Caipira do Norte abre Arraiá Leste nesta sexta-feira

Começa na noite desta sexta feira 13, o Arraiá Leste. Uma parceria da MK Publicidade com o Coletivo de Responsabilidade social para a Promoção da Cidadania LGBT – Porto Diversidade; Liga Sócio Cultural de Organizadores de Arraiais do Município de Porto Velho; Federação de Grupos de Quadrilhas e Bois Bumbás de Rondônia – Federon e prefeitura municipal via Funcultural - Projeto São João 2014 Folclore do Centenário. O evento vai acontecer no Campo JK a rua Benedito Inocêncio entre as ruas Amador dos Reis e Antônio Fraga na Zona Leste.

A abertura oficial está marcada para acontecer as 20h00 e a Quadrilha mirim Arrasta Pé de Candeias será a responsável pela a abertura das apresentações folclóricas começando a se apresentar as 21h00. As 22h00 a quadrilha adulta Nação Caipira do Norte se apresenta e as 23h00 a banda Chamego do Nordeste dá inicio ao forró com a arena liberada para público dançar até as 2 da madrugada.

O Arraiá Leste contará durante seus dez dias (de 13 a 22 de junho), com apresentações de vários grupos de quadrilhas e bois bumbas filiados à Federon. Amanhã sábado dia 14 as apresentações começam as 20h00 com a apresentação “Tecno Show”; quadrilha mirim Rosa Divina as 21h00; quadrilha Triângulo Lascando o Cano adulta e no final show com a banda Raio de Sol.

Domingo quem vai abrir a programação as 20h00 é a quadrilha Estrela Divina seguida pela apresentação da Companhia Yaporanga Tsunami e Cia que se apresenta a partir das 21h00. As 22h00 entra na arena o Boi Bumbá Marronzinho e as 23h00 a banda Los Dinos e o tecladista Carlos Guery animam a festa até as 2h00.

Segunda feira dia 16, quem abre a programação é a Cruzada Evangélica Assembléia Madureira as 20h00 que fica até a meia noite.

Lenha na Fogueira
 

A partir de agora começa a contagem regressiva para a inauguração do Teatro Estadual Palácio das Artes Rondônia, que vai acontecer no próximo dia 20.

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A Feiticeira de Nelson Rodrigues foi a peça escolhida para inaugurar o nosso teatro e tem mais, a atriz principal é a famosíssima Lucélia Santos a eterna Sinhazinha.

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Resta saber como vai acontecer o acesso para a festa de inauguração, to querendo me referir, quem será o responsável pela distribuição das senhas que permitirão a entrada no Teatro Guaporé.

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Nessas alturas, a superintendente da Secel Eluane Martins deve estar sendo assediada por muita gente, querendo convite para participar da festa de inauguração.

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Outra pessoa que deve estar sendo bastante solicitada, é o administrador da programação de inauguração do teatro Luiz Carlos. Aliás, aqui vai minha solicitação. Luiz não vai esquecer desse “fofoqueiro” na hora de fazer a lista dos convidados, são dois ingressos.

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Pelo menos tive coragem de pedir. Caso não consiga o convite para participar como convidado, vou tentar me credenciar como repórter pelo Diário da Amazônia. O certo é que vou fazer de tudo para marcar presença na festa de inauguraçãodo nosso teatro.

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Afinal de contas, são quase 20 anos esperando esse momento. Tem muita gente que com certeza, não era nem nascida quando começou a construção e já está como convite garantido.

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O negócio, mas, acertado, foi colocarem o nome do Teatro de Palácio das Artes Rondônia, pois, alguns nomes sugeridos, não cairiam bem, caso fosse escolhido para constar na fachada de tão bonito prédio.

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A construção pode ter demorado muito, mas, podem crer, valeu a pena esperar.

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A questão é: Quais os nomes que vão constar da Placa que vai ficar eternamente em algum lugar de destaque do prédio do teatro, já que tudo começou com uma emenda da deputada federal Marinha Raupp no governo do seu marido Valdir Raupp, passou pelos governos Bianco, Cassol duas vezes e vai ser inaugurado pelo governador Confúcio Moura.

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Além disso, como é de justiça, sempre constam os nomes dos secretários de Obra e da Secel. Nesses vinte anos, vários foram os secretários que passaram por essas pastas.

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Se forem colocar todos os nomes, a placa vai tomar uma parede inteira, ou então, vão ter que fazer duas placas, uma fica na frente do teatro Guaporé o menor e a outra na frente do Teatrão.

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O certo é que na próxima semana, vamos ver o nosso teatro inaugurado. Vai ser uma festa e tanto, assim espero.

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Graças a Deus nosso estado vai deixar de ser o único, cuja capital não tinha teatro!

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Enquanto o teatro não inaugura, vamos prestigiar a partir da noite desta sexta feira, as apresentações de grupos folclóricos no Arraiá Leste.

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De hoje até o dia 22 a festa junina acontece no Arraiá Leste, amanhã, por exemplo, tem a apresentação do Boi Bumbá Marronzinho que vem lá da Vila Tupi com seu batalhão.

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Por falar em Boi Bumbá o Festival Folclórico de Guajará Mirim está confirmadíssimo, para a segunda semana do mês de agosto. Os bois Malhadinho e Flor do Campo voltam a se enfrentar no Duelo da Fronteira.

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Segundo a Superintende da Secel Eluane Martins ta combinado com a direção dos dois bois. A Secel entra com a estrutura e os grupos se viram pelo patrocínio da montagem dos seus temas.

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Em Porto Velho em se falando de Flor do Maracujá, os grupos se reúnem na próxima segunda feira dia 16 para discutirem se vão ou não dançar no arraial oficial.
 

Deus não está morto chega ao Brasil

Obra escrita por Rice Broocks traz provas da existência e da ação de Deus num mundo de descrentes. “Eu já me atormentei demais tentando provar para mim mesmo que Deus não existia. Tentei de todas as formas desconstruir Deus da minha psique. Entretanto, depois de milhares de análises compreendi que o “nada existencial” é eternamente estéril. A existência só pode ser construída a partir da própria existência. Deus, portanto, deixou de ser uma pequena hipótese”, Augusto Cury 

 É com essas e outras palavras que o escritor best-seller brasileiro prefacia um livro polêmico que acaba de chegar ao Brasil: Deus não está morto – Provas da existência e da ação de Deus num mundo de descrentes. Com ele o autor Rice Broocks – fundador do ministério Every Nation com mais de mil igrejas espalhadas em sessenta países e doutor em Missologia – procura trazer constatações sobre os manifestos do Senhor no dia a dia das pessoas. 

Para desenvolver suas argumentações, Broocks se utiliza de importantes estudiosos ateístas internacionais, entre eles Richard Dawkins e Christopher Hitchens, desconstruindo seus argumentos céticos. “Em seu livro Deus, um delírio, Richard Dawkins afirma que Deus deve ser uma ilusão, porque Deus não poderia existir. Dawkins, que talvez seja o mais famoso ateu do mundo, faz a afirmação de que, embora o universo pareça ter sido projetado, não o poderia ser porque, ainda que o fosse, restaria a pergunta ‘Quem projetou o projetista? ’. Esse é um exemplo da posição irracional e inflexível da mente ateísta”, diz ele. 

Simples para quem se dispõe a crer e complexo para as mentes puramente científicas, o conceito de um Criador e Sustentador de todo o universo já suscitou as mais diversas reações ao longo da História. Se a morte de Deus um dia foi decretada pela intelectualidade, a experiência de milhões atesta e reafirma a vitalidade do cristianismo diariamente. Diante disso, dá para imaginar um acordo entre ciência e fé quanto a esse tema? Rice Broocks garante que sim.