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Silvio Santos

Balanceia, o documentário Aplaudido de pé no Sesc - Por Zekatraca


 Balanceia, o documentário Aplaudido de pé no Sesc - Por Zekatraca - Gente de Opinião

O Teatro 1 do Sesc Esplanada, estava com suas dependências totalmente tomadas pelo público, que foi prestigiar a primeira noite da Mostra Competitiva da 15ª edição do Festcineamazônia.
 
Naquela noite, Rondônia estava representado com dois curtas, “Balanceia” e “Banho de Cavalo”. Após as considerações da mestre de cerimônia Simone Mazzer a competição começou pra valer. O primeiro curta exibido foi “Balanceia” de Juraci Júnior e Thiago Oliveira. A expectativa era grande, já que era estréia do Juraci como diretor de um curta documentário. Juraci escolheu para iniciar a carreira de produtor e diretor de cinema, apresentando a história de um turista que após assistir por três dias, o espetáculo das apresentações dos bois Garantido e Caprichoso no Festival de Parintins, pensando em recuperar as energias, prefere retornar a vida urbana, fazendo a viagem de volta em um “Barco Motor”.
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O barulho do gerador do barco e os pensamentos que insistiam em não sair de sua cabeça, durante as noites passadas numa rede, sem conseguir pegar no sono, já que as imagens das apresentações dos bumbás insistiam em colocá-lo dentro do bumbodromo da Ilha. Quando o jovem turista se da conta, descobre que o Barco está no meio do rio cercado por canoas e rabetas com seus tripulantes tentando negociar o chamado momento da “troca”, que consiste, no ribeirinho negociando a troca de suvenir regionais por pertences dos turistas. O som da Batucada do Garantido e da Marujada do Caprichoso, lampeja na mente do turista de primeira viagem, que até chega a pensar que foi acometido de algumas febre amazônica. Tudo não passa de deslumbramento por uma festa que só existe no interior do Amazonas.
 
Ao subir os créditos, o público plaudiu literalmente de pé o “Balanceia” do Juraci Júnior.
 
Balanceia – Ficha Técnica


Thiago Oliveira e Juraci Júnior assinam a direção do curta. O roteiro é de Juraci Júnior. Rafael Oliveira é responsável pela direção de fotografia e Fernanda Paiva direção de produção. Elenco Juraci Júnior e Rone Mota.


 



 

Lenha na Fogueira - 20.10.17

Balanceia, o documentário Aplaudido de pé no Sesc - Por Zekatraca - Gente de Opinião

Mais uma vez, o público de Porto Velho prova, que quando as ações culturais são boas, todo mundo prestigia.


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To falando da 15ª edição do Festcineamazônia que está acontecendo no Teatro 1 do Sesc Esplanada desde o dia 17 passado.Balanceia, o documentário Aplaudido de pé no Sesc - Por Zekatraca - Gente de Opinião


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Não pude comparecer a noite de abertura do Festival, mas, vi pelas fotos que o Teatro estava superlotado.


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No segundo dia não perdi, até porque começou a mostra competitiva e dois filmes rondonienses estavam na programação. Balanceia do Juraci Júnior e Banho de Cavalo de Michele Saraiva e Francis Madson.


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As duas produções rondonienses são sérias candidatas a levar o troféu Mapinguari este ano.


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Na noite de quarta feira, logo após a vitória do meu Vasco da Gama sobre o Atlético Goianiense (que estava usando camisa igual a do Flamengo), fui ao Teatro do Sesc.


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A intenção era bater um papo com o Juraci sobre a produção do seu “Balanceia”. Acontece que com a manifestação positiva da platéia, quando o procurei ele já havia se mandado.


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Procurei saber o motivo de sua ausência e ele me disse, que ao ver a reação positiva do público, não agüentou de emoção e teve que se retirar para não passar mal.


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O certo é que o público está prestigiando a programação da 15ª edição do Festcineamazônia. Parabéns a Fernanda Kopanakis e ao Jurandir que agora tá assinando José Jurandir.


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Hoje tem o “É de poesia que o mun do precisa”. Vamos lá ouvir os poetas selecionados, que contarão com a mediação do Binho.


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Hoje também tem a homenagem a Betty Mindlin e amanhã no encerramento, o homenageado será o Beto Bertagna.


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Agora se você não tá a fim de curtir o Festcineamazônia, vai ao Mercado Cultural prestigiar mais uma apresentação de Ernesto Melo e a Fina Flor do Samba.


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A programação no Mercado Cultural começa sempre as 20 horas.


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Por falar em Fina Flor do Samba, a partir do dia 3 de novembro, o show vai contar também com a participação efetiva do Beto Cezar.


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Inclusive, Beto Cezar já está divulgando nas redes sociais, que a estréia da nova versão da Fina Flor do Samba, vai contar com a participação especial do sambista amazonense de Manaus Junior Rodrigues.

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Enquanto o dia 3 não chega, vamos curtir Ernesto Melo e a Fina Flor do Samba. O samba no Mercado Cultural é dos melhores. Vamos lá morena!


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Breve, muito breve, será publicado o Edital de Chamamento Público, que vai selecionar a empresa que vai administrar o Mercado Cultural.


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Duas grandes empresas já manifestaram a vontade de administrar o Mercado Cultural. Isso quer dizer, que o negócio é pra valer mesmo, viu Luciana!


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Pelo que fiquei sabendo, o Bar do Zizi vai continuar prestigiado o que quer dizer, que quem vencer a concorrência, não vai poder mexer com a dona Vera. Menos mal.


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Por problemas burocráticos o show musical “Trinca de Reis”, não vai mais acontecer no próximo dia 5 de novembro Dia Nacional da Cultura na praça Aluizio Ferreira. Pena!


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As demais atrações programadas, irão se apresentar sim, no dia da Cultura na Feira do Porto.


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Tive acesso ao cronograma de ações da Funcultural para até o final do ano, e posso dizer, que o negócio tá funcionando. É uma programação muito boa.


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Já sei até como vai acontecer o show da virada o famoso reiveillon com a queima de fogos e os shows.


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Tá tudo no papel, inclusive os desfiles das escolas de samba e blocos, que segundo o presidente da Funcultural Ocampo Fernandes, irão acontecer sim. “Os desfiles das escolas de samba estão garantidos”, disse Ocampo.


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Vamos ao cinema no Sesc e depois dançar samba no Mercado!


Cineamazônia - A Escola Vai ao Cinema

 
Os olhos brilhavam de expectativa. Os sorrisos eram quase incontroláveis. Foi dessa maneira que estudantes das escolas públicas estaduais e municipal Ulisses Guimarães, 21 de Abril e Saul Bennesby entraram e ocuparam todas as cadeiras do Teatro 1, do SESC Esplanada, na manhã de quarta-feira (18), no primeiro dia da atividade do Cineamazônia “A Escola Vai ao Cinema”.
 
Dezenas de crianças com idades entre 09 e 11 anos estavam ansiosas para ver filmes curta metragens de animação e ficção de várias partes do Brasil e do mundo. Todos com classificação livre, dentro da faixa etária dos pequenos, mas ilustres espectadores.
 
O objetivo dessa iniciativa é diversificar a programação e atingir o maior número de espectadores. Outro ponto também é a possibilidade de conquistar um público que não tem o costume de enfrentar as salas de cinema e gerar no meio estudantil a reflexão sobre os problemas ambientais que cercam as cidades brasileiras e a região Amazônica.
 
A vice-diretora da escola municipal Saul Bennesby, Edna Lopes, aprovou a oportunidade dos estudantes conhecerem um pouco da sétima arte. Ela levou várias crianças de 10 e 11 anos, do 5º ano do Ensino Fundamental, para assistir as produções selecionadas pelo Cineamazônia. “Quando falamos que iríamos levar uma turma para assistir filmes, elas gostaram bastante. Estavam todos muito alegres para vir até aqui. Parece que estão gostando de ter saído um pouco da sala de aula para conhecer um pouco desses trabalhos”, afirmou ela.
 
Para o fundador e um dos coordenadores do Cineamazônia, José Jurandir da Costa, a atividade irá “despertar nos jovens um contato direto com a arte cinematográfica e com as questões, tanto ambientais quanto sociais, que estarão sendo discutidas durante o festival”.
 
Inclusão
 
Já no segundo e último dia d’A Escola vai ao Cinema, a palavras chaves foram inclusão, educação e cultura por meio da sétima arte. Os alunos da Socidade Pestalozzi de Porto Velho também estavam muito animados para assistir os filmes curta metragens do Brasil e de países estrangeiros. São ditos “especiais”, sim, mas com bom gosto e muita alegria para participar de uma atividade que busca a união dos mais diferentes segmentos da sociedade.
 
Pequenos estudantes de uma escola de educação infantil da Prefeitura de Porto Velho, com idades entre 07 a 09 anos de idade, também se juntaram a eles e também assistiram as produções selecionadas pela curadoria do Cineamazônia.


A 15ª edição do Cineamazônia tem o patrocínio do BNDES, Governo Federal, Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual e da Lei Rouanet. Ainda tem o apoio cultural da Sejucel, Funcultural, Fecomércio e SESC Rondônia. O Cineamazônia é associado ao Fórum dos Festivais e membro do Green Film Network. (Texto: Felipe Corona).

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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