Quarta-feira, 27 de janeiro de 2016 - 07h19
Não foi à toa que a presidente da Banda do Vai Quem Quer Siça Andrade, autorizou a comercialização e entrega das camisetas quase um mês antes do desfile do Bloco. “Acontece que para evitar clonagem, solicitamos à fábrica onde contratamos a confecção das camisetas, que colocassem CHIP de identificação em cada uma, justamente para evitar a clonagem das mesmas” informa Siça.
Até o carnaval passado, as camisetas só eram entregue aos seus compradores a partir da quinta feira que antecedia o desfile da Banda, justamente para evitar que as mesmas fossem copiadas, pois os falsificadores não teriam tempo suficiente para promover a clonagem em quantidade que justificasse o investimento. “As camisetas passaram a ser entregue três dias antes do desfile quando o Papai descobriu que estavam fazendo cópia das mesmas e vendendo como se fosse a verdadeira” explica a presidente recomendando aos foliões que para evitar constrangimento no dia do desfile, comprem camisetas apenas nas lojas autorizadas, ou seja: Lojas Capri (inclusive no Shopping), Maria Louca (Carlos Gomes com Tenreiro Aranha), Loja Real (Sete de Setembro ao lado da Casa do Camarão) e no quiosque da dona Meire na rua Jatuarana (Zona Sul). A camiseta custa R$ 50.
Segundo Siça Andrade os seguranças da Banda no dia do desfile 06 de fevereiro, estarão portando equipamentos programados para identificar os CHIPs das camisetas,“por isso recomendamos aos foliões, que não comprem nossas camisetas de pessoas não autorizadas”.
Horário do inicio do desfile
Outra novidade na Banda do Vai Quem Quer este ano é o horário do inicio do desfile que será as 16h00 (QUATRO DA TARDE). “Começamos este ano a resgatar algumas coisas que marcaram os primeiros anos da Banda como a camiseta com manga e também o horário do desfile”, informa Siça. “Nos primeiros anos, o desfile da Banda começava as TRÊS HORAS DA TARDE”, lembra o fundador Silvio Santos
Concurso de Fantasia
Entre tantas inovações na Banda 2016, a que vem chamando a atenção dos foliões é o concurso de fantasias que vai acontecer entre as 12h00 (Meio Dia) e 15h00 do dia 6 de fevereiro, dia do desfile.
Os interessados em participar, devem se apresentar fantasiados na praça das Três Caixas D’água no horário acima, onde vai desfilar no palco que estará montado especialmente para receber os fantasiados. A coordenação do concurso sob o comando das jornalistas Daiana Costa, Ana Célia e do jornalista Felipe Corona vai fotografar as fantasias e colocar imediatamente nas redes sociais onde o público vai curtir. “A foto da fantasia mais curtida será a vencedora do concurso”, informa Daiana.
O resultado será divulgado terça feira de carnaval e a premiação será entregue na quarta feira de cinzas.
Lenha na Fogueira
Comemorando dez anos de folia, o bloco “Até Que a Noite Vire Dia” vai desfilar no próximo sábado dia 30 pelo circuito do Areal.
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O bloco que tem como base a comunidade do bairro Mocambo o bairro mais tradicional de Porto Velho uma vez, que foi criado pela Mãe Esperança do Terreiro de Santa Bárbara há mais de Cem Anos.
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Em dez anos de carnaval o Até Que a Noite Vire Dia conquistou o folião de Porto Velho e passou a ser considerado o terceiro maior bloco da cidade em quantidade de foliões, ficando atrás da Banda e do Galo. Seu desfile tem como característica um repertório recheado de marchinhas tradicionais e marchinhas de autores que compõe para o bloco como Ernesto Melo, Bainha, Silvio Santos, Mourão e Toninho Tavernard além de muito samba enredo.
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O bloco este ano, será puxado pela Banda Lua. A concentração está marcada para começar as 19h00 na praça São José. Ainda tem camiseta.
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Seguindo norma estatutária a Academia de Letras de Rondônia, ACLER, realiza nesta quinta-feira, 28, a partir das 18h30 na biblioteca Francisco Meirelles, a Sessão da Saudade, para lembrar a memória do acadêmico Raymundo Nonnato Castro, falecido no final do ano passado.
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O acadêmico Raymundo Nonnato Castro foi um dos 15 fundadores da Academia, fato ocorrido a 10 de junho de 1986, passando a ocupar a cadeira de número 11, cujo patrono é o Marechal Candido Mariano da Silva Rondon.
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À época da criação da ACLER o acdêmico Raymundo Nonnato Castro era o secretário de Estado da Educação (Governo Angelo Angelin), depois de já ter exercido várias funções importantes em Rondônia, como a secretaria-adjunta de Interior e Justiça e, na instalação da Universidade Federal de Rondônia – UNIR, ter sido seu primeiro vice-reitor.
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A Sessão da Saudade é uma determinação estatutária, devendo usar da palavra o primeiro reitor da UNIR, professor Euro Tourinho Filho, que dissertará sobre o trabalho e a defesa da constituição da Universidade, feito pelo professor Raymundo Nonnato Castro e, a seguir, sobre o perfil acadêmico e a participação do homenageado na criação da ACLER falará o acadêmico e, também fundador da Academia, Gesson Magalhães.
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Logo a seguir o presidente da ACLER, acadêmico Lúcio Albuquerque fará a comunicação oficial da abertura de vaga, no caso da cadeira número 11, até então ocupada pelo acadêmico Raymundo Nonnato Castro.
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Enquanto a PM não divulga a programação com os dias e horários dos desfiles dos blocos de trio elétrico, vamos diuvulgando outros assuntos de interesse da comunidade cultural.
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O Banco da Amazônia divulgou o resultado dos editais Públicos 2016 para patrocínio de projetos nas áreas cultural, social, esportiva, ambiental, artes visuais e feiras e eventos. São mais de R$ 2,6 milhões que serão distribuídos a pessoas físicas e jurídicas que se inscreveram e tiveram seus projetos aprovados em três editais: o de Patrocínios, com R$1,92 milhão disponível, o da Lei Rouanet, com R$ 600 mil, e o de Pautas do Espaço Cultural Banco da Amazônia, com R$ 100 mil.
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Para o edital de Patrocínios foram inscritos 879 projetos de todos os Estados da Amazônia Legal, sendo que 116 foram aprovados. Do total de aprovados, 36 propostas foram para realização de feiras e congressos, 30 culturais, 23 sociais, 16 ambientais e 11 para a área esportiva.
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Foram aprovados 32 projetos do Pará, 25 do Tocantins, 22 de Rondônia, 12 do Amazonas, 8 do Acre, 7 do Maranhão, 6 do Mato Grosso, 3 de Roraima e um do Amapá.
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Bloco Pirarucu do Madeira
anuncia carnaval tradição
O bloco mais democrático e tradicional de Porto Velho reforçou a orquestra Puraqué com instrumentos de sopro e desfila com três vocais esse ano: Nilson, Priscila e Waldison.
O repertório inclui marchinhas próprias, de outros blocos tradicionais, as que compõem o acervo cultural brasileiro e também muito frevo.
“O tempo não passa para o que é bom. Muito sucesso de carnaval já caiu no esquecimento, mas os clássicos de Chiquinha Gonzaga, Mário Lago, Braguinha, Lamartine Babo e os frevos de Capiba a Alceu continuam arrastando foliões”, disse Ernande Segismundo, presidente do bloco.
Os bonecos gigantes de carnavalescos históricos da Capital, Dona Marise Castiel, Bola Sete e Manelão também foram embelezados. Junto com pierrôs eles atraem o público infantil e tornam o bloco acessível a todos, promovendo um desfile de paz e alegria. Não há trio elétrico, nem cordas ou abadás, mas apenas um carro de som pequeno a seguir a orquestra que desfila no chão.
É uma característica marcante do bloco exaltar a cultura popular com marchinhas e frevos e também com elementos de folguedos tradicionais de várias partes do país. O frevo e o maracatu estão presentes desde o primeiro desfile, assim como os bonecos gigantes de figuras ilustres do carnaval de Porto Velho, como Bola Sete, Dona Marise Castiel e Manelão. Em 2015, o bloco desfilou com adereços do Arraial do Pavulagem, de Belém do Pará.
Agora os foliões vão conhecer a dança do Cavalo Marinho, executada com arcos. É um folguedo da Zona da Mata pernambucana que é considerado patrimônio imaterial da cultura brasileira.
“Nossa intenção é usar esses elementos pra dar cor e movimento ao desfile, mas principalmente, fazer com que o folião conheça esses folguedos que integram nosso acervo cultural”, disse o presidente Ernande Segismundo.
O bloco desfila no dia 31, a partir das 16 horas, com saída ao lado do ginásio Cláudio Coutinho. Não tem cordas, nem trio e também não comercializa abadás. O Pirarucu desfila com a orquestra Puraqué que arrasta o público em coro pelas ruas do centro da cidade.
Luciana Oliveira
Empresária e jornalista
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