Sexta-feira, 2 de março de 2012 - 06h19
CANTA MULHER
Coral Estrelas no dia da Mulher
O Coral Estrelas, idealizado pela primeira-dama Lucilene Peixoto, ampliou suas atividades, que antes se aplicavam somente à programação de Natal. A partir de março o Coral passará a participar de vários eventos municipais. Os ensaios estão a todo vapor e este ano o numero de pessoas é ainda maior. O que começou com apenas vinte coristas há três anos, reúne agora cerca de 60 pessoas.
O novo calendário de apresentações já tem data inicial, será no dia 08 de março, quando será apresentado o projeto do Espaço Mulher, que será construído ao lado da Maternidade municipal Mãe Esperança. Os coristas tem representatividade em todas as secretarias municipais. Os ensaios começaram na última terça-feira, 28 e vão até o dia 07 de março, no auditório da secretaria municipal de Desenvolvimento Socioeconômico e Turismo (Semdestur), às 16h e 30.
Neste ano os responsáveis por coordenar o espetáculo de vozes são os instrutores Rêmis Ferreira, diretor da Escola de Música Som na Leste e a pianista Litsia Moreno. No repertório estão as conhecidíssimas músicas: ‘Maria Maria’, ‘Eu não existo sem você’ e ‘Fascinação’, cuja música original é em inglês, foi traduzida para o português e interpretada por vários cantores, como: Elis, Nana Caymmi e Agnaldo Rayol.
Critério
Segundo a primeira-dama de Porto Velho, Lucilene Peixoto, critério básico para participar do coral é ter alegria. “O servidor não precisa ter uma técnica vocal, ele precisa ser alegre e ter vontade de cantar. O coral é isso, uma manifestação da felicidade do servidor de Porto Velho que é muito trabalhador e participativo. Com o coral ‘Estrelas’ vamos abrilhantar as festividades e eventos municipais”, disse Lucilene.
A respeito de criatividade, ou da diferença entre o carnavalesco e o artesão.
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O termo carnavalesco, é aplicado à pessoa que cria o enredo ou tema que será apresentado por uma escola de samba em seu desfile. É também responsável pela concepção, desenvolvimento e construção das alegorias e fantasias relacionadas ao enredo por este proposto.
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Um dos maiores, quiçá o melhor entre os melhores carnavalescos que surgiram no Brasil nos últimos anos, foi o “mago” Joãozinho Trinta que faleceu recentemente.
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Na atualidade, o grande carnavalesco é Paulo Barros da escola de samba Unidos da Tijuca do Rio de Janeiro
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E qual é o papel dessa pessoa que chamamos de carnavalesco?
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Como está exposto acima, é criar as alegorias e os figurinos utilizados durante o desfile de uma escola de samba.
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O dicionário diz que: É também o responsável pela concepção desenvolvimento e construção das alegorias e fantasias relacionadas ao enredo.
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Isto não quer dizer, que tenha quer ser desenhista, arquiteto, estilista ou artesão.
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Basta ter idéia e passar essas idéia de modo bem clara, a um desenhista que passa para o papel o que o carnavalesco imaginou.
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Depois desse processo o desenho é passado ao responsável pelo barracão de alegoria ou de fantasias, que providencia a contratação de profissionais artesãos e costureiras para confeccionar o que foi imaginado pelo carnavalesco.
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Só para aguçar as mentes dos leitores, alguém já viu ou ouviu os apresentadores dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, São Paulo ou Manaus, divulgarem ou citarem o nome dos profissionais, soldadores, carpinteiros, costureiros, decoradores, aderecistas etc, durante a transmissão dos desfiles das escolas de samba?
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Nunca! Mas, ouvimos que o carnavalesco fulano de tal foi muito feliz ao criar determinada alegoria, ou determinada fantasia de ala.
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Agora, se o carnavalesco quer ver suas idéias bem desenvolvidas, é claro que vai exigir da direção da escola de samba que contrate profissionais de ponta para desenvolver suas criações.
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Já na questão da composição musical Samba Enredo apesar de também o carnavalesco ser o respoinsável pela sinopse que é entregue aos compositores, a autoria do samba não pode ser atribuída ao carnavalesco.
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Sabem por quê? Porque as sinopses são distribuídas para vários compositores e cada um faz sua interpretação sobre o que o carnavalesco escreveu e então desenvolve a letra e a melodia do seu samba, sem a intervenção do carnavalesco.
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Por isso o samba enredo é uma obra do compositor e não do carnavalesco.
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Já as fantasias e as alegorias são obras criadas ou idealizadas pelos carnavalescos, por isso a eles o direito de assiná-las.
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O profissional artesão tem apenas que cobrar pelos serviços prestados para confeccionar o que o carnavalesco criou.
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Existem artesãos que fazem parceria com os carnavalescos durante a criação de como vai ser a alegorias.
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Porém na maioria das vezes, os profissionais artesãos apenas desenvolvem o que o carnavalesco criou.
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Já pensou se a escola de samba tivesse que citar na descrição da escola que é entregue aos julgadores, o nome de todos que pregaram ou colaram determinado pedaço do carro alegórico.
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Só para o leitor ficar sabendo, a confecção de uma alegoria de vergonha, ocupa os seguintes profissionais: escultor, lixador de isopor, pintor de pintura básica, soldador, armador, montador de alegoria, aderecistas e pintor artístico, além de artista de artes plásticas e desenhista.
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Seria uma vasta lista técnica que com certeza cansaria o jurado.
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Por isso, as escolas de samba só divulgam o nome dos carnavalescos e algumas vezes o do figurinista.
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Infelizmente é assim que funciona! Cada um no seu quadrado, o resto é coadjuvante ou figurante!
As Diretorias dos grupos folclóricos dos Bois-Bumbás Flor do Campo e Malhadinho realizarão neste próximo final de semana, nos dias 02 e 03 de março, na arena do Bumbódromo de Guajará-Mirim, a partir das 21 horas, o “I Vamos Brincar de Boi”.
O acesso para assistir ao espetáculo das arquibancadas do Bumbódromo é gratuito, contudo, a organização do evento está disponibilizando mesas ao redor da arena, ao preço de R$ 10,00, aos interessados em acompanhar a apresentação folclórica de posição privilegiada e, assim, arrecadar recursos para os grêmios culturais.
O objetivo do evento é fortalecer a brincadeira do bumbá em outras datas do ano, indo além do período de realização do popular Duelo na Fronteira e, assim, criar mais condições favoráveis para popularizar as duas agremiações culturais, disponibilizar outras datas para o turista que vista a cidade e que quer apreciar este magnífico certame cultural e, sobretudo, envolver a comunidade local, os empresários, artistas e brincantes na realização do evento, criando mais oportunidades para geração de ocupação e engrossamento da renda das famílias moradoras dos bairros populares de Guajará-Mirim, em especial, para juventude fora do mercado de trabalho formal.
As duas Diretorias e brincantes trabalham freneticamente na produção do espetáculo de boi-bumbá ‘fora de época’, acreditando no sucesso de mais este evento da Pérola do Mamoré e na maciça adesão da sociedade local e participação dos turistas que visitam a cidade.
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