Quarta-feira, 17 de outubro de 2018 - 21h15
A
Prefeitura de Porto Velho, por intermédio da Subsecretaria Municipal de
Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho (Semdestur), encerrou neste
último domingo (14/10) o projeto ‘Festival Rota das Águas’, idealizado
para promover os balneários da capital.
O encerramento foi em
grande estilo, nos balneários Bebel e Água Gelada, com atrações
musicais, atividades esportivas e escolha da ‘Garota Rota das Águas’. A
vencedora do concurso foi Daniela Matos - musa do balneário Água Gelada.
Em segundo lugar ficou a musa do balneário da Bebel, Patricia Oliveira,
e em terceiro lugar ficou Trissia Caroline, representante do balneário
Souza.
O Festival Rota das Águas iniciou em novembro do ano
passado, sendo realizado ainda em dezembro, fevereiro, março, abril,
maio e junho nos balneários Coqueiral, Cachoeirinha, Souza, Bebel,
Taboca, Água Gelada e Rio das Garças. Foram sete meses desenvolvendo o
turismo ecológico e sustentável.
Segundo a organização, a
população de Porto Velho foi a grande protagonista do projeto, sendo
responsável pelo sucesso dos eventos. Sobre o concurso Garota Rota das
águas, os organizadores explicam que a equipe de jurados levou em
consideração os quesitos beleza facial, beleza corporal, elegância na
passarela e simpatia.
A fundação de Cultura, Esporte e Turismo do município de Ariquemes – FUNCET convida a todos os gestores culturais do estado de Rondônia para o 1º Encontro Estadual de Gestores de Cultura em Ariquemes. O evento será no dia 25 de outubro de 2018 das 08h00min as 13h00min no Centro cultural Lidio Sohn, iniciando com um café da manhã para os convidados.
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O 1º Encontro estadual dos gestores de cultura em Ariquemes é um evento com a finalidade de aproximar os atores que vem trabalhando pelo desenvolvimento das políticas culturais nos municípios, oportunizando conhecer os projetos e ações que vem sendo desenvolvidas nas cidades, a fim de alinhar as ações das gestões municipais em rede, com o intuito de fortalecer a condução dos processos de formulação e atualização de políticas públicas para o setor.
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08h30min - Abertura/café da manhã; 09h00min – Marcelle Pereira (Pró-reitora PROCEA UNIR) - Gestão pública em cultura: Caminhos e perspectivas; 09h30min – Keila Barbosa (Pres. Fundação cultural de Jí-paraná); Gestão Cultural: Experiências de sucesso (Estrutura e funcionamento da Fundação Cultural de Jí-paraná); 10h00min – Rômulo Pacífico (Movimento PRÓ-CULTURA RO) - Cultura em Movimento: Desenvolvimento Cultural a partir da mobilização dos artistas; 10h15min - Rodnei Paes (Superintendente da SEJUCEL) - Estado da arte: Das políticas culturais em Rondônia (2015- 2018); 10h45min – Fabiano Barros (Presidente da FUNCER) - Órgãos gestores de cultura. Por que? Para que?; 11h30min – Roda de discussões - Encaminhamentos possíveis; 12h15min – Visita ao novo Teatro municipal; 13h00min – Almoço no Parque Botânico e encerramento do encontro.
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Você não precisa ser propriamente dito gestor, para participar do encontro, basta ter vontade em saber, como acontecem as coisas num sistema superburocrático que precisa urgentemente ser modificado. Para conseguirmos essa atualização, é preciso conhecermos seus trâmites. Vamos nessa que o negócio vai ser de responsa!
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Apesar de que, em tempo de transição governamental, pouca coisa pode se conseguir via governo estadual. A não ser, que alguém em Ariquemes, esteja sabendo das movimentações políticas sobre a formação do staf do novo governo que vai assumir o estado no dia 1º de janeiro de 2019.
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Não duvido de nada, pois, Ariquemes é terra de Confúcio Moura o senador agora eleito, que quase fica fora, graças a enxurrada de votos conseguida pelo militante do PSL Jaime Bagattoli.
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Por falar nisso o Dr. Confúcio postou nas redes sociais, que foi ele quem orientou o Coronel Marcos Rocha a aceitar a candidatura para governador de Rondônia.
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Esse negócio de dizerem que não só o Dr. Confucio Moura está dando PITACO na campanha do Coronel, mais também, que o senador Raupp até colocou seu cunhado Almeida como uma dos palpiteiros tem deixado a cúpula do PSL atordoada.
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Apesar dos protestos oriundo do próprio candidato Coronel Marcos Rocha e do quase senador Bagattoli que falam, que tudo não passa de Fake News. O leite já foi derramado e agora, tá difícil explicar porque o queixo saiu rançoso.
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Como meu guru Carlos Sperança diz que o efeito ‘MANADA’ a favor do Coronel em Porto Velho, vai de vento em popa! Só me resta chamar o colega para uma aposta.
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Se a manada dele diz que Marcos Rocha tá tomando conta da capital Porto Velho.
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Eu aqui de minha humilde experiência em política partidária, digo, que se Expedito ficou em terceiro lugar no primeiro turno, justamente em Porto Velho, agora na reta final, ta virando o jogo, tanto, que lá pras bandas do CPA só se ouve falar nele! Quer registrar a aposta Carlão?
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Aceita não Carlão, que não tenho cacife para te enfrentar!
LIVRO
História do Carnaval em Porto Velho
Escola O Triângulo Não Morreu
Marise Castiel proíbe os ensaios
A escola fazia sucesso e
seus dirigentes eram considerados pelos moradores do Morro do Triângulo,
porém, em um determinado ano, a escola de samba quase deixa de existir.
“Acontece que o pessoal do morro fazia o carnaval no pátio da escola
Franklin Delano Roosevelt que até hoje tá lá no morro. Aí a dona Marise
Castiel que era Diretora de Educação expulsou a gente de lá, um dos
caras que interferiu muito também se chamava Coronel Cesário que era o
chefe de polícia. Foi então que o Doca Marinho construiu a puxada ao
lado da taberna dele e nós passamos a ensaiar a escola de samba lá.
Quando não, os ensaios aconteciam no quintal da nossa casa, no quintal
da casa do Miguel, quintal do Zé Marreca e no quintal da casa do seu Zé
que é pai do João que teve uma lanchonete na Casa da Cultura era a mãe
do João a dona Herotildes que era minha madrinha de fogueira, quem fazia
o Leite de Tigre dos ensaios” conta Zé Cardoso.
Chore conta que
em determinado ano, a namorada do Paulo Machado que passou a integrar a
recém-fundada “Diplomatas do Samba” espalhou na cidade, que a escola do
Triângulo não iria desfilar e então Paulo Machado compôs o samba
“Lamento” cuja letra diz o seguinte: “Lamento pelo que ouço
dizer/Lamento se a minha escola não sair/Eu vou chorar se a minha escola
não desfilar/Falaram que o Morro ia se acabar/Falaram que o Morro do
Triângulo ia mudar/Foi grande o lamento dos filhos seus/Não mudou, não
mudou/O Triângulo reviveu.
Os instrumentos da escola eram
confeccionados pelo meu pai e o Jia que eram carpinteiros. A confecção
era na Divisão de Obras do Governo Territorial que ficava na rua D.
Pedro II em frente à Casa do Dr. Ary Pinheiro. Na realidade, eles faziam
apenas as caixas onde depois a gente pregava o couro de cobra. Depois
passamos a utilizar couro de carneiro. Nos ensinaram que para se tirar o
pelo do couro do carneiro tinha que colocar na cal por algum tempo e
depois de curtido, a gente dava uma lixada e tava pronto para pregar nas
caixinhas, lembra Zé Cardoso.
Fatos pitorescos do Triângulo
A
escola de samba “O Triângulo Não Morreu” tinha características
próprias, como, ser uma das únicas no Brasil a se apresentar com
instrumentos de sopro. “É pura verdade, saia o Manga Rosa no Trombone de
Vara, João Miguel e Mourão no Sax, finado Moreira que era do Colégio D.
Bosco na Corneta, tinha o outro Mourãozinho que tocava Clarineta,
Carlos Sinfonte no Piston o finado Duca era o tocador de tarol dessa
turma”, informa Cardoso. O interessante era que a maioria desses músicos
não morava no Triângulo. “Acontece que a gente fazia uns ensaios aos
sábados e domingos, porém, antes de começar o ensaio propriamente dito, a
turma degustava uma baita ‘Panelada’ feita pelo velho Cardoso, pelo
Doca Marinho, dona Júlia mulher do Doca e pela dona Carmem mulher do
Miguel e esses músicos iam pra lá curtir a Panelada e beber as suas.
Outro
fato pitoresco da escola, era que o seu Cardoso, tinha três tubos de
ferro com um furo que ele chamava de ronqueira. O velho botava um na
cabeça do Morro, um em frente da casa dele e a terceira uns cem metros
adiante da casa, quando a escola ia sair as ronqueiras estouravam, os
estopins tinham tamanhos, de uma forma, que quando a escola ia descendo,
as ronqueiras estouravam anunciando que a escola estava descendo o
Morro. “A gente vinha sambando pelo meio dos trilhos da ferrovia”.
Quem
trouxe a ideia de colocar a famosa “Corda de Isolamento” foi Osmar que
tinha passado um carnaval em Belém e por lá, viu que os blocos usavam
uma corda para isolar os brincantes do povo da rua e quando chegou aqui
implantou o sistema da corda de isolamento na escola do Triângulo. Era
um cabo com aproximadamente duas polegadas, a emenda era feita com
arame. “Naquele tempo, como não tinha esse negócio de juizado de
menores, entrava muito menino no meio da escola de samba, então a corda
servia para impedir a invasão da garotada também, mesmo assim não tinha
jeito. O desfile era na Presidente Dutra e não tinha asfalto era no
paralelepípedo. Um cara que ajudou muito a escola foi o Jacinto
Pimentel”.
A escola de samba “O Triângulo Não Morreu”, desfilou pela última vez no carnaval de 1960.
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