Sexta-feira, 11 de setembro de 2015 - 06h08
Com o objetivo de atingir o maior número de espectadores, o Festival Palco Giratório descentraliza a programação da capital e leva arte também para doze cidades, que recebem o espetáculo "Boi de Piranha", segundo espetáculo rondoniense a circular nacionalmente através do projeto.
O grupo "Boi de Piranha" já passou por 17 cidades, e já fez 19 apresentações. Segundo o diretor do espetáculo, Francis Madson, a receptividade está sendo ótima por onde passam. Além das apresentações o grupo ministra oficina e participa de intercâmbios. "Tem sido muito significativo participar dessa troca com outros grupos", afirma Madson.
A dramaturgia "Boi de Piranha" vai além da nossa história e explora os relacionamentos e afetos durante a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. A analogia surge a partir da imagem do boi, que por ser mais velho ou doente, é escolhido para o abate e entregue às piranhas a fim de que o restante do rebanho consiga passar. O migrante nordestino assume essa figura sacrificial dentro do espetáculo transformando-se em um super-homem que cruza o país para sobreviver e para salvar.
O grupo goiano “Nu Escuro” também participa da circulação e passa por quatro cidades com o espetáculo "Plural" que retrata a história de Maria, uma menina interiorana relatando suas memórias de infância. A narrativa segue costurando memória em memória, fiando do universo rural ao urbano, bordando histórias vividas e sentidas, com seus encantos, medos, violências, coragens, lamentos e alegrias.
C i r c u l a ç ã o
Confira as datas que o grupo Boi de Piranha se apresenta:
11/09 - Jaru
14/09 - Machadinho do Oeste
15/09 - Ji-Paraná
16/09 - Presidente Médici
17/09 - Cacoal
18/09 - Rolim de Moura
21/09 - Pimenta Bueno
22/09 - Vilhena
24/09 - Guajará-mirim
25/09 - Nova Mamoré
27/09 - Porto Velho
Lenha na Fogueira
A festa dos 22 anos de criação do jornal Diário da Amazônia vai ser hoje, e, como acontece todos os anos, a diretoria maior, se fará presente. Quando digo diretoria maior quero dizer senador Acir, dona Ana e Assis Gurgacz Neto.
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Na realidade o aniversário mesmo será domingo dia 13 de setembro, como a direção da empresa não quer tirar o sossego da família dos funcionários, resolveu comemorar nesta sexta feira 11.
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Por falar nisso a edição de domingo será especialíssima. Marcelinho Freire e o Carlão Sperança estão montando um jornal especial contando a história desses 22 anos de existência do Diário da Amazônia inclusive com declarações de jornalistas que já trabalharam no jornal, como é o caso do Waldir Costa que hoje é o diretor de comunicação da ALE.
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O Zekatraca publica entrevista com o Marcelinho que conta sua trajetória no Diário que começou como Office Boy e hoje é o Editor Chefe, aliás, o chefão da redação.
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Em sua entrevista Marcelinho se lembra dos primeiros jornalistas contratados pela empresa, entre eles o Walbran Junior e o Zacarias Pena Verde. Só lendo a entrevista para ficar conhecendo detalhes da história dos primeiros dias do Diário da Amazônia.
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Por que os proprietários do Diário resolveram inaugurar o jornal exatamente no dia 13 de Setembro?
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O dia foi escolhido a dedo, pois foi no dia 13 de Setembro de 1943 que Getulio Vargas assinou o Decreto Lei 5812 que criou o Território Federal do Guaporé.
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O dia 13 de Setembro para Rondônia é de muita importância histórica, por isso não apenas o Diário da Amazônia faz aniversário na data. Num dia 13 de Setembro também foram criados a TV Rondônia e o Sesc e muitas outras entidades importantes em nosso estado.
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Aí vem o Aço Coercivo e pergunta! Por onde tu andava no dia 13 de Setembro de 1993 Zekatraca?
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Pois é! Segundo fiquei sabendo muito tempo depois, seu Emir Sfair pediu a alguns colegas que entrasse em contato comigo, que ele gostaria que o Zekatraca fizesse parte da equipe do Diário da Amazônia desde a primeira edição.
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Segundo fui informado também, os colegas solicitados a providenciar o contato comigo, alegavam toda vez que eram cobrados pelo seu Emir, que não haviam me encontrado e assim o tempo foi passando e nada da direção do Diário conseguir conversar comigo.
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E eu à época, fazendo parte da equipe do jornal Estadão do Norte nem imaginava da vontade do seu Emir em me contratar.
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Também atuava como gerente do restaurante Cheiro Verde que ficava na Esplanada das Secretarias local onde começou (e o Bubu não fala) o Projeto Cinco e Meia. O Restaurante era de propriedade da dona Nélia dona também do Coco Gelado que ficava em frente a UNIR.
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Naquela Segunda Feira 13 de Setembro de 1993, a Nélia chegou ao Cheiro Verde cedinho, dizendo que ia para a inauguração do jornal Diário da Amazônia, pois, não poderia deixar de comprar a 1ª edição do novo jornal.
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Por volta de Uma Hora da Tarde o restaurante cheio de cliente Nélia entrou quase que gritando: Olha aqui Silvio Santos o novo jornal, a 1ª edição do Diário da Amazônia, tava assim de gente lá na sede do jornal na Joaquim Nabuco, até o governador Piana tava lá.
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E começou a mostrar página por página, caderno por caderno do Diário da Amazônia e ainda falava: “Tu tem que conseguir colocar o Zekatraca nessa beleza de jornal”.
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O certo foi que só no dia 12 de junho de 1994, antes do jornal completar seu primeiro ano. Saiu a primeira coluna do Zekatraca no Diário da Amazônia.
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Essa história continua amanhã!
Editora lança coleção Músicas para Ler
Se música é poesia, o lugar dela é no rádio ou no livro? Foi a partir desse conceito que a Editora Salamandra se inspirou para criar a coleção “Músicas para Ler”, que eterniza em livros, grandes sucessos da Música Popular Brasileira. O projeto, criado por Danilo Belchior tem como objetivo, valorizar as composições nacionais, ao trazer uma nova “roupagem” às canções já conhecidas pelo público.
Com ilustrações superdivertidas, as obras foram feitas para surpreender o público, ao oferecer a ele a possibilidade de se entreter de uma maneira diferente, com uma música que ele já conhece há anos. Como as letras são reproduzidas na íntegra, a Salamandra analisou quais canções poderiam seguir uma linha narrativa infantil, capaz de serem ilustradas como se fosse uma história. A singeleza de “Oito anos” e o humor de “Família” foram as canções selecionadas para estrear a coletânea.
Família - Gravada em 1987 pelos Titãs, a música Família é uma das composições mais conhecidas da banda e, agora, esse clássico do rock brasileiro também está na versão impressa. No enredo são exibidas várias situações rotineiras que se passam com cada integrante da família, como papai, mamãe, titia, seguidas pelo refrão Família ê, família á, família! .
“Apesar de a música ser crítica em relação a vários aspectos da família, com suas morais, medos e manias, tem também um certo humor afetuoso”, diz Arnaldo Antunes. “Eu e meu ‘irmão’ Arnaldo quisemos ao mesmo tempo criticar e homenagear essa instituição maluca, que vive se transformando, e sem a qual nossa sociedade não existiria. Quando eu vi o livro, pensei: esse livro poderia ter sido feito antes, mas ainda bem que foi feito agora”, revela Tony Bellotto. As ilustrações dessa obra são de Loro Verz.
Oito Anos – Escrita pela cantora e compositora Paula Toller, com a ajuda de Dunga, músico da banda Kid Abelha, “Oito Anos” virou um hit infantil na voz de Adriana Calcanhoto. No enredo, Gabriel, que tem apenas oito anos faz perguntas difíceis de serem respondidas até por gente grande.
A música foi inspirada no filho da cantora que se chama Gabriel: “Ele me perguntava sobre todos os assuntos, desde o mais simples até o mais complicado. Inspirei-me nele e em sua vontade de explorar o mundo e aprender sobre as pessoas ao seu redor. O livro pegou a música e levou para outro universo poético, que eu acho muito lindo”, diz Paula Toller. As ilustrações ficam por conta de Bruna Assis Brasil.
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