Sábado, 16 de maio de 2015 - 10h32
O presidente Barack Obama recebe B.B King na Casa Branca em 2012
O músico B.B. King, considerado o "rei do blues" e integrante do Hall da Fama do Rock and Roll desde 1987, morreu na madrugada desta sexta-feira (15) em Las Vegas, nos Estados Unidos, aos 89 anos de idade, informou seu advogado.
Após sofrer uma desidratação por causa da diabetes tipo 2 da qual sofria há mais de 20 anos. Ele voltou a ser internado há poucos dias.
A lenda se despede com 16 prêmios Grammy, mais de 50 discos em quase 60 anos de carreira e músicas que marcaram época, como “Three o’clock blues”, “The thrill is gone”, “When love comes to town”, “Payin’ the cost to be the boss”, “How blue can you get”, “Everyday I have the blues”, “Why I sing the blues”, “You don't know me”, “Please love me” e “You upset me baby”.
Considerado o maior guitarrista de blues da atualidade, verdadeira lenda. Riley B. King, nasceu em 16 de setembro de 1925, no Mississippi Riley B. King nos Estados Unidos. Sua infância foi parecida com a de milhares de meninos negros, trabalhadores agrícolas nas grandes plantações de algodão do sul segregacionista.
Tocava nas esquinas e em bares. Comprou o primeiro violão quando a falta de eletricidade no interior do país fazia dos instrumentos musicais a maior atração dos anos de 1940.
O músico foi autodidata, nunca teve professor convencional. Gostava de ser seduzido pelas melodias. Mas teve a sorte de contar durante a adolescência com o apoio protetor de Bukka White, seu primo. Este guitarrista, muito renomado na região, deu as dicas de guitarra ao futuro gênio e o levou a descobrir a grande cidade da música, Memphis, para onde se mudou em 1947.
O futuro B.B. King passou a conviver com Sonny Boy Williamson (Rice Miller), Robert Lockwood Jr, Bobby "Blue" Bland e tocava regularmente na Beale Street, onde mais tarde abriu um clube com seu nome, a "Broadway" da música negra nos Estados Unidos.
Sua carreira ganhou novo fôlego em 1949 ao ser contratado como DJ de uma rádio, onde ganhou o apelido que o eternizou, Blues Boy, ou B.B.
Seu primeiro grande sucesso nacional foi “Three o'clock blues”, que estourou nos anos 1950. A partir daí começou a fazer turnês sem parar. Só no ano de 1956 sua banda chegou a fazer 342 apresentações.
B.B King criou um estilo autêntico de guitarra. Em seus solos, ao contrário de outros guitarristas, o Rei do Blues preferia usar poucas notas. Ele dizia que conseguia fazer uma nota valer por mil.
Ele tinha verdadeira paixão por seus instrumentos. Tanto que enfrentou um incêndio durante um show para salvar uma de suas guitarras. O fogo teria começado numa disputa entre dois rapazes por uma garota. Depois desse episódio suas guitarras passariam a ser carinhosamente chamadas de “Lucille”, o nome da jovem.
A fama de suas guitarras ganhou o mundo. Em 1997, King presenteou o papa João Paulo II com uma “Lucille”, no Vaticano.
Em 2012, fez parceria inesperada com o presidente americano Barack Obama, durante um show de blues na Casa Branca.
Em outubro de 2014, o guitarrista precisou abandonar um espetáculo em Chicago, diante de um quadro de desidratação e esgotamento, o que provocou a suspensão do restante da turnê, que ainda tinha 8 shows programados.
Aos 86 anos, ainda fazia cerca de 100 apresentações por ano. O último show no Brasil ocorreu em 2012, em São Paulo. Antes, se apresentou no Rio de Janeiro e em Curitiba.
Na lista de 2003 dos 100 maiores guitarristas de todos os tempos, a revista "Rolling Stone" classificou King como nº 3, atrás apenas de Jimi Hendrix e Duane Allman.
King se casou duas vezes. Primeiro com Martha Lee Denton, com quem viveu entre 1946 e 1952; e, depois com Sue Carol Hall, entre 1958 e 1966. O artista deixa 14 filhos e mais de 50 netos.
Lenha na Fogueira
O bluesman B.B King presenteia o Papa João Paulo 2 com sua guitarra de estimação, Lucille
Os amantes da ótima música lamentam a morte do B.B. King considerado o Rei do Blues.
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Quando perdemos um gênio como B.B. King não podemos deixar de lamentar. E olha que ele só se foi porque descuidou por alguns minutos da Diabetes e a danada da doença que tem a fama de ir matando seus portadores aos poucos. De repente levou o Rei do Blues.
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Aqui em Porto Velho poucos são os admiradores do Blues. Temos pessoas como o Bubu Jonshon e seu irmão Norman Junior que adoram tocar e cantar blues. Lembro do tempo do Bar da Vizinha que quando os dois ‘s’inivocam’ e passavam a cantar Blues do B.B King.
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Tinha gente que não gostava, porque naquele tempo a turma se reunia para cantar seresta, ouvir Jorge Andrade, Dada declamando seus poemas, Jorge do Areal querendo expulsar os migrantes (foi castigado, morou por mais de 20 anos em Rolim de Moura como migrante), Neguinho Orlando e seus sambas, Baba, Carlinhos Maracanã, Jorge Bola e eu com minhas composições.
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Foi ali que nasceu o Projeto coordenado pelo Grupo Cabeça de Negro “Os Dez Boleros” com o show realizado no Botafogo e eu lancei o bolero “Porto, Velho Porto” que mais tarde foi gravado pelo saudoso Zezinho Maranhão e é sucesso até hoje.
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Mesmo assim, a maioria gostava, a palavra certa é adorava quando os dois irmão começavam cantar blues. O neguinho Orlando também cantava alguns.
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No tempo do Bangalô também tinha uma turma boa que adorava ouvir blues. Nos dias de hoje, com tanta música ruim na mídia, fica difícil encontrar algum jovem com essa tendência, o negócio é funk e sertanejo universitário. Quer dizer, nem universitário se faz mais como antigamente.
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Como B.B. King certa vez disse: Não quero ir nem pro céu nem pro inferno. Daqui desejamos que ele continue cantando seus blues no plano que ele escolheu pra continuar sua trajetória musical. Seja Feliz BB.
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Mudando radicalmente de ritmo, mas ficando com festa. Lembramos que hoje a noite, tem a festa da quadrilha junina JUABP “São João das Rainhas” quando será escolhida a Rainha que vai representar as quadrilhas de Porto Velho no Arraial Flor do Maracujá e nos eventos promovidos pela COFBRAQ.
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A festa vai acontecer na sede da AEC (a rua Tiradentes com a Rio Madeira) e a entrada custa apenas R$ 10.
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O concurso propriamente dito terá três versões; Rainha Mirim começando as 18h00. Rainha Adulta com inicio as 20h00 e Rainha Gay as 22h00.
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Depois tem o show da Rainha Nacional da COFBRAQ Taylene Freitas que veio do Ceará mostrar como se dança “o baião”. Nos intervalos dos concursos o DJ Evaldo anima a festa. E a partir da meia noite o forró come no centro, animado pela Banda Lua
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Os grupos folclóricos de Porto Velho estão realmente investindo nas montagens das suas apresentações no Flor do Maracujá 2015.
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Domingo passado o Diamante Negro promoveu a festa que elegeu alguns itens.
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O Boi Az de Ouro está divulgando a feijoada que vai acontecer no próximo dia 24 com a presença de uma atração do Boi Caprichoso de Parintins.
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O Boi Diamante também ta trazendo a Rainha do Folclore o Boi Caprichoso, enquanto os grupos de quadrilhas, todo final de semana promovem festas em suas sedes de ensaio.
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Informo aos colegas dos grupos folclóricos que se quiserem que divulguemos seus eventos, é só enviar a programação via e-mail zekatraca@diariodaamazonia.com.brou pelo ZAP ZAP 9302-1960.
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A partir do meio dia estarei na rádio Transamazônica FM 109.5 apresentando juntamente com a Sônia Maria o programa 360 Graus. Escuta parceiro(a)!
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