Sábado, 16 de fevereiro de 2013 - 07h55
Mesmo com ausência de apoio do poder público, principal responsável pelo repasse do subsídio às organizações que fazem cultura popular em uma cidade, a Família Asfaltão realizou no domingo , dia 10 de Fevereiro, um desfile na comunidade, pois acredita que é uma forma de demonstrar e reafirmar o respeito à história da cultura do desfile de escola de samba em Porto Velho. Foi um lindo momento, lá reuniram-se os amantes desta festa harmoniosa, onde adultos e crianças, na “evolução” e na performance do samba, evoluíram e integraram o que há de mais contagiante no período do reinado de momo. Além da demonstração de garra de todos que estiveram presentes, o coração da Escola pulsou forte. Isso mesmo, pois a Bateria Pura Raça deu um show à parte. Por tudo isso, a Diretoria agradece a todas as pessoas que somaram para a realização desta linda festa. Fomos de fato, craques da superação.....!
Planejamento
Como disse Mahatma Gandhi: "Você nunca sabe que resultados virão da sua ação, mas se você não fizer nada, não existirão resultados".
Com este espírito e visando manter seu perfil proativo, como de costume, a Diretoria Executiva da Escola Amarelo, Preto e Branco, se reunirá no próximo dia 09/03, para realizar seu planejamento e assim organizar sua agenda para o ano de 2013 e os preparativos para o carnaval de 2014. (Silvia Dir. de Comunicação do G.R.E.S Asfaltão)
Quer aparecer? Então torce para o Zekatraca comentar sobre o que você anda fazendo.
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Queria ter a mesma sorte para ganhar dinheiro, como tenho para conseguir que muitas pessoas lêem o que escrevo.
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Às vezes só para testar se a nossa coluna ou o nosso blog (zekatraca.blogspot) está sendo lida, publico algumas coisa que sei que vai gerar polêmica e o resultado, surge imediatamente, com uns concordando e outros me “esculhambando”.
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Certa vez publiquei nessa coluna, que não tinha CDS do governo estadual porque trabalho no Diário da Amazônia que a época, fazia oposição ao governo estadual. Não conseguiu uma gratificação da prefeitura, porque trabalhava no governo estadual e por isso achavam que eu era defensor do governador. Não recebia nenhuma gratificação no jornal porque a diretoria achava e acha, que ganho o suficiente como funcionário público estadual. Como diz o Zé Simão! É mole, mas, trisca pra ver!
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Essa é a verdadeira sinuca de bico.
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Aí o batedor de surdo dando uma de intelectual (de orelha), se achando ofendido, vem querer me explicar o que é maniqueísmo, na tentativa de ficar bem na foto perante aqueles “criticados” em sua crônica.
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É uma vela pra Deus e outra pro Diabo. É atirar a esmo, é correr pra multidão na tentativa de confundir os opressores e ser pego pelos bandidos. É um beco sem saída.
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Para não ficar no choro, no choro (musica do Beto Cezar), publicamos o que o Basinho tenta esclarecer a esse colunista!
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O jornalista e carnavalesco Sílvio Santos, o Zekatraca, disse em sua coluna que não entendeu a reportagem em crônica “Primeira Batalha de Confetes do Mercado Cultural: só não brincou quem já morreu”. Acusou-nos de ficar em cima do muro.
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Explico: o Primeiro Baile de Confetes do Mercado Cultural, Zekatraca, foi um improviso administrativo da Fundação Cultural Iaripuna, movido à garra e aos ideais de Sandro Barcelar & Gioconda, entusiastas da idéia de se fazer ali uma grande folia de momo.
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Se você não entendeu a matéria ou foi por que não quis, ou por miopia analítica, posto que a inicie dizendo que “apesar de todas as imperfeições e improvisos, a Primeira Batalha de Confetes do Mercado Cultural, localizado no centro histórico de nossa urbe, temperou risonha e coloridamente o sabor do carnaval de Porto Velho”.
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E as imperfeições foram várias: a banda foi montada na última hora, o andamento do único surdo de marcação caía de vez em quando, o Bainha cantou super rouco, os banheiros estavam imundos (pois já vinham imundos desde a administração do Tatá), não tinha papel higiênico, o tema principal, Centenário da Igreja de Santo Antônio, foi muito mal anunciado e explorado junto ao público; não tinha papel toalha nos banheiros, a decoração foi a meia boca, não havia intérprete bastante para render os que estavam no palco se matando para manter a fuzarca a bom termo, a ventilação era uma droga, o calor, descomunal e a aparelhagem de som mostrou-se pequena para o tamanho que ficou a batalha de confetes.
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Em fim: foram várias as pisadas na bola da Fundação Cultural Iaripuna, nesse início de administração Mauro Nacif.
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Mas entre mortos e feridos, o baile salvou a todos e encheu a cidade de alegria, num carnaval pífio e abaixo do medíocre, no que diz respeito ao falecimento do desfile das escolas de samba de Porto Velho.
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Agora, para fazer justiça aos organizadores e executores do projeto, também é preciso dizer que a dupla Pirarublues mandou bem para caramba, a banda nas suas limitações também mandou bem, o repertório descortinado era de primeira qualidade (com destaque para as tradicionais e autênticas marchinhas), a animação mostrou-se impecável, a presença maciça do público carimbou a rubrica de sucesso da festa, a tranqüilidade imperou do início ao fim da festa, os portovelhenses, saudosistas ou não, compareceram em massa, us dy phora também; enfim, a festa exibiu também uma série de qualidades que não podem ser ignoradas por um cronista cultural atento.
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O que não dá é só pra meter o pau ou só elogiar uma produção que, na sua essência, foi indiscutivelmente experimental.
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Se Maniqueu, filósofo fundador da concepção maniqueísta, dualística análise de mundo fundada na visão dicotômica de Bem e Mal, fosse um cronista do nosso tempo, de certo faria uma apologia à Primeira Batalha de Confetes do Mercado Cultural, ou achincalharia sem dó nem piedade o baile promovido naquele estabelecimento cultural.
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Leia a crônica completa do Basinho no site Gente de Opinião.
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Desculpa aí bera maniqueu!
Nota Oficial
Eventos no complexo da EFMM
A Prefeitura do Município de Porto Velho, através da Fundação Cultural, face às notícias veiculadas na imprensa, que “está se opondo a manifestações culturais naquela localidade”, torna público as medidas necessárias para a realização de eventos culturais nas dependências da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
Esta Funcultural, representada por sua Presidente, dentro de sua competência, vem à público esclarecer que é favorável às manifestações artísticas e culturais realizadas no complexo da Estrada de Ferro e/ou em outras unidades do patrimônio público de Porto Velho, desde que lhe seja dada ciência prévia sobre a natureza, condições e público estimado do evento e afim de evitar duplicidade de atividades no mesmo local e sobretudo, para que sejam adotadas as medidas de segurança e higiene necessárias.
A exemplo de cidades como: Belém/PA, Manaus/AM e Rio Branco/AC, que utilizam de seus pontos históricos para a realização de eventos culturais, Porto Velho está buscando oferecer dentro da legalidade as melhores condições de segurança para o público, além de infraestrutura.
Com o período do inverno amazônico o espaço em questão passa por um momento delicado, com áreas sob risco de desabamento, sem banheiro público em função de um cano destruído pelo banzeiro, mas, medidas urgentes já estão sendo adotadas para a revitalização das atividades artísticas e culturais nas dependências da EFMM, razão pela qual as atividades no anfiteatro estão com agenda marcada para o início no próximo dia 02 de março.
A presidência, através de chamamento público desde janeiro, está convocando artistas para se cadastrarem e apresentarem seus projetos, afim de realizar o planejamento de suas atividades, prezando pela participação popular e democrática por meio de políticas públicas que garantam acesso a cultura no âmbito do município de Porto Velho.
Finalmente, esta Funcultural, se coloca a disposição para outros esclarecimentos pertinentes.
Jória Baptista de Souza Lima - Presidente da Fundação Cultural do Município de Porto Velho
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