Sábado, 10 de novembro de 2012 - 06h56
Domingo dia 11, Porto Velho recebe para show no Sesc Esplanada a partir das 20h40 com entrada franca, a Academia Jovem Concertante.
Vinte e um jovens entre 16 e 26 anos, oriundos de escolas de músicas e projetos de inclusão social, foram selecionados para realizar a primeira turnê daAcademia Jovem Concertante, projeto idealizado pela pianista Simone Leitão com o objetivo de dar oportunidade a jovens músicos de se desenvolver na carreira musical por meio da experiência em um conjunto orquestral. Com direção artística da própria Simone e direção musical do violinista Daniel Guedes, a Academia Jovem Concertante fez sua estréia no dia 31 de outubro, com uma apresentação no Espaço Tom Jobim, no Rio de Janeiro.
Em cada cidade visitada, haverá também concertos de câmara didáticos em espaços alternativos, como escolas públicas, hospitais e presídios.
Para Simone Leitão, a história do projeto vai além de criar um novo público para a música clássica. “Queremos fazer com que a profissão de músico seja repensada no novo momento que o país vive. Queremos que os músicos busquem criatividade, que sejam protagonistas, façam sua história e participem do momento de amplificação do público”, afirma.
Segundo Simone, o projeto se chama Academia porque há uma preparação artística e psicológica, focada na performance dos jovens. A organização entrou em contato com diretores de vários projetos de excelência, que usam a música como ferramenta de cidadania, para que indicassem jovens talentos. O grupo reúne músicos de oito estados, oriundos de cidades grandes e do interior. “Buscamos mostrar bem a cara do Brasil, mas o fator determinante sempre foi a excelência dos músicos e a seriedade com que encaram a profissão”, destaca Simone.
O repertório dos concertos será formado pelo Prelúdio das Bachianas Brasileiras nº 4, de Villa-Lobos; o Concerto nº 1 em ré menor para piano e cordas, de Bach, em que Simone Leitão será a solista; a Sinfonia nº 29 em lá Maior, de Mozart; o Concertino para violino e orquestra de câmara, de Guerra-Peixe, que terá Daniel Guedes como solista; e por “Eu sei que vou te amar”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, que ganhou arranjo especial de Wagner Tiso e terá participação de Simone Leitão. Além de se apresentar como solista, o violinista Daniel Guedes também vai reger o grupo.
A Academia Jovem Concertante é um projeto desafiador, que dará oportunidade a pessoas que representam o futuro da música em nosso país de se apresentarem em uma orquestra jovem e versátil, levando a música de nossos principais compositores e de grandes nomes da música clássica para diversas partes do Brasil”, afirma Daniel Guedes. “Eles passarão pela experiência de vivenciar o mundo profissional da música e, ao mesmo tempo, levar sua arte ao público, seja ele o dos teatros e salas de concerto ou o das comunidades que receberão os concertos didáticos", completa o violinista.
Por mais famoso que seja, seja lá quem for, a humildade e o respeito ao próximo é importante.
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Se não for por isso, pelo menos a ética deve ser respeitada, principalmente entre seres que navegam no mesmo espaço ou praia cultural.
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Ontem de manhã, o público que literalmente lotou as dependências do Teatro Banzeiros em Porto Velho, foi surpreendido com a atitude antiética do famoso e respeitadíssimo poeta Thiago de Melo.
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Ou seria ThiEGO. Tudo estava indo muito bem, até o poeta Carlos Moreira mediador da Mesa “É de Poesia que o Mundo Precisa”, passar a palavra ao autor “Dos Estatutos do Homem”.
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O público não souber explicar e nem tão pouco entendeu, o motivo pelo qual nosso querido poeta, destratou a poeta Alice Ruiz e o poeta paraense Marcos Quinan.
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Apesar dos citados poetas não responderem os destrato, Thiago de Melo achou por bem abandonar a Mesa indo sentar na platéia. Inexplicável a atitude, principalmente por se tratar de uma pessoa, considera culta.
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Independente de tudo isso, os coordenadores do Festcineamazônia estão de parabéns pela realização e a organização do evento.
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O Teatro Banzeiros todos os dias durante os três horários, ou seja, pela manhã, tarde e noite sempre está lotado, sinal de que os filmes estão agradando.
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Desde o mestre cerimônia Gero Camilo ator, compositor e poeta que abre o evento todas as noites, com atuações que mescla humor, encenação teatral, descontração e música preparando a platéia para se deleitar com as produções cinematográficas que competem dentro da Mostra.
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Até o mais humilde colaborador integrante da equipe comandada pelo Jurandir e a Fernanda Kopanakis. Não é mole não, essa turma começa a trabalhar bem cedinho e só para alta madrugada.
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Hoje, com certeza, todos vão tentar sentar em uma poltrona do Teatro Banzeiros ou numa cadeira na área de dispersão aonde colocaram um telão, para assistir sossegado, pelo menos parte do show do Eliakin Rufino com o Princezito.
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O interessante nisso tudo é que, pelo menos até a noite de quinta feira, nenhuma autoridade da cultura, estou me referindo ao secretário da Secel e ao presidente da Fundação Iaripuna ou seus representantes, haviam prestigiado o evento.
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Olha que essas pessoas são pagas e bem pagas para “valorizar” as atividades culturais ou de lazer, que acontecem em Porto Velho e Rondônia.
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Com certeza hoje à noite eles vão aparecer, pois a noite de hoje da mais visibilidade por ser a noite da premiação.
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Aí eles ou seus representantes, farão questão de serem citados e até convidados a entregar um dos Mapinguaris.
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Estamos acompanhando a produção do festival e na noite de quarta feira fomos ao Cinema no Terreiro quando a telona foi montada no Centro de Umbanda Senhor Ogum no bairro Três Marias.
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O filme exibido foi o premiadíssimo “Filhas do Vento” dirigido por Joel Zito Araujo que marcou presença no Terreiro.
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O filme é emocionante, tanto quem a atriz Cristina Lago que está participando do Festcine como convidada especial, quase acaba de chorar, emocionada com a história do filme.
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Cristina Lago que protagoniza o filme “Casamento de Mário e Fia” que foi exibido ontem (9) é rondoniense de Ouro Preto D’Oeste.
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Cristina vai estar na próxima minissérie da Globo que deve estreiar em breve.
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Depois da exibição do filme, a direção do Centro Senhor Ogum ofereceu saboroso jantar e promoveu uma seção de dança, com as filhas, filhos, mães e pais de santo “baiando” (dançando) e recebendo suas entidades. Foi realmente uma noite super cultural.
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Durante a apresentação foi festejado o aniversário da Mãe Nilza Menezes uma das nossas melhores poetas e escritoras rondonianas. Parabéns Nilza!
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Por falar em felicitações: Ontem o secretario da Secel Emanuel Nery empossou o José Monteiro Coordenador dos Pontos de Cultura Rondônia.
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Monteiro ofereceu café da manhã regional à turma da Secel e se disse feliz por reassumir o cargo. Valeu!
FESTCINEAMAZONIA
Show Brasil e África encerra festival
O africano Precezito e o amazônida Eliakin Rufino cantam no teatro Banzeiros
A 10ª edição do Festcineamazônia termina na noite deste sábado 10, com o show Brasil e África protagonizado pelo músico africano, Princezito e o amazônida Eliakin Rufino que está marcado para começar tão logo termine a premiação com o troféu Mapinguari aos vencedores da Mostra Competitiva que aconteceu entre os dias 6 e 9, no Teatro Banzeiros. A solenidade começa as 20h00.
Ontem (09), pela manhã, o Teatro Banzeiros recebeu grande público, interessado em assistir a Mesa “É de Poesia que o Mundo Precisa” que contou com as participações dos poetas Carlos Moreira, Alice Ruiz, Marcos Quinan, Carlos Alberto Sousa Mendes - Princezito e Thiago de Melo. Atuando como mediador Carlos Moreira iniciou os trabalhos lendo um texto poético de sua autoria, para em seguida fazer as apresentações dos integrantes da mesa. Alice Ruiz que fez breve relato da sua trajetória como poeta letrista de canções, Marcos Quinan que falou da sua atuação multimídia, Princezito o cabo-verdiano que falou da poesia em seu pais, “Aprendi a nadar antes de falar e surfei em barbatana de baleia. Vocês da Amazônia deveriam liberar um pouco de água doce para nós, pois em Cabo Verde não tem!”. Destoando o clima de descontração que até então envolvia o ambiente, o poeta Thiago de Melo, iniciou sua fala discordando de tudo e de todos e estranhamente (alguns acham que foi de propósito) esqueceu o nome dos poetas presentes, ao perguntar de Alice e Marcos Quinan “Como é mesmo o seu nome?” Não satisfeito, num ato que foi considerado como falta de ética pela maioria dos presentes, abandonou a mesa e foi sentar na platéia. Após o incidente sem explicação, o debate continuou com a participação da platéia e do ator e poeta Gero Camilo que ao subir ao palco para declamar um poema de sua autoria, em tom de gozação, disse: “Vou sentar aqui na cadeira do “velinho” mal educado” se referindo a Thiago de Melo no que foi aplaudido calorosamente. Independente de qualquer coisa, a platéia que literalmente lotou o Teatro Banzeiros em sua maioria estudantes do ensino médio, saiu elogiando a produção do Festcineamazônia pela iniciativa de trazer a Porto Velho tão renomados e respeitados poetas.
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