Quarta-feira, 23 de julho de 2014 - 05h07
Dirigida pelo dramaturgo Fabiano Barros, a Cia de Artes Fiasco vem se dedicando desde 2001 às pesquisas nas áreas de Teatro, Dança e Performances. Apoiando-se nas mais diversificadas experimentações, foca os trabalhos na realidade do cotidiano amazônico, desenvolvendo uma investigação sustentada nos vários cenários étnicos, respeitando a realidade e o imaginário dos povos, concentrados na presença do artista considerado a essencial ferramenta para o fazer artístico da Cia.
Em 2013 a Cia foi contemplado pelo Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz e fará no dia 27 de julho a estréia da sua mais nova produção teatral, “As nove luas”que propõem estabelecer uma reflexão sobre a cosmologia indígena a partir da “lenda do boto” e como essa mitologia serve para justificar abusos sofridos por meninas ribeirinhas. O trabalho permite dialogar esses universos com a estética do teatro contemporâneo criado a partir de relatos reais uma encenação singular no intuito de instigar a reflexão sobre essa realidade. Serão quinze apresentações que circularão nas cidades de Cacoal nos dias 27 e 28/07, Ji-Paraná no dia 29/07, Ariquemes no dia 30/07, Candeias do Jamari no dia 31/07 e Porto Velho no período de 02 a 10/08 tendo apresentações destinadas às tribos indígenas e comunidades ribeirinhas. O elenco é composto por Ana Paula Venâncio, Gisele Stering, Marcele Bonfim e Adrian Shasse e tem Direção Musical Rinaldo Santos.
Contato: Marya Braga 69 – 9257 – 4411.
Lenha na Fogueira
O escritor Ariano Suassuna, 87 anos, está em coma e respirando com ajuda de aparelhos, segundo boletim médico divulgado ontem (22), pelo Real Hospital Português. O quadro é considerado grave, porém estável.
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O autor de "O Auto da Compadecida" foi internado na noite de segunda-feira (21), após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. Foi submetido a uma cirurgia de emergência, na qual dois drenos foram colocados para controlar a pressão intracraniana.
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Nascido na Paraíba em 1927, Suassuna mudou-se para Pernambuco na década de 1940. Em 1947, escreveu sua primeira peça, "Uma Mulher Vestida de Sol".
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Na década de 1950, produziu "Auto da Compadecida" (1955) e "O Santo e a Porca" (1957), duas das mais importantes da literatura brasileira do século 20.
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Na década de 1970, lançou o Movimento Armorial, com o objetivo de criar arte erudita a partir de elementos da cultura popular, como literatura de cordel e música de viola.
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Só sei que foi assim ou está sendo assim o ano de 2014!
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Por falar em contação de estória. O povo ribeirinho continua proibido de retornar as suas casas por força de uma determinação da Casa Civil.
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Na minha humilde analise, o que a Defesa Civil deveria providenciar com urgência era a ligação da energia elétrica, o fornecimento de água potável e a limpeza das ruas dos distritos afetados, e não impedir que seus habitantes retornem às suas casas.
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Tudo bem que existe o perigo de contraírem doenças, mas, a secretaria de saúde existe justamente para evitar isso, o comando sanitário também.
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Proibir que o dono volte pra casa, é muito radicalismos, ou então, falta de sensibilidade. Por que não programar mutirão de limpeza com a participação dos moradores de cada localidade. É só disponibilizar o material que o povo faz. Testa pra ver!
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O artigo publicado pelo Altair dos Santos Lopes popularmente conhecido como Tatá em vários sites e redes sociais, seria bom que fosse lido por tudo quanto é autoridade de Rondônia. Tatá vai fundo na questão do ‘Já Teve’ e se ‘Tiver Programado Eu Impeço’.
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Esse é o novo termo que começa a ser grafado em Porto Velho. Se o evento Estiver Programado o Doutor vem e diz: “Eu Impeço!” Aqui cabe certinho a baixaria que rola por aí:“Sabe de nada Inocente!”.
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Tatá num momento de preocupação escreve:
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SALVEM O BOI DE GUAJARÁ – PELO MENOS O BOI! - (porque a vaca já está lá, na beira do brejo!)
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“A cultura em sofreguidão e agonia solta seus ais! Os temas e interesses do setor já não são atendidos nem correspondidos e parecem gritos roucos na multidão, inaudíveis pros que se fazem surdos tampando os ouvidos e invisíveis aos que se fazem curtos das vistas e da visão, se negando a enxergar. Assim lançar apelos que transponham as muralhas se faz difícil, nada exitoso. A esperança derradeira de que lá detrás do muro exista algum socorro, se esvai como a chama morna de um toco de vela no chuvisco. Aos poucos a prática da negação e do cerceamento cultural vai se alastrando aqui por essas bandas.
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Tanto fizeram que conseguiram fazer das manifestações culturais populares práticas inviáveis, adornadas com a imposição de aparatos burocráticos e estruturais que são pertinentes aos deveres dos próprios poderes públicos, assim como, em plano oposto, compete aos produtores, aos grupos, artistas e técnicos da cultura conceberem, criarem, ensaiarem, encenarem, expressarem essas suas criações”. E por vai. Artigo completo no #Altair Santos.
Mostra Audiovisual em
Arqueologia e Etnologia
Como parte integrante da programação III Semana Acadêmica de Arqueologia da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), que acontece de 21 a 26 de julho, na UNIR-Centro, a I Mostra Audiovisual em Arqueologia e Etnologia exibirá três filmes-documentários com a realização de debates ao final de cada sessão.
As exibições acontecerão de 22 a 24 de julho, às 19 horas, na sala do piano – Dartes, na UNIR-Centro, localizada na Av. Presidente Dutra, 2965, Centro. As sessões da Mostra são gratuitas, abertas ao público e não necessitam de inscrição prévia.
A programação começou ontem com a do filme “Corumbiara” – um documentário de Vicent Carelli sobre o massacre ocorrido em 1985, no município de Corumbiara, em Rondônia.
Nesta quarta feira 23, será exibido o filme “Fordlândia”, um documentário de Marinho Andrade e Daniel Augusto sobre as ruínas da cidade concebida por Henry Ford às margens do rio Tapajós, no Pará.
E no terceiro e último dia Mostra, haverá exibição do filme-documentário “As hipermulheres”, de Carlos Fausto, Takumã Kuikuro e Leonardo Sette, sobre um ritual feminino indígena do Alto Xingu, o Jamuri-Kumalu.
Entre os debatedores estão confirmados o procurador da República e fundador do grupo Clamor Cinta Larga, Reginaldo Trindade; a professora doutora do Departamento de Ciências Sociais da UNIR, Arneide Cemin; o professor doutor do Departamento de Arqueologia da UNIR, Eduardo Bespalez; o diretor do Instituto Rio Madeira Vivo, Iremar Ferreira; e o consultor para a UNESCO em Rondônia, Ney Gomes. Para mais informações sobre a III Semana de Arqueologia acesse: http://semanadearq.blogspot.com.br/.
Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc
A Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), realiza neste sábado (16), o ensaio para a gravação do filme em linguagem teatral "O Pecado de Pau
Lenha na Fogueira com o Museu Casa Rondon e a eleição da nova diretoria da FESEC
Entrega da obra do Museu Casa Rondon, em Vilhena. A finalidade do Museu é proporcionar e desenvolver o interesse dos moradores pela rica história
Lenha na Fogueira com o Dia de Nossa Senhora Aparecida e o Dia das Crianças
Hoje os católicos celebram o Dia de Nossa Senhora Aparecida a padroeira do Brasil. Em Porto Velho as celebrações vão acontecer no Santuário de Apareci
Jorgiley – Porquinho o comunicador que faz a diferença no rádio de Porto Velho
Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando