Quarta-feira, 13 de agosto de 2014 - 05h07
Competitiva Mundial no Curta Amazônia de hoje
O 5° Festival de Cinema Curta Amazônia que começou na noite da última segunda feira 11, com a exibição do filme “A Dama do Estácio” protagonizado pela atriz Fernanda Montenegro, prossegue na noite de hoje 13, na Biblioteca Francisco Meirelles a partir das 19h00, com a exibição dos filmes que se inscreveram para participar da “Competitiva Mundial”, onde diretores de vários países estarão exibindo suas produções de acordo com a programação abaixo.
Programação de hoje
1. “Memórias de Cárcere”, de Waldir Bronson, animação, curta, 7’, livre, Avaré – SP.
2. “Hotel Farrapos”, de Lisandro Santos, animação, curta, 11’45´´, 12 anos, 2014, Porto Alegre – RS.
3. “Brasil”, de Aly Muritiba, ficção, curta, 13’, 12 anos, 2014, Curitiba – PR.
4. “O muro da vida”, de António Maxlhaieie, média, ficção, 36’, 16 anos, 2013, Maputo – Moçambique.
5. “Andes Água Amazônia”, de Marcio Isensee e Sá, média, doc, 22’ 56´´, 2012, Rio de Janeiro – RJ.
Sinopse: O projeto Andes Água Amazônia é um esforço conjunto de diversas organizações para comunicar as peculiaridades, belezas e fragilidades de um sistema natural importante para todo o mundo. Utiliza recursos como fotos, vídeos, crônicas e reportagens para desvendar quais são os temas e seus protagonistas neste imenso ambiente cheio de vida e cultura. Os rios que nascem nos cumes andinos fazem uma longa trajetória até a floresta amazônica. Eles são responsáveis pelo equilíbrio hidrológico da Amazônia. Este documentário aborda a relação entre os Andes e a Amazônia e sua dependência hídrica.
6. “Silêncio”, de Franklin Pinho, média, ficção, 35’, livre, 2013, Avanca – Portugal.
7. “Dona Tututa”, de João Alves da Veiga, doc, média, 54 min, livre, 2013, Lisboa – Portugal.
8. “Inominável”, de Felipe Lavorato, ficção, curta, 11’, 16 anos, 2014, Campina Grande – PB.
Sinopse: O curta metragem retrata a perca dos valores familiares que a sociedade mundial pós-moderna está vivendo nos dias contemporâneos, tendo como gancho uma família de classe “A” da sociedade brasileira que vê seus valores sendo corrompidos e ofuscados, de maneira desenfreada, tendo a ilusão de poder como a grande causadora.
Lenha na Fogueira
Uma das principais etapas do Arraial Flor do Maracujá começa nesta quarta feira 13. Trata-se da abertura da venda dos espaços, aos interessados em montar barraca para comercializar comida típica e outras iguarias próprias destas festas.
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Lembrando que os interessados devem procurar a sede da Federon, a rua 7 de Setembro em frente ao Ferroviário (no prédio do Sated).
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Enquanto isso, o Festival de Cinema Curta Amazônia informa, que a Competitiva Mundial vai acontecer na noite de hoje, a partir das 19h00, na Biblioteca Francisco Meirelles.
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Vamos lá prestigiar o Festival de Cinema coordenado pelo Carlos Levy e pela Golda Barros.
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Hoje também o Festival de Teatro de Rua “Amazônia Encena na Rua” apresenta os espetáculos:
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Dindo e TonTon – Dois Palhaços Fujões uma produção do grupo Mapi/RO – Local Escola Hélio Neves Botelho as 15h00.
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Espetáculo “As Presepadas de Damião – De Como Fez Fortuna, Venceu o Diabo e Enganou a Morte com as Graças de Jesus Cristo” - Grupo Honesta Cia. de Teatro (SP) as 19h30 na Praça das Caixas D’água;
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As 20h30 o Grupo In Bust do PA vai apresentar na Praça das Caixas D’água o espetáculo “Sirênios”.
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Para aproveitar o restante da noite, que tal, logo após a exibição dos filmes do Curta Amazônia na Biblioteca Francisco Meirelles e as apresentações do Amazônia Encena na Rua na Praça das Caixas D’água, dar uma passada no Mercado Cultural onde estará acontecendo show de Forró com Tonhão e seus forrozeiros.
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É o mês de agosto que antigamente era tido como o mês do “desgosto”, mostrando que não tem nada a ver com essa superstição.
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Aliás, o mês de agosto foi “desmoralizado” quando construíram a Barragem de Samuel, aquele lago que começa em Porto Velho e só acaba perto de Ji Paraná.
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Até então no mês de agosto não chovia uma gota sequer, depois de Samuel passou a chover e agora com as Zuninas do Madeira foi que o bicho pegou de vez.
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Antes dava a chuva da manga e a chuva do caju e parava, agora pós Zuzinas, chove praticamente todo dia. Por um lado é bom porque ameniza o calor, por outro, tem as conseqüências ambientais não são poucas.
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Tava lendo uma noticia de que as praias de Fortaleza do Abunã não saíram até agora e olha que antes das Zuzinas, nessa época já estávamos trabalhando a programação do Festival de Praia de Fortaleza do Abunã, evento que este ano dificilmente vai acontecer.
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O negócio está tão atípico, que segundo noticia divulgada nos meios de comunicação o Festival de Praia de Pimenteiras um dos que concentra mais “praieiros” na região de Rondônia e Mato Grosso, também está ameaçado.
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Sabem por que? Porque o rio Guaporé não baixou o suficiente suas águas até hoje, fenômeno que jamais aconteceu e com isso as praias não estão saindo.
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No caso do rio Guaporé tem outro agravante, as tartarugas e tracajás não têm onde botar seus ovos, pois os ninhos são feitos nas praias. Sem ovo não vai existir a famosa eclosão dos quelônios.
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São fenômenos da natureza que ninguém sabe explicar. Aqui me lembro da frase da dona Angélica em entrevista publicada neste jornal, falando sobre a enchente do rio Madeira. Ela está com 93 anos de idade e mora na localidade “Prosperidade” no Baixo Madeira e disse:
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“Que fenômeno da natureza, meu filho! Só se for da NATUREZA RUIM do ser humano!”.
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Agora vamos lembrar que as barracas do Flor do Maracujá começam a ser vendidas no dia de hoje. Vai comprar a tua na Federon “barraqueiro”.
Flor do Maracujá – Começa hoje venda de barraca
A coordenação do Arraial Flor do Maracujá comunica, que a partir desta quarta feira 13, estarão abertas as inscrições, aos interessados em locar espaço para montar barraca para comercialização de comidas típicas, artesanatos e bebidas de modo geral no XXXIII Arraial Flor do Maracujá, que este ano vai acontecer no espaço da rua Mamoré com a Caúla no bairro Esperança da Comunidade entre os dias 29 de agosto e 7 de Setembro.
Os interessados devem comparecer à sede da Federon a rua 7 de Setembro (Prédio do Sated) em frente ao Clube Ferroviário no horário comercial. Serão disponibilizadas apenas 70 barracas entre grandes e médias com 10 jogos de mesa (cada), geleira e água canalizada, os valores vão de R$ 600 a R$ 1.200 dependendo da metragem solicitada, além disso, a coordenação da festa avisa, que serão apenas três espaços destinados aos chamados “Capetas” e três para “Pamonharia”. Pipoqueiro, vendedor de sorvete, e outras guloseimas que dependem de pouco espaço, terão preço diferenciado.
Para confirmar a locação do espaço, o interessado deve apresentar o boleto bancário com o depósito referente o valor do espaço solicitado.
A Federon também encaminhou carta convite às empresas representantes das marcas de cervejas comercializadas em Porto Velho, cujas propostas serão analisadas pela Comissão Especial. “A Vencedora entre outras obrigações, tem que se comprometer a disponibilizar mesas, cadeiras e geleiras aos barraqueiros”, disse o presidente da Federon Fernando Rocha.
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