Quarta-feira, 12 de março de 2014 - 05h09
A Diretoria Executiva da Associação do Grupo Teatral Êxodo, na pessoa de seu presidente André Luis D'andréa Mendes, convoca todos os associados em dia com suas obrigações para assembléia geral extraordinária a ser realizada no dia 16/03/2014 (domingo) pontualmente às 9h00 na Sede Administrativa e Social da Associação na Jerusalém da Amazônia, com a seguinte pauta:
01 - Apresentação da Prestação de Contas de todas as Atividades e Projetos Culturais legalmente efetivados em 2013, no período correspondente de 05 de maio a 31 de dezembro de 2013.
02 - Substituição devida de alguns membros da Diretoria Executiva, ocupantes de cargos públicos. Comissionado ou incompatíveis, conforme estatuto e determinação legal.
03 - Apresentação das Solicitações e Aprovação legal da Inscrição dos Novos Associados na Categoria de Associado Provisório.
04 - Outras disposições que se fizerem necessárias ou pertinentes de interesse da Associação.
André Luis D'Andréa Mendes - Presidente da AGTE - Associação do Grupo Teatral Êxodo
Lenha na Fogueira
O museólogo Antonio Ocampo Fernandes o cara que brigou e conseguiu, que o exército retirasse as peças do museu da EFMM que estavam prestes a submergir com a enchente do rio Madeira, ficou surpreso com as declarações do Superintendente da SPU:
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“Engraçado. Assistindo a reportagem sobre o acervo da Madeira-Mamoré, a SPU (Secretaria do Patrimônio da União) está preocupada em catalogar as peças. Devia, sim, se preocupar em salvar o acervo que está alagado, tanto nos galpões como na parte externa, como locomotivas e vagões”.
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Esse negócio de Patrimônio Histórico em Porto Velho precisa ser olhado com mais carinho e respeito.
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Ontem durante reportagem no jornal Bom Dia Amazônia da TV Rondônia o que desrespeitaram o nosso patrimônio público não esta escrito em nenhum “gibi” como se dizia antigamente.
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Começou com a repórter dizendo que estava falando direto da praça do Baú e prosseguiu com o secretário da Semdestur também dizendo que os camelôs que estão na “Praça da BAU”, e entra outra repórter também se referindo ao logradouro como “Praça do BAÚ”.
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Foram aproximadamente dez minutos de desrespeito e falta de conhecimento da nossa história.
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O local de onde a reportagem estava sendo transmitida chama-se Praça Marechal Rondon.
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Para comprovar a falta de conhecimento sobre a história de Rondônia, a entrevista com o secretário da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sócio Econômico e Turismo - (Semdestur) Antônio Geraldo Afonso, foi ao lado do busto do Marechal Rondon.
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Era só olhar pro lado e ler a placa com nome “Praça Marechal Rondon”
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Sobre o tal Baú nem mesmo o prédio onde a loja, que é de propriedade do poeta Lauri conhecido nas rodas de sarau como Dom Lauro, defensor ferrenho da história de Rondônia, como disse, nem mesmo o prédio chama-se Baú.
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O nome do prédio onde está o Baú Barateiro é Sônia Maria e foi construído na década de 1950.
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O Estranho é o secretário de turismo do município não saber o nome correto de uma das praças mais antigas da cidade, cujo patrono também emprestou seu nome ao estado.
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As duas repórteres, também têm a obrigação de informar corretamente, o nome dos logradouros que são considerados monumentos históricos da cidade.
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Que as colegas jornalistas me desculpem, mas, não posso concordar que profissionais da informação, não saibam os nomes corretos dos nossos logradouros públicos.
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O nome da praça é “Praça Marechal Rondon”. Deu pra entender Zé de Nana?
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Nem só de impedir os desfiles das escolas de samba e blocos carnavalescos vive o MP. De vez em quando eles acertam e por isso recebem elogios, nosso e de muita gente.
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Todos nós, que sempre desconfiamos que os estudos dos impactos ambientais foram feitos "nas coxas" pelas usinas e aprovado pelo IBAMA (por ordem expressa da Sra. Dilma quando era chefe da Casa Civil do Lula), devemos parabenizar esses órgãos, como o Ministério Público Federal, o Ministério Público do Estado (MP/RO), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RO), a Defensoria Pública da União e a Defensoria Pública do Estado em Rondônia, que obtiveram uma decisão liminar favorável na ação civil pública contra o IBAMA, a Energia Sustentável do Brasil (Usina de Jirau) e a Santo Antônio Energia (Usina de Santo Antônio), que resultou, por meio da Justiça Federal, que as hidrelétricas do Madeira refaçam novos estudos sobre os impactos de suas barragens. (Ocampo Fernandes)
Concurso literário Cidade de Manaus
Com o objetivo de promover autores locais e nacionais, o Prêmio Literário Cidade de Manaus, chega a sua quinta edição. As inscrições, que começaram no final do ano passado, seguem até o dia 17 de abril.
Segundo Márcio Souza, diretor do Conselho Municipal de Política Cultural (ConCultura), o concurso segue com sua estrutura inicial, porém, este ano, a premiação que geralmente era feita com a edição das obras – mil exemplares eram impressos, sendo cem deles entregues ao escritor – mudará. “Chegamos à conclusão que o prêmio em dinheiro era muito melhor que entregar os livros impressos. Não tínhamos como fazer a distribuição das obras que restavam e tudo acabava ficando encaixotado”, explica.
Os vencedores nas categorias nacional e regional receberão R$ 5 mil e R$ 3 mil, respectivamente.
“Após o resultado, teremos a preocupação de conversar com cada um dos autores selecionados e explicar a maneira mais objetiva de fazer com que suas obras sejam publicadas por uma editora de repercussão nacional e assim, fazer com que os seus livros sejam distribuídos para todo o Brasil. Poderemos, inclusive, enviar cartas com a certificação do próprio conselho, dando um aval de que o material é de qualidade e merece ser publicado”, comenta.
Os prêmios nacionais são divididos em 14 categorias e os prêmios regionais possuem seis categorias. Ao todo são R$ 93 mil em prêmios.
Internacional
O diretor avalia, ainda, o prêmio de forma positiva.
“Tive a oportunidade de ser jurado nas primeiras edições e confesso que é um concurso de altíssima qualidade. Estamos com uma ótima expectativa nessa reta final. Para nós, quanto mais obras inscritas melhor. Queremos ter o prazer de mostrar cada vez mais o poder da leitura e o quanto novos autores estão surgindo. É uma forma, inclusive, de incentivar aqueles que tem esse sonho, o sonho de ser um escritor”.
Confira as categorias concorrentes:
Prêmio Álvaro Maia– melhor romance ou novela, Arthur Engrácio – melhor livro de contos, prêmio Violeta Branca Menescal – melhor livro de poesia, Péricles Moraes – melhor livro de crônicas, Aldemar Bonates – melhor texto teatral para adultos, Álvaro Braga – melhor texto de teatro Infantil, Samuel Benchimol – melhor livro de ensaio socioeconômico, Mário Ypiranga Monteiro – melhor ensaio sobre tradições populares (folclore), Arthur Reis – melhor ensaio histórico, Luiz Ruas – ensaio sobre literatura, Cosme Alves Neto – melhor ensaio sobre cinema, Áureo Nonato – melhor livro de memória, Clóvis Barbosa – melhor texto de jornalismo literário, Alfredo Fernandes – literatura infantil.
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