Quinta-feira, 11 de agosto de 2016 - 22h38
Concurso Nacional de
Noivos Juninos será sábado
Sábado dia 13, Porto Velho será o palco do “Concurso Nacional de Noivos Juninos”, uma promoção da Confederação Brasileira de Quadrilhas – Confebraq realizado pela Federação de Quadrilhas, Bois Bumbás e Grupos Folclóricos do Estado de Rondônia – Federon, com a parceira do governo do estado e apoio cultural da Funcultural e da Sejucel.
O festival vai acontecer na sede do Sindsef com inicio às 20 horas. Estão confirmados representantes dos seguintes estados: Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Ceará, Rondônia, Amazonas, Roraima, Rio de Janeiro e Paraíba.“Outros estados ficaram de confirmar presença até ontem à noite, estamos no aguardo, pois nos preparamos para receber representante de todos os estados brasileiros”, disse a coordenadora Maryciany.
O Concurso Nacional de Noivos em Rondônia vem sendo articulado há alguns anos pelo folclorista Fernando Rocha presidente licenciado da Federon, que inclusive fez questão de trazer a Porto Velho em 2012, o presidente da Confebraq durante a realização do Arraial Flor do Maracujá. “Ali ele viu que tínhamos condições de sediar o evento nacional”, disse Fernando.
Ultimamente Rondônia, em especial a capital Porto Velho, tem se destacado em diversos concursos nacionais de dança de quadrilha, chegando a ótimas colocações.“Nossas apresentações chamam a atenção dos representantes de outros estados, porque temos estilo próprio de dançar”, afirma Fernandão.
O Concurso Nacional de Noivos que vai acontecer amanhã 13, em Porto Velho, faz parte da estratégia da Federon para trazer o Festival Nacional de Quadrilha Junina em 2018 para Porto Velho. “Estamos na disputa com outros estados por isso, espero que nossos grupos recebam os noivos dos estados com simpatia e respeito”, disse Fernando Rocha.
Os Noivos de Rondônia
Por ser a sede, Rondônia tem direito a participar do evento, com dois casais. Assim, após o resultado do Concurso realizado pela Federon uma semana antes da abertura do Flor do Maracujá, foram classificados os casais Nielson Alves e Mayara Barroso da quadrilha junina Girassol das Três Marias e o casal Élida Carla e Carlos Gomes da junina A Roça é Nossa como representantes do Estado de Rondônia no Concurso Nacional de Noivos Juninos. “Aproveitamos a oportunidade para agradecer o Governo do Estado/Sejucel por ter garantido a estadia dos casais dos demais estados, assim como a Prefeitura de Porto Velho/Funcultural pelo apoio logístico”, finalizou Fernando.
Lenha na Fogueira
Não tem ser humano que aguente três “porradas” fatais em menos de uma semana. Esse foi o meu caso. Perdi os amigos Adalto Magalha, Joaquim Pedro – Kim e Carlinhos Neves praticamente de uma vez só. Kim e Carlinhos foi no mesmo dia. Meu amigo, doeu demais.
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Sobre Magalha postei na coluna de domingo. Joaquim Pedro – Kim foi o cara que criou o blog do Zekatraca. Trabalhamos alguns anos juntos e por último na Secel justamente no setor dos Pontos de Cultura. Foi ele que formulou toda a documentação exigida pelo Ministério da Cultura para que os Pontos de Cultura Rondônia começassem a funcionar. Depois, e enquanto ele foi o responsável pelo setor financeiro dos Pontos as prestações de contas sempre receberam elogios da equipe do MinC. Kim foi um Profissional de categoria, ele gostava de tudo certinho e com isso se destacava. Só não foi tratado com o devido respeito pelos secretários que passaram na Secel que não valorizaram seu excelente trabalho, pelo menos conseguindo um CDszinho.
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Partiu cedo, novo e tenho certeza, com muita vontade de ficar e contribuir com o progresso do nosso estado. No estilo de ser, era querido por todos nós da Secel e dos Pontos de Cultura. Que Deus o receba com muito amor meu amigo Kim.
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Mal tinha recebido a notícia do passamento do Kim quando sou informado do falecimento de outro grande colega de redação, de labuta. Morreu Carlinhos Neves. Put’s grila comentei com a professora Nazaré na Setur agora nossa nova repartição de trabalho, assim não dá!
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Carlinhos era o sorriso em pessoa, parecia que nada o afetava, por pior que fosse o problema por ele enfrentado, sempre nos recebia com um sorriso que contagiava o ambiente. “E aí Zekatraca o governo já está investindo na cultura?”, perguntava sempre. Muitas vezes sugeria matéria sobre alguma coisa cultural e até indicava alguém para ser entrevistado.
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Tinha uma brincadeira que ele não gostava. Era quando a gente perguntava: Carlinhos por que você não se aposenta? A resposta era seca: “Tá me chamando de inválido. Aposentar pra ficar sentado sem fazer nada” Era assim. Waldir Costa que o diga.
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É mais um que vai enriquecer o quadro da redação celeste. To com saudades do Carlinhos Neves.
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Pois é, fiquei tão abalado que não me senti a vontade para escrever a coluna de ontem. Não é fácil não!
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Bom voltando ao plano terrestre!
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Hoje tem Fina Flor do Samba no Mercado Cultural. Ernesto Melo está de volta com o melhor do samba de raiz e suas letras regionais. Vamos lá sambistas.
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Esperamos que a EMDUR faça sua parte colocando iluminação na praça Getúlio Vargas. Vamos iluminar a praça em frente ao Mercado Cultural prefeito.
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Neste final de semana, melhor dizendo, amanhã sábado dia 13, Porto Velho recebe o Concurso Nacional de Noivos Juninos. A festa tem como coordenadora a Federon e é uma produção da Confebraq.
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Tenho plena certeza que a sede do Sindsef vai ficar pequena para tanta gente, em especial, os quadrilheiros de Porto Velho.
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Os noivos Nielson Alves e Mayara Barroso da quadrilha junina Girassol das Três Marias e o casal Élida Carla e Carlos Gomes da junina A Roça é Nossa serão os representantes de Rondônia.
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O bacana nesse estilo de Concurso é a encenação, pois, o concurso não é apenas de dança, envolve o ritual do casamento e é aí que os jurados observam os detalhes e dão suas notas.
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Se eu fosse você telefonaria para a Mary 9 9269-1258 para garantir pelo menos uma cadeira na quadra do Sindsef amanhã.
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Ontem foi o aniversário do meu amigo Waldemir Pinheiro da Silva – BAINHA o Mestre dos Mestres sambistas. Parabéns!
Espetáculo Recolon
estreia nesta sexta
Contemplado pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Viana 2014, o projeto já passou por uma fase de ensaios abertos durante o processo de montagem, em julho na cidade de Manaus, e terá a sua estreia oficial na capital rondoniense, local de nascimento de Leonardo Scantbelruy, o criador do espetáculo.
A inquietação que originou a pesquisa surgiu da observação da cidade de Porto Velho, que foi assolada pelo caos das instalações do complexo de usinas hidrelétricas do Rio Madeira. As construções afetaram negativamente diversos aspectos da cidade e região, gerando assim um desconforto que serviu de estímulo para o início do processo criativo, que dentre outros assuntos aborda a desfiguração sofrida pelo ribeirinho por conta das ações das hidrelétricas.
Scantbelruy não sabe dizer ao certo quando o projeto teve início, mas ele ganhou forma de maneira mais concreta a partir de uma oficina ministrada pela coreógrafa catarinense Elisa Schmidt: “Posterior às referidas vivências, já em Manaus, participei de uma oficina intitulada "Experiência em Desfiguração", ministrada por Elisa Schmidt (Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2013). Por meio do diálogo ocasionado pela oficina obtive subsídio criativo para impulsionar Recolon, que na época não era sequer batizado. A alusão entre os sujeitos desfigurados, assolados e sem identidade com a técnica da transfiguração, proposta por Elisa, me oportunizou um vínculo entre as observações de campo e a partitura cênica que eu visava transpor para o corpo”, explica o dançarino.
Ainda em 2014 a coreógrafa de Porto Velho Gilca Lobo ingressou no processo, passando a contribuir com sua pesquisa acerca do corpo ribeirinho.
A coreógrafa foi a Manaus em julho, e permaneceu na capital amazonense por uma semana, contribuindo para a pesquisa do intérprete. Ela acredita que a ideia trazida por Scantbelruy é importante por discutir questões do passado, mas que permanecem fortes no presente: “Nosso estado, Rondônia, sofreu muito com as usinas hidrelétricas, tivemos enchentes, comunidades inteiras sumiram, morreram animais. E esse ainda é um assunto atual, polêmico, social, político, humano, que precisa ser discutido e tem gente querendo abafar. E falar de comunidade ribeirinha, muitas vezes acaba indo pro lugar comum, clichê, mas aqui a proposta é instigadora, política, de cutucar a ferida. Acho uma discussão super necessária, principalmente trazida por artistas que lidam com isso de forma madura.”, explica Lobo.
Neste trabalho, o intérprete utiliza-se da pasta de macaxeira para ilustrar a desfiguração pela qual a população de Rondônia passou devido aos abusos envolvendo as hidrelétricas. Tal artifício gerou uma observação positiva da coreógrafa catarinense Elisa Schmidt, que também é interlocutora do espetáculo: “A desfiguração com pasta de macaxeira é um campo de morte, posto que os traços do rosto sejam desfeitos, consequentemente são fragmentadas as noções de identidade” conta a coreógrafa.
Serviço
O espetáculo solo de dança, Recolon, do dançarino Leonardo Scantbelruy, será apresentado nos dias 12 e 13 de agosto, às 20h, no Teatro Um do SESC Esplanada e no dia 14 de agosto, às 18h, no Tapiri – O Imaginário. Todas as sessões são gratuitas.
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