Baile o Boom da Banda esta de volta

A presidente da Banda do Vai Quem Quer Sicilia Andrade a Siça, abriu as atividades do bloco referente ao carnaval deste ano na última segunda feira 13, anunciando que vai reativar o Baile Carnavalesco “O Boom da Banda”. “Esse era uma evento que meu pai Manelão gostava de promover, pois era onde ele realmente brincava carnaval”, disse Siça.

A presidente do maior bloco de rua da região Norte, convidou o carnavalesco Silvio Santos um dos fundadores da Banda, para orientar com sua experiência, a equipe responsável pela produção do evento, que está marcado para acontecer no dia 14 de fevereiro na casa de espetáculos Talismã 21/2, com a animação da Banda da Banda. Os convites já podem ser adquiridos na sede do bloco à rua Joaquim Nabuco entre a Carlos Gomes e a D. Pedro II no centro histórico de Porto Velho.

O Boom da Banda aconteceu pela primeira vez em 1992, obedecendo a sugestão do empresário Uirandê e seu filho Emerson Castro, acatada pelo General Manelão e sua diretoria. Por alguns anos o baile aconteceu na boate “Peixe Vivo” que ficava nas dependências do Aquário Selva Hotel. O Boom da Banda era o baile carnavalesco freqüentado pelas famílias, já que o ambiente contava com boa segurança, além de o Manelão oferecer o melhor do nosso carnaval, com marchinhas e sambas enredos.

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O último Boom da Banda aconteceu em 2004, a partir de então, por falta de patrocínio, foi suspenso. Este ano Siça resolveu reativar o Baile já que conta com o apoio de algumas empresas e amigos da Banda do Vai Quem Quer.

Os interessados em brincar carnaval no Boom da Banda, devem procurar o convite na sede da Joaquim Nabuco. “Para os que se comprometerem a ir pro baile fantasiado, o ingresso custa R$ 15 e para quem não for fantasiado R$ 20’, informa Siça.

ArteRondineli  Gonzalez

Camisetas da Banda 2014

As camisetas da Banda do Vai Quem para o desfile do dia 1° de março, já estão a venda na sede do bloco, ao preço de R$ 35. “Desde quando assumimos a Banda mantemos esse preço para as camisetas”.

O folião deve procurar adquirir sua camiseta com antecedência para não ficar fora da corda de isolamento do bloco. “Ano passado as camisas terminaram na quinta feira de antes do carnaval”, lembra a presidente do bloco.

Lenha na Fogueira

Olá, amigo Silvio, querido e tão popular Zekatraca.
Ao invés de criticar, estou aqui para aplaudir a entrevista que você brilhantemente conseguiu conquistar com a futura astronauta (quiçá) Sandra Maria da Silva.

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Muito boa as respostas e demonstra que Sandra está – além de motivada – preparada e decidida para enfrentar a mais nova epopéia da humanidade. Afinal... foi assim que os primeiros povos cruzaram o “mar tenebroso”, para não mais retornar. E aqui estamos nós, descendentes, com possibilidade de seguimos em mais uma grande etapa, grande passo ou grande vôo, literalmente, para a humanidade.

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E... (em defesa do Zekatraca), recordo ao amigo que uma coisa é criticar para o bem geral e evolução do criticado. Outra coisa é fazer-se crítico tenaz e deixar o “umbigo” de fora para outros verem o “defeito de nascença”.

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A leitora Catarina deveria esmerar-se na pontuação e construção de parágrafos em seus textos (como ela mesma diria... só eu encontrei 11 erros primários em um texto tão pequeno). Depois, quem sabe, conseguiria sapiência suficiente para apreciar seus próprios erros ao invés de “danar-se” com a forma popular de se fazer entender e aceitar por todos os povos.

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Desejo, finalmente, um profícuo, pacífico e prazeroso 2014 para você, Aninha e todos os demais seus. Um forte a sempre fraterno abraço. Artur Quintela Gomes

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Obrigado amigo Quintela pela parte que me cabe, nesse latifúndio.

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Por falar em latifúndio, o prefeito Mauro Nazif expediu nota dizendo que não é e nunca foi contra a “Parada do Orgulho Gay”. Veja matéria nesta página.

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Acontece que a nota que publicamos dizendo que ele (prefeito) era contra, foi distribuída pela assessoria do desembargador que indeferiu a liminar impetrada pela prefeitura.

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Ali não se fala em veto de Lei aprovada pelos vereadores, fala de Liminar.

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Liminar em ação direta de inconstitucionalidade requerida pelo prefeito de Porto Velho, que busca na justiça impedir a inclusão da Parada do Orgulho Gay no calendário de eventos do município.

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Também concordamos com o prefeito de que a prefeitura não tem a obrigação de financiar todos os eventos que se dizem cultural.

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Apoiar é uma coisa, financiar é outra, isso vale para qualquer evento, seja Parada do Orgulho Gay, desfile de escola de samba, marcha para Jesus, desfile de bloco de trio elétrico etc.

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Acontece que existem os eventos que são de responsabilidade da municipalidade como é o caso do carnaval das escolas de samba. Sabem por que?

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Porque em Porto Velho não existe estrutura adequada para as escolas de samba cobrar ingresso, como acontece por exemplo: em Manaus, Macapá, Rio de Janeiro, São Paulo etc, onde existe Sambódromo.

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Vale salientar que a apresentação de uma escola de samba é o mesmo que o show de uma cantor famoso, onde se paga cachê.

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O governo municipal na realidade não está dando nenhum tostão para as escolas de samba. Está pagando o cachê para as escolas se apresentarem para a população.

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Já os blocos de trio elétrico, não podem contar com essa regalia, porque são mercantilistas como diz meu amigo Edson Caula presidente do Galo da Meia Noite.  Vendem camiseta!

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O que faltou foi a prefeitura se antecipar e divulgar que o prefeito “vetou” o artigo da Lei que obriga o município a patrocinar a Parada!

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É uma questão de assessoria e nada mais!
 

Nazif diz que não é contra Parada do Orgulho Gay

O prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif, esclarece que não é contra a realização da “Parada do Orgulho Gay”. Disse também que, de forma alguma a retirou do calendário de eventos que acontecem na capital de Rondônia. “Eu apenas vetei a emenda que obrigava o Município a arcar com os custos, por entender que isso é de responsabilidade de seus idealizadores”, enfatizou.

Mauro Nazif afirma que defende todo tipo de evento benéfico para o Município, relacionados à cultura ou a busca de direitos para as minorias, mas entende que a prefeitura não tem orçamento para arcar com os custos de todos eles. Por outro lado, não pode custear uns em detrimento de outros.

De acordo com o prefeito, sua gestão se coloca à disposição dos organizadores de eventos para ajudar da melhor forma possível, como a limpeza dos locais, por exemplo, mas não assumir todos os custos, pois existem outras prioridades. “Repito que foi vetada apenas a obrigatoriedade do custeio por parte do Município”, comentou.

Ficha Limpa

Com relação à “lei da ficha limpa”, Mauro Nazif também declarou não ser contra, e que na condição de deputado federal lutou pela sua aprovação. “É uma lei que vale para os órgãos federais e não aos municipais. Por que Porto Velho deve fugir à regra? Isso é engessamento de governo, é impedir o prefeito de trabalhar”, declarou Nazif.

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