Quinta-feira, 20 de dezembro de 2012 - 07h06
O Banco da Amazônia lançou o livro de 70 anos da instituição, durante o Encontro de Gestores 2012, realizado nos dias 14 e 15 de dezembro. A obra faz parte do encerramento das comemorações do aniversário de 70 anos e descreve toda a trajetória do seu desenvolvimento, desde os primórdios da sua fundação até os dias atuais, apresentando os projetos e programas efetivados.
O livro possui 158 páginas de memórias e contextos históricos marcantes que compõe a biografia da Instituição. Iniciando pela sua fundação, com o nome de Banco de Crédito da Borracha, quando foi determinante para a vitória aliada na Segunda Guerra Mundial, até hoje, como Banco da Amazônia. O livro mostra, por meio de relatos e dados históricos, um dos principais objetivos da Instituição, promover o desenvolvimento da região amazônica e, sua preocupação em fazê-lo de forma sustentável e consciente respeitando o meio ambiente. Grandes projetos, programas e ações concretizados que se tornaram elementos fundamentais para compor a imagem do Banco também são enfatizados na obra, como o planejamento do desenvolvimento sustentável, a criação dos programas FNO e PRONAF. Responsáveis por promover o financiamento de crédito para milhões de agricultores
familiares, pequenos empreendedores e micro empresas em todo o Brasil. O livro retrata não apenas a história dos 70 anos do Banco da Amazônia, mas sim toda a importância dele ao longo da historia para o
desenvolvimento da região amazônica. O livro estará em nossa Biblioteca para Consulta e também nas Bibliotecas de todos os Estados. Além disso, a partir de janeiro estará disponível um exemplar para consulta em cada unidade do Banco. Aproveite para conhecer um pouco mais da nossa história.
Ontem antecipei o calendário Maia, ao escrever: Falta apenas um dia para o mundo se acabar...
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Na realidade, de acordo com os que não conseguiram até agora, decifrar ou interpretar corretamente o calendário Maia, o mundo deve acabar amanhã dia 21.
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Só que mais uma vez, antecipando as previsões tenebrosas. O meu mundo começou a se acabar do que publiquei a Lenha na Fogueira com a data do dia 19 de dezembro de 2012.
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Quero me referir a mim mesmo, quanto a falta de ética da minha parte, por publicar uma nota sem ouvir as partes interessadas. Devido a esse meu procedimento que não é a primeira vez que acontece, de vez em quando, pego umas “porradas” que só não me levam a lona, porque apesar da idade, ainda sou duro na queda, aliás, graças a minha experiência no meio cultural, sempre consigo ficar de pé.
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Apesar da coluna de ontem não estar errada, pois os fatos ali relatados, realmente aconteceram, não lugar onde escrevi, mas, aconteceram. Eu como reza a cartilha da ética, deveria ter procurado o presidente ou representante do bloco Us Dy Phora para saber se realmente a pessoa que criticou as ações da Uniblocos, tinha autorização para falar em nome do bloco e não o fiz, o que provocou na manhã de ontem, um telefonema meio “abusado”, porém, cheio de razão por parte do presidente do bloco Us Dy Phora Railton a quem neste momento peço desculpas de público por não ter lhe consultado para postar o que postei na coluna de ontem.
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O mais interessante nessa conversa toda, foi que a leitora Maria Auxiliadora Lima de Siqueira Silva Silva nos enviou e-mail assumindo como autora das denuncias contra o presidente da Unibloco e não satisfeita ainda diz: “Toma cuidado”! Isso é ameaça minha amiga Dora.
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A parte do e-mail da Dora:
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“... Eu falei com o Mourão mais em nenhum momento eu falei que representava o bloco Us Dy Phora, eu tenho o meu CPF e sou cidadã brasileira e rondoniense.
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Falei com Mourão que é errado e realmente eu entendo que é errado, usar uma entidade para outra finalidade eu entendo que é errado e tanto que do mesmo jeito o Emanuel Nery que era da Secel foi preso e ai a PF esta errada? Não! Fez coisas errada tem que pagar
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E eu conversei com o Mourão pelo MSN somente eu e ele e ai se vc tivesse colocado como que o Mourão falou ou tivesse falado ou pedido para vc falar é uma coisa, da maneira como vc colou na coluna é que esta errado.
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Tenho copiado o que escrevi a ele no MSN somente meu e dele e tenho o que escrevi na face para vc naquele dia e hoje e o que eu respondi hoje, tudo eu arquivo Silvio tenho uma pasta somente para coisas da internet.
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CUIDADO SILVIO COM QUE ESCREVE...”
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Ou procuro um abrigo reforçado ou serei a primeira vítima fatal do fim do mundo. Aliás, da véspera do FIM DO MUNDO.
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Aí Auxiliadora, deixa pelo menos eu acabar de compor a marchinha do Bloco Us Dy Phora para o próximo carnaval. Esqueceu que há alguns anos quem faz as músicas do bloco sou eu?
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Por falar em Projeto.
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Lembra do Judilson que foi Diretor de Cultura do Sesc há alguns anos. Para ser mais preciso há dez anos, achou de voltar para o seu Nordeste, porém, com o advento das Usinas do Madeira resolveu voltar e está colocando seus serviços a disposição do segmento cultural no que diz respeito à elaboração de Projetos.
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Silvio nos últimos dez anos me especializei na elaboração de projetos culturais, captação de recursos, coordenação de grandes projetos culturais como bienais de livros, teatro e musica e na prestação de contas.
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Estou à disposição dos artistas para estes fins. Meu contato: 69 92787475 judilsondias@gmail.com
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E o protesto dos folcloristas apesar da chuva que insistiu em ficar caindo em Porto Velho durante toda a manhã de ontem, aconteceu.
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A direção da Federon, foi pra frente da Sefin e conseguiu ser recebida pela Secretária da Secretaria funcionária Andréia que disse que o titular da pasta estava viajando, porém, garantiu que o governo do estado autorizou repasse à Secel para que a Mara Alves, solucione alguns problemas de pagamento relativos a eventos culturais e desportivos.
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Disse ainda que os dirigentes a partir de então deveriam correr atrás, conversando com a secretária da Secel Mara Alves no sentido conseguirem que ela coloque o repasse aos grupos que se apresentaram no Flor do Maracujá como prioridade, nem que seja apenas do subsídio prometido.
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Diante disso, a turma correu para o prédio do relógio e no soar do gongo, conseguiu conversar com a secretária que prometeu, que assim que os recursos entrem na conta da secretaria vai destinar “Algum” para a Federon resolver parte dos problemas dos grupos folclóricos.
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Segundo o presidente da Federon Fernando Rocha, a promessa é que a grana saia antes do final deste ano. Só não pode ser antes do fim do mundo por causa da burocracia!
Festcineamazônia
Itinerância transforma
cinema em sonhos
O evento mudou a rotina dos distritos que possuem poucas opções de diversão e se transformou em uma verdadeira festa cultural
Até onde a imaginação pode levar! A edição itinerante do Festival Latino Americano de Cinema e Vídeo Ambiental – Festcineamazônia levou sonhos, fantasia e esperança às comunidades ribeirinhas dos distritos de São Carlos, Nazaré, Demarcação e Calama, através das exibições de filmes de ficção, animação e documentário.
O Festcineamazônia Itinerante teve mais de 500 pessoas presentes nas salas de cinema projetadas nas quatro comunidades do Baixo rio Madeira. O evento mudou a rotina dos distritos que possuem poucas opções de diversão e se transformou em uma verdadeira festa cultural.
A expedição pelo rio Madeira iniciou no dia 6 e foi até o dia 9 de dezembro. Uma equipe composta por 15 pessoas desceu o rio a bordo do barco Comandante Ribeiro II para levar gratuitamente os melhores filmes e documentários da 10ª edição do Festcineamazônia, que ocorreu em novembro na capital de Rondônia.
Em São Carlos, no dia (6), cerca de 200 quilômetros de Porto Velho, as atividades foram realizadas no ginásio Rubem Inocêncio, com a presença de aproximadamente 250 pessoas.
Em Nazaré, no dia (7), cerca de 220 quilômetros de Porto Velho, a sala de projeção em uma tenda circense, em frente à principal igreja da localidade, teve participação de cerca de 100 pessoas.
No distrito de Demarcação, no dia (8), aproximadamente 230 quilômetros de Porto Velho, a exibição de filmes, ocorreu, também, em frente à igreja principal da localidade, com um público de mais de 100 pessoas, formada por crianças e jovens, principalmente.
Já em Calama, no dia (9), aproximadamente 240 quilômetros de Porto Velho, nem a chuva impediu que a comunidade comparecesse a sala de cinema projetada no espaço de vivência da principal igreja da comunidade.
O Festcineamazônia, um dos maiores projetos culturais da região Norte, existe a 10 anos em Porto Velho e cinco anos de forma itinerante continuada levando cinema para regiões amazônicas e comunidades da língua portuguesa.
O festival faz parte da Red de Cines Itinerantes da América Latina e Caribe, que tem como missão contribuir para a diversidade cultural e o fortalecimento da identidade nacional a partir da difusão de audiovisual em locais que não contam com salas de cinema. Tem como objetivo criar e fomentar uma cultura voltada para o cinema auxiliando na formação de platéia promovendo o contato com a sétima arte.
O Festcineamazônia Itinerante 2012 tem o patrocínio do BNDES, Governo Federal através da Lei Rouanet, Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual e Parceria Institucional da Fundação Banco do Brasil.
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