do carnaval ter terminado sábado passado dia 25 com os desfiles das escolas de samba, ainda vamos continuar falando sobre o assunto, ou valorizando o trabalho do nosso fotógrafo Roni Carvalho escalado para registrar os desfiles. Hoje divulgaremos as fotos das Rainhas e Musas das baterias das escolas de samba: Acadêmicos do Armário Grande, Acadêmicos do São João Batista, Asfaltão e Diplomatas do Samba.
 

Som da Avenida

Não é de hoje que as escolas de samba sofrem com a sonorização disponibilizada, para que o samba seja reproduzido para os integrantes da escola e para o público. Está provado que o sistema de FM não funciona naquele trecho da Imigrante e mesmo assim, o proprietário dos carros de som insiste em colocar o sistema em funcionamento, quando o correto, ou o mais lógico, seria o velho sistema de cabeamento, ou seja, o som do carro de som seria levado até a mesa de mixagem através de cabos. “Se isso fosse feito nenhuma escola de samba seria prejudicada, pois o som sairia sem interferência”, disse o técnico Nilson da Criativa. Enquanto isso, o proprietário dos carros de som Gutembergue

“Vocês não entendem de som, quem disso aqui sou eu”, palavras do Gutembergue ao ser questionado pelo compositor Silvio Santos que ainda na tarde de sábado o procurou para dizer que o sistema de FM não iria funcionar. As escolas mais prejudicadas pelo sistema de som da empresa do Gutembergue foram: Acadêmicos do Armário Grande, Rádio Farol e São João Batista.
 

Um ano sem o meu amigo Manelão o General da Banda. Vamos à missa que será celebrada na catedral as 18h00 e depois, tem uma solenidade no bar do Ceará promovida pela diretoria da Associação Cultural Amigos do Manelão – Acama! Quantas saudades!

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Ainda está repercutindo o atraso dos desfiles das escolas de samba, provocado pela escola Império do Samba dirigida pelo carnavalesco Waldomiro Santos o Mirim

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Na tarde de sábado dia 25, a direção da Fesec convocou uma reunião extraordinária emergencial para atender a seguinte pauta: Desistência de julgadores e suas substituições e analise do oficio da escola de samba Império do Samba.

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Os julgadores foram substituídos numa boa, mas, o requerimento da Império dói rejeitado por maioria absoluta. Mirim solicitava através de oficio, que o desfile de sua escola de samba começasse as 20h00 e não as 19h00 como previa o Regulamento, alegando que a maioria dos seus brincantes só largariam o trabalho as 18h00, o que ficava difícil todos estarem na avenida prontos, as 19h00.

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Participei da reunião como representante da escola Armário Grande.

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Não deu outra, querendo mostrar que a Fesec e sua assembléia não teriam coragem de fazer sua escola cumprir o horário, Mirim apostou no blefe e se deu mal.

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Quando nossa equipe (Do Diário da Amazônia) chegou a Avenida muito antes das sete horas da noite, o Mirim já estava lá com sua escola, tanto que concedeu entrevista a nossa repórter Cintia Lima, isso prova que ele não colocou a escola no horário correto porque não quis ou então quis peitar a direção da Fesec.

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Deu-se mal porque sua escola foi desclassificada e caiu na antipatia do público pela falta de respeito.

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Agora, a punição deveria ser na base da multa, cortando subsídios para o próximo carnaval. Só assim vamos moralizar os desfiles das escolas de samba. Se a escola sofre apenas uma advertenciazinha, vai continuar prejudicando suas coirmãs.

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Em outra reunião acontecida no mês de janeiro, da qual participei também como representante da Armário Grande, sugeri que as escolas do grupo de acesso desfilassem após as escolas do grupo especial passarem. Fui voto vencido, inclusive pelas escolas do grupo especial.

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Temos que pensar grande, duas emissoras de televisão estavam transmitindo os desfiles ao vivo da passarela do samba e com o atraso provocado pela Império do Samba, as grandes escolas não puderam ser vistas pelos telespectadores de casa.

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Quer dizer, as escolas pequenas ganharam o privilégio de terem seus desfiles transmitidos ao vivo e as grandes, apenas foram gravadas para passar nos telejornais do outro dia.

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A mesma coisa acontece, ou pelo menos, aconteceu no Flor do Maracujá passado. Por conta de um Regulamento super defasado, o primeiro fim de semana do Arraial só tem grupo pequeno se apresentando aí perdemos de mostrar o melhor para o mundo, por conta da falta de uma melhor coordenação do Arraial.

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Eventos como os desfiles das escolas de samba e apresentação dos grupos folclóricos no Flor do Maracujá, devem ser pensados como divulgadores do estado de Rondônia em outros estados e até no estrangeiro.

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Enquanto ficarmos querendo transformar esses eventos em palanque eleitoral, vamos continuar recebendo críticas da imprensa como um todo e com muita razão.

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Isso acontece também no Festival Folclórico de Guajará Mirim quando os Bois Malhadinho e Flor do Campo fazem o querem, sem se importar com as pessoas que pagam ingresso para assisti-los.

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Por falar nisso, sábado passado, 25, fui agraciado com o Título de Sócio Honorário do Boi Bumbá Malhadinho. Como não pude comparecer à festa, deleguei poderes ao meu amigo Arthur Quintela para receber meu título. Parece que vão me agraciar também com um título do Boi Flor do Campo.

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A festa do Malhadinho serviu também para os integrantes da diretoria recém eleita tomar posse, segundo fomos informados, agora a presidente do Boi Azul é a folclorista Edileuza e o vice é o Silvio.

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Tem apenas um porém, o Peta continua se apresentando como presidente do bumbá Malhadinho de Guajará Mirim. Inclusive com o aval da Secel que outro dia promoveu uma reunião lá em Guajará com os representantes dos dois bois, e quem compareceu como representante do Malhadinho foi a turma do Peta e não a turma do Léo.

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Esse negócio ou essa briga, ainda vai dar muito o que falar. Pode até prejudicar a realização do festival deste ano.

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Mesmo assim, os dois Bois estão convidando para o “1º Vamos Brincar de Boi”’ que vai acontecer no Bumbódromo nos dias 2 e 3 de março.

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O dinheiro do patrocínio vai pra qual conta? Da diretoria do Peta ou para a diretoria do Léo?