Quarta-feira, 20 de novembro de 2019 - 06h01
ERRATA
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Na coluna de ontem 18, ao nos referirmos ao Terreiro de Santa Bárbara nos equivocamos, quanto a sua denominação; ao postar: “O Terreiro de Santa Bárbara é o mais antigo Terreiro de Umbanda de Rondônia...”
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Assim que a matéria foi postada nas redes sociais, o responsável pela organização da Marcha da Consciência Negra – Recreio de Iemanjá entrou em contato, lembrando que a denominação correta da entidade É:
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TERREIRO DE MINA SANTA BÁRBARA - RECREIO DE IEMANJÁ e não de Umbanda como publicamos. Fica aqui nosso pedido de desculpa a comunidade liderada pelo Hiago, ou seja, do TERREIRO DE MINA SANTA BÁRBARA – RECREIO DE IEMANJÁ!
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Por falar nisso, hoje as 14h30, a Assembleia Legislativa de Rondônia realiza Seção Solene em comemoração ao Dia da Consciência Negra.
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Personalidades que contribuíram e contribuem com a luta e o avanço da igualdade racial no Estado de Rondônia serão homenageadas com VOTO DE LOUVOR pelo trabalho em prol do Movimento.
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Pois é, não sei se realmente podemos comemorar o Dia da Consciência Negra. Na realidade, quero dizer: Não sei se o termo COMEMORAR é adequado nos dias de hoje, haja vista, os casos de racismo que há alguns anos, voltaram a acontecer no Mundo e em especial no Brasil e especialmente, nos estádios de futebol.
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Recentemente, a imprensa registrou esse tipo de racismo na Itália e outros países e mais recentemente, em Minas Gerais - Brasil durante uma Partida de Futebol.
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Os moradores de rua também são vitimas de preconceito, seja por serem pobres e se forem negros o negócio piora. O ódio de muitos contra a população Negra no Brasil é uma coisa inexplicável.
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O pior, é nossas autoridades insistem em dizer que no Brasil não existe preconceito racial, pelo menos segundo elas, em grandes proporções.
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Na realidade, não é preciso ser em grandes proporções, basta ser contra uma pessoa que já é imoral. O respeito não tem limite. O respeito deveria ser comum de todos.
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Viver em paz, é direito de todos e não de meia dúzia de “almofadinhas”, que ficam queimando, envenenando, agredindo a pauladas e outros meios de tortura, moradores de rua.
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A proporção de agressão às mulheres, também preocupa muito, assim como aos indígenas.
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Que o Dia da Consciência Negra seja também um dia de reflexão. Temos que nos questionar: Por que tanta INCONSCIENCIA nesse mundo de MEU DEUS?
Assembleia realiza seção solene aos que lutam pela igualde racial
Em todo o Brasil comemora-se no dia de hoje, 20 de novembro, a O Dia Nacional da Consciência Negra, em Porto Velho os que lutam pela Igualdade Racial receberão Voto de Louvor da Assembleia Legislativa uma propositura do deputado estadual Lazinho da Fetagro.
A solenidade está marcada para começar as 14h30 da tarde desta quarta feira 20, no plenário das deliberações. Muitos serão agraciados com a comenda, que reconhece o trabalho que ao longo dos anos, os Movimentos que trabalham a cultura negra vêm desenvolvendo. “Em reconhecimento às histórias e lembranças do nosso povo negro, escrita na sua maioria com sangue e injustiças, e dos muitos desafios que ainda vamos ter na trincheira de lutas contra a desigualdade racial e social, é que propomos esta sessão solene. Rondônia, bem como o Brasil, tem uma mistura de povos, e, é preciso viver em harmonia para termos uma sociedade mais igualitária, justa e humana”. Enfatizou Lazinho.
A solenidade marca o Dia da Consciência Negra, que registra também a morte de Zumbi dos Palmares, símbolo da resistência do negro contra a escravidão.
Em Rondônia, a população negra representa 62,5% do total, conforme último censo, a ação de organizações e movimentos negros tem ressaltado e fortalecido a história de luta e resistência para combater a discriminação racial, reduzir as desigualdades sociais, econômicas, financeiras, políticas e culturais e ampliar o processo de valorização e participação social do povo negro e de conquista de direitos.
A programação alusiva ao Novembro Afro acontece em sua maioria, no auditório do IFRO Campus Calama desde o dia 7, com palestras as mais diversas, sobre a questão do preconceito racial que ainda persiste no Brasil. Tatilene Silva de Oliveira, professora de história e vice coordenadora do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar Afro Amazônico (Gepiaa), comentou sobre a importância dos eventos que acontecem no IFRO: "Promover a reflexão a respeito da igualdade racial, estimular o respeito às diferenças, fomentar as tradições culturais afro brasileiras. É o momento também para discutir e debater sobre o aumento da violência contra juventude e mulher negra, do racismo, discriminação, intolerância religiosa, e outros temas importantes que necessitam de visibilidade junto à sociedade às lutas e resistências negro atualmente", explicou.
PROGRAMAÇÃO III NOVEMBRO AFRO
Dia – 20 – Dia da Consciência Negra – 14h30 Seção solene na Assembleia Legislativa de Rondônia – ALE
Até o dia 22 – Exposição do Catálogo Negritude de Rondônia – Identidade e Construção – IFRO Campus Calama – Das 8 às 22 horas
Dia 22 sexta feira - II Feira Afro Cultural no Calçadão Manelão (Mercado Cultural) a partir das 17 horas.
LIVRO
Fortalecimento da identidade indígena através das práticas de ensino.
Em tempos que o tema indígena se tornou de grande relevância nos debates do cenário nacional, o professor doutor e pesquisador Gustavo Gurgel do Amaral lançará no dia 25 de novembro, às 19h, na Casa de Cultura Ivan Marrocos, o livro intitulado “Geografia da Re-Existência”.
A obra é uma pesquisa realizada pelos autores Gustavo Gurgel do Amaral e Salete Kozel, que gerou uma tese de doutorado em Geografia na Universidade Federal do Paraná - UFPR, com o objetivo de entender a relação entre o Ensino de Geografia, a Educação Escolar Indígena, a Cultura e as relações Socioambientais nas etnias “re-existentes” integrantes do Povo Oro Wari, da aldeia Sagarana, em Guajará-Mirim -RO.
Tão atual como os debates nacionais voltados para a situação do indígena no Brasil, o livro aborda a partir de pesquisas fundamentadas, os conhecimentos do povo Oro Wari através das narrativas escritas para divulgação e valorização cultural, além do aprendizado e fortalecimento da identidade indígena, sendo ele o autor da sua própria história. O desafio dos autores foi dar a devida visibilidade das análises através da oralidade, dos mapas mentais e da história e sobrevivência do povo Oro Wari.
Geografia da “Re-existência”, possui o prefácio do renomado escritor Daniel Munduruku, e a empatia do artista Flávio Dutka nas ilustrações da capa e das entradas dos capítulos, captando o cotidiano dos povos indígenas. O Livro Geografia da “Re-existência” foi contemplado em 2017, primeiro lugar na categoria Literatura Acadêmica pelo Prêmio Literatura Rondoniense, Governo do Estado de Rondônia, através da Sejucel. A publicação da obra foi pela Temática Editora, de Porto Velho-RO.
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