Terça-feira, 19 de abril de 2011 - 06h15
Poronga, uma luz na floresta é o tema a ser desenvolvido pelos artistas na Casa da Cultura Ivan Marrocos, a partir de segunda feira dia 18 de abril das 8.30 às 11.30h, o evento dará início com uma mesa redonda com os professores palestrantes, Marcos Teixeira versando sobre a Cultura cabocla e o contexto histórico, Yedda Borzacov, sobre Patrimônio material e imaterial do caboclo. Segue programação no dia 19 de abril terça feira, com a segunda mesa redonda com os professores Samira Margotto, Arlo Ferracini e Claudiovane Lacerda versando sobre arte contemporânea.
No período de 20 a 28 de abril ocorrerá a Oficina temática: “Poronga, uma luz na floresta” com os artistas que participaram das palestras. O objetivo é ir à busca de novos conceitos e de forma coletiva, compondo vários grupos, produzir uma ou diversas obras de natureza contemporânea. A proposta neste ano é que os artistas participem dessa Oficina Temática onde os mesmos deverão discutir e conceber, construir e montar a exposição COLETIVA DE MAIO, criada para homenagear o dia nacional do artista plástico. O período da exposição será de 6 de Maio a 6 de Junho de2011
A inscrição será gratuita e esperamos um grande número de artistas participando neste grande evento experimental de artes plásticas.
O fazer artístico e a interatividade se estenderão também ao público, que no momento da visita, poderá participar com sua contribuição e ser co-autor da obra. Com essa estratégia pretende-se estreitar os laços e a cumplicidade dos artistas com a comunidade.
Hoje entre outras coisas, é o dia do Índio.
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Semana passada esteve participando, juntamente com o secretário da Secel Chicão Leilson, Alexandre, José Monteiro e o Gino Serrati da Semana dos Povos Indígenas promovida pela Fundação Cultural de Cacoal – Funccal que tem como presidenta a Mestra Maria Lindomar dos Santos.
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Os índios Paeter Suruí mostraram que preservar os costumes e a cultura é fundamental para a sobrevivência do seu povo.
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Na aldeia 7 de Setembro apreciamos campeonatos de arco e flecha com os índios mostrando suas habilidades tendo como alvo o desenho de um peixe.
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Quem acertasse o olho do peixe ganhava maior número de pontos, depois vinha às partes próximas a cabeça, a barriga e o rabo do peixe.
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O alvo ficava há mais de dez metros da linha de disparo e quase todos os índios acertaram suas flechas numa área da cabeça, agora o olho do peixe apenas dois.
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No futebol a turma do Almir perdeu de goleada para o time das autoridades integrado por não índios, entre eles o secretário da Secel Chicão e o secretariado da prefeitura de Cacoal mais o diretor de cultura do município de São Miguel do Guaporé Elizeu Gazin. E o Perin do jornal a Tribuna Popular o jornal mais antigo da BR.
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O jovem Elizeu Gazin que não é parente dos Gazim da loja, é craque de bola, o cara fez quatro dos eis gols do time dos não índios.
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Na balada da Semana dos Povos Indígenas a Autarquia Municipal de Esportes de Cacoal – AMEC que tem a frente o Romeu Moreira, realizou a 1ª Virada Esportiva de Cacoal sábado e domingo.
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Não podemos deixar de destacar o trabalho desenvolvido pela Fundação Cultural de Cacoal – Funccal e em especial de sua presidenta Lindomar que proporcionou a população da capital do café e de municípios vizinhos uma grande festa cultural.
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De nossa parte agradecemos a Lindomar pela hospitalidade. Valeu amiga!
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Por falar em futebol, Chicão secretário até que engana no jogo de bola.
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Foi melhor que o Gino que se diz ex craque de futebol e não agüentou cinco minutos em campo, tá mais bichado que goiaba caída.
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O Zé Monteiro deu corda em todo mundo mas, não teve coragem de entrar em campo, alegando que preferia ficar ajudando a Lindomar na coordenação do evento.
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Enquanto eu e o Alexandre preferimos atuar na assessoria. O Alexandre atendendo o secretário, com água e massagens e eu fotografando o evento.
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Aí o Monteiro descobriu que os índios estavam moqueando peixe e me disse.
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Fui ver o preparo e descobrir que os índios estavam utilizando PALHA DA PALMEIRA PATOÁ que envolviam no peixe e colocavam no “jirau” para moquear.
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Estranhei a altura do “jirau’ para as brasas e perguntei ao responsável pela maquiagem. Ele me explicou que estava utilizando o sistema de defumação, daí o peixe ter que ficar um pouco distante da brasa.
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Compramos dois peixes. Já tinha comido peixe preparado na folha da bananeira, mas, na palha do patoá foi a primeira vez.
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Pense num negócio gostoso!
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Agora tô procurando pé de patoá em Porto Velho para moquear Jatuarana para comer na sexta feira santa.
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Tem patoá aí?
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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