Quinta-feira, 12 de março de 2020 - 06h00
Ontem surgiu uma conversa via redes sociais, que até agora está provocando ‘discussão’ entre participantes dos grupos folclóricos, que se apresentam no Arraial Flor do Maracujá.
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Acontece que de repente alguém começou a questionar, a realização do Flor do Maracujá 2020, na Casa da Show Talismã 21.
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É bom registrar que nenhuma nota oficial, ou alguém da Sejucel postou qualquer coisa a respeito da realização do Flor do Maracujá na Talismã.
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A conversa fluiu no wattsapp sem que alguém assumisse a autoria. Apenas começaram a discutir sem mais nem menos.
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Talvez haja alguma verdade, já que o presidente da Federon Fernando Rocha foi dos primeiros a defender a realização do Arraial naquela casa de espetáculo.
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Aí foi que o assunto pegou de vez. Devo dizer que a maioria é contra a realização do Arraial na Talismã 21.
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A pergunta que não quer calar é a seguinte: Como é que o governo estadual (Leia-se Sejucel), não pode repassar subsídios aos grupos folclóricos, para se apresentarem no Flor do Maracujá.
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E com certeza para montar o Arraial na Talismã 21, que é uma Casa de Espetáculos que vive exclusivamente de aluguel dos seus espaços? Vai ter que desembolsar?
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Quanto o governo vai pagar para ver o Flor do Maracujá acontecer naquele local. Mais, ainda tem as despesas com sonorização, tendas, banheiros químicos, rede hidráulica, rede elétrica, rede de esgoto, decoração etc.
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Tudo isso será necessário, caso o Arraial seja montado em outro espaço que não a Talismã. Apenas com um detalhe:
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No estacionamento do Espaço Alternativo o governo não vai pagar ALUGUEL, vai apenas estruturar com os demais itens que postei acima.
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Isso já é feito todos os anos, mesmo no Parque dos Tanques. Essas despesas só deixarão de existir, quando a Cidade da Cultura for inaugurada e estiver funcionando a pleno vapor.
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Enquanto isso, os grupos folclóricos vão ficar a mercê das decisões que vêm de cima (digo da Sejucel), sem direito a dar pitaco e quando dão, ninguém do governo faz questão de ouvir.
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Aliás, fazem ouvido de ‘mercador’. O Flor do Maracujá do ano passado foi grande fracasso de público, nas apresentações dos grupos. O governo só investiu na parte da Área de Alimentação. Só quem teve apoio (inclusive financeiro – pois não tiveram que pagar), foram os ambulantes e donos de barracas/restaurante.
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É como diz o presidente da junina Girassol o coreografo Bené: “Não adianta a gente ficar dizendo que acha, isso, acha aquilo, cada um com sua opinião...
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Se o secretário ou o governador achar que vai ser na Talismã, vai ser e pronto, é só lembrar o que eles fizeram no ano passado, a gente protestou de tudo quanto foi jeito e não fomos ouvidos.
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Eles fizeram o Flor do Maracujá do jeito que entenderam e nós fomos lá se apresentar.
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O assunto continua em discussão!
BOTO ROCK
Funcultural convida músicos para debate sobre o evento
A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Fundação Cultural, está convidando músicos e demais envolvidos no cenário do rock para que participem de uma reunião nesta quinta-feira (12), às 18h, no auditório da Biblioteca Municipal Francisco Meirelles, para tratar de detalhes do Boto Rock, festival que acontece de 10 a 12 de julho.
Segundo o presidente da Funcultural, Ocampo Fernandes, entre as pautas relacionadas ao evento, está o edital de chamamento público para as inscrições das bandas que deverá ser lançado em breve.
“Estamos abrindo um diálogo para a construção dos dados que vão compor o edital de chamamento público que vai ser divulgado no mês de abril”, detalhou Ocampo.
No ano passado foram cerca de 50 bandas envolvidas, somando aproximadamente 230 artistas que se apresentaram no Parque Circuito. Uma das características do festival é a valorização das bandas iniciantes e autoral.
10 livros para começar a entender o feminismo
Cada vez mais em evidência, o movimento feminista ainda gera falta de conhecimento. Pensando nisso, especialistas do Clube de Autores, a maior plataforma de autopublicação da América Latina, selecionaram dez livros escritos por mulheres sobre feminismo para quem quer conhecer a importância social e histórica do movimento. Confira:
1. Feminismo, uma busca pela igualdade de gênero, Bianca Rubim
Bianca Rubim fala sobre a sociedade patriarcal e sexista e os modelos de mulher definidos pelo patriarcado. Neste livro, publicado via Clube de Autores, a escritora feminista provoca os leitores a imaginarem uma sociedade igualitária, sem conteúdos machistas e perigos para a mulher.
2. Os homens explicam tudo para mim, Rebecca Solnit
O título desta obra é bastante chamativo e, por si só, já sugere uma conversa informal com a autora. Essa impressão é reforçada ao longo da narrativa com tom irônico, dividida em sete histórias diferentes, contando situações em que os homens acreditam saber mais do que as mulheres. É um livro bastante reflexivo e que pode levantar muitas discussões sobre gênero e o comportamento da sociedade.
“Quando um homem diz para uma mulher, categoricamente, que ele sabe do que está falando e ela não, mesmo que isso seja uma parte mínima de uma conversa, perpetua a feiura deste mundo e tira dele a sua luz” – Trecho extraído do livro.
3. Igualdade de Gênero x Feminismo, Bianca Rubim
A pesquisa de Bianca Rubim identifica as principais diferenças de sexo e gênero, além dos conceitos que reforçam a discriminação contra as mulheres. Muito além de um livro argumentativo, a escritora apresenta um estudo completo sobre o sexo feminino a partir de inúmeros historiadores, provocando reflexão sobre o feminismo e o alto grau de violência contra a mulher. A obra também foi publicada através do Clube de Autores.
4. Mulheres incríveis, Kate Schatz
Quem são os maiores exemplos femininos? Neste livro, são apresentadas 44 mulheres incríveis que abriram caminho para que outras mulheres, agora ou no futuro, também possam viver de forma mais igualitária.
“Feche seus olhos e pense numa pirata. Agora imagine uma espiã. Ou uma presidenta. Pense numa guerreira em ação. Uma grande pintora ou na maior jogadora de futebol de sua época. Estas são apenas algumas das mulheres incríveis que você encontrará neste livro.” – Trecho extraído do livro.
5. As mulheres no cangaço, Teresa Raquel Nogueira
Qual foi o papel social desempenhado pelas mulheres nos bandos de Lampião? Neste livro publicado via Clube de Autores, Teresa Nogueira resgata a imagem das mulheres no contexto do cangaço, suas influências e o risco que representava, para a estrutura e manutenção dos grupos. Conheça a história de Maria Bonita, Dadá, Sila, Adília, Lídia e tantas!
6. Minha história, Michelle Obama
Todo mundo conhece a esposa do ex-presidente dos Estados Unidos como “a primeira dama”. Porém, realmente sabemos que é Michelle Obama? Mulher, negra, advogada, esposa, mãe, defensora dos direitos humanos… Em sua autobiografia lançada em 2019, Michelle detalha sua infância e juventude, questões raciais, suas escolhas profissionais e pessoais. O livro é leve, fluído e fácil de ler. Além disso, apresenta a Casa Branca de outros ângulos.
7. Mulheres empreendedoras, Beth Pinheiro
Quais são os desafios de empreender no Brasil? E quando se é mãe, esposa e responsável pelo lar? Neste livro publicado via Clube de Autores, Beth Pinheiro fala sobre as dificuldades de ser uma mulher empreendedora e dá dicas de como superar os obstáculos das desigualdades sociais!
8. Mulheres amazonas e o poder patriarcal, Vilma Pereira
Neste livro publicado via Clube de Autores, Vilma Pereira recupera o Mito das Mulheres Guerreiras Amazonas, desconstruindo lendas do mundo Antigo. A escritora faz uma retrospectiva sobre a influência da sociedade matriarcal na antiguidade e apresenta um panorama da Grécia Antiga e do Mundo Árabe, abordando a primeira derrota islâmica por uma mulher.
9. Eu não sou uma mulher?, Bell Hooks
Neste livro, inspirado no discurso de Sojourner Truth, mulher negra, escravizada e liberta, na Women’s Convention (1851), Bell Hooks discute o racismo e sexismo presente no movimento feminista e pelos direitos civis. É, com certeza, uma obra fundamental para quem luta por um mundo mais igualitário.
10. O mito da beleza, Naomi Wolf
Em sua obra, a jornalista Naomi explica como o mito da beleza e da juventude são estimulados pelo patriarcado como forma de controle social, além de reforçar que as imagens da beleza são usadas contra as mulheres – projetando distúrbios mentais e alimentares. É um clássico indispensável da terceira onda feminista, repleto de realidade dos dias atuais.
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