Quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015 - 05h21
Adereços de mão que será usado pelos foliões do Pirarucu feitos pelo Pedro Furtado
O Bloco que não tem corda e não vende abadá agora também não terá trio elétrico. Será com os pés no chão e no meio do povo que a orquestra de frevo vai embalar os foliões do Bloco Pirarucu do Madeira, fundado em 1993.
“A intenção sempre foi oferecer um carnaval democrático, seguro, familiar, com muita fantasia, marchinhas e frevos tradicionais. A presença do trio elétrico destoa dessa proposta, disse o presidente Ernande Segismundo.”
A primeira experiência em 2014 foi um sucesso, quando o bloco desfilou com o Kagalho na mais absoluta tranqüilidade, honrando o carnaval de paz que propõe.
O artista plástico Pedro Furtado está confeccionando alegorias de mão que se juntarão aos bonecos gigantes, a alegria da garotada. Este ano, o desfile homenageia o músico Zezinho Maranhão, assassinado em 2014, o primeiro a gravar uma marchinha para o Bloco.
O Fundador do bloco Segismundo e sua amada Luciana ladeiam o boneco “Bola 7”
“Pirarucu é carnaval do povo, na rua, na praça, é só alegria”, cantava.
A concentração está marcada para as 16 horas, no próximo dia 08, domingo, na Presidente Dutra com Pinheiro Machado.
“O carnaval de Porto Velho mudou muito, mas o Pirarucu do Madeira não vai mudar. Sempre será um bloco sem finalidade lucrativa, democrático e focado no carnaval tradição”, finalizou Segismundo.
Lenha na Fogueira
Por acaso você sabe como é feita a divisão da cidade de Porto Velho?
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Quero dizer, aonde começa a Zona Norte e a Zona Sul. A cidade tem Zona Oeste se tem, aonde começa já que pra todo mundo, pra cima da Jorge Teixeira é Zona Leste e pra baixo é Centro!
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Qual o órgão responsável por essa divisão territorial? Ninguém na prefeitura sabe informar sobre esse questionamento.
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A mesma coisa acontece com a HISTÓRIA dos nossos bairros. Ninguém sabe informar sobre como surgiu a maioria dos bairros que formam a cidade de Porto Velho e suas Zonas.
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Na Câmara Municipal são poucos os documentos que dão conta da criação de bairros em Porto Velho. A maioria dos bairros da nossa cidade são frutos de invasão e seus nomes são colocados aleatoriamente, ou melhor, ao bel prazer dos invasores, sem passar pela aprovação dos vereadores.
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A única coisa que encontramos com facilidade nos anais da Câmara dos Vereadores são Projetos de Lei mudando nome de rua o que de vez em quando, causa o maior transtorno aos carteiros e oficiais de justiça.
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Agora mesmo a Federação das Escolas de Samba de Rondônia –Fesec foi vítima dessa mudança de nome de rua. Até bem pouco tempo, o endereço da sede da Federação era a Rua Quintino Bocaiúva no bairro Olaria.
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Para surpresa dos dirigentes da entidade, a Conta de Luz chegou esses dias, com o nome da rua mudado.
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Agora a rua Quintino Bocaiúva chama-se Marco Aurélio Gusmão. É claro que seu Marco Aurélio merece ter seu nome gravado para sempre num logradouro de Porto Velho, mas, por que trocar o nome da Quintino Bocaiúva se existe centenas de ruas sem nome, ou com nome que não dizem nada e não contribuem com a nossa história e cultura!
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Vai ver que faz tempo que o nome da Quintino foi trocado, porém só agora o Talão de Luz da Eletrobrás veio com o nome de Marco Aurélio o que deixou a turma da Fesec em dúvida, pois precisava anexar um documento de comprovação de endereço na documentação enviada a Funcultural e no CNPJ da entidade consta o nome da Quintino Bocaiúva, no Alvará expedido recentemente pela prefeitura, também consta Quintino Bocaiúva. É como diz o Carlão Sperança, Coisa de Louco!
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Já que entramos no assunto, as ruas do conjunto construído e inaugurado que recebeu os moradores do Bairro da Balsa, e fica do outro lado do rio Madeira ou do lado de lá da Ponte, tem um bocado de rua tudo bem traçada, asfaltada coisa bacana.
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Só que rua 1 rua 2, 3 e por aí vai. Por que não colocam nas ruas daquela Vila, nomes de pessoas que fizeram alguma coisa pela nossa cidade. Por exemplo: Rua Dona Cotinha Rezadeira, Dona Chiquinha Tacacazeira e de outras pessoas que se destacaram de alguma maneira em Porto Velho?
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Já tem a rua Jerônimo Santa, Paulo Queiroz, Eduardo Valverde, Manoel Mendonça, Ferreira Rei Momo, Cabo Piaba, Bino Alencar?
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São pessoas que merecem ser nome de rua ou de qualquer logradouro público. O Flávio Daniel carnavalesco dos bons, tem vergonha em dizer o nome da sua rua, sabe como é? RUA DO CARAMUJO!
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Precisamos senhores vereadores, olhar com mais carinho para os nomes dos nossos espaços públicos. Não é trocando o que já existe por outro que vocês vão ganhar eleitores não!
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Por falar em vereador, parabenizamos nosso amigo Fogaça pela volta à Câmara. Esse sabe das coisas! Olha “jabá”!
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Hoje as 9h00 da manhã, no Calçadão Manelão em frente ao Mercado Cultural, será lançado O Carnaval Solidário. Vamos lá!
Lançamento do Carnaval Solidário nesta quinta
A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Programas Especiais e Defesa Civil (Sempedec) e da Fundação Cultural (Funcultural), apresentou a um grupo de representantes de blocos carnavalescos a proposta de realizar o Carnaval Solidário que traz o slogan: "Neste carnaval participe, faça sua doação". A ideia foi exposta durante reunião realizada na sede da Fundação, na tarde desta terça-feira (3).
De acordo com o secretário adjunto da Sempedec, Coronel José Pimentel, por sugestão do prefeito, Mauro Nazif, a administração quer o envolvimento de toda a sociedade no momento em que a cidade convive com uma situação de pré cheia. "Ainda não estamos trabalhando com o conceito de enchente, trata-se de uma ação de prevenção no sentido de captar doações", explicou Pimentel ao detalhar aos presentes que com o apoio dos 18 blocos programados para desfilarem até o dia 21 é possível criar pontos de coleta para arrecadação de donativos, movimentando a solidariedade entre os foliões. Para o secretário Vicente Bessa, a iniciativa deve somar as medidas que já vem sendo realizadas para amparar as famílias atingidas.
Diante da motivação, os representantes dos blocos aceitaram bem a proposta apresentada e se mostraram dispostos a contribuírem com a causa. O Presidente do Galo da Meia Noite, por exemplo, disse estar interessado em dar desconto no valor do abadá ao consumidor que realizar a entrega de 1kg de alimento não perecível. Já a Presidente da Banda do Vai Quem Quer deixou as portas de sua sede localizada na Rua Joaquim Nabuco, nº 2368, Centro, abertas para receber as doações durante o horário de atendimento, que vai das 7 da manhã às 7 da noite, de segunda a sábado. "Nós temos interesse em fortalecer a campanha com o nosso bloco, que representa a cultura da região", destacou Siça Andrande.
Até o final da semana a Sempedec pretende divulgar o endereço de outros pontos de coleta, a exemplo da sede da Banda do Vai Quem Quer. "A população já pode começar a colaborar, lembrando que todas as arrecadações serão concentradas ao final da campanha na secretaria onde será feita uma triagem e posteriormente distribuição", finalizou José. Mais informações através do telefone 3901- 3020.
O lançamento será nesta quinta-feira, as 09h, no mercado cultural.
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