Quarta-feira, 27 de novembro de 2013 - 05h11
Decoração natalina nos distritos de Porto Velho
A população dos distritos de Porto Velho será presenteada este ano com a decoração natalina. A determinação que partiu do prefeito Mauro Nazif está sendo concretizada por meio de uma parceria entre a Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano (Emdur) e o Gabinete do Prefeito, por meio do Departamento de Assuntos do Interior (DAI). A parceria foi confirmada esta sexta-feira, 22, pelo diretor-presidente da Emdur, Gerardo Martins e pelo diretor do Dai, Francisco de Souza Araújo, o “Tyer”.
O material a ser utilizado é o mesmo que a prefeitura usava na decoração da cidade até o ano passado. O primeiro distrito a receber o material para a decoração foi Jacy-Paraná, para onde foi enviado um presépio, adereços e arabescos. Os próximos distritos a serem atendidos são Extrema e Vista Alegre do Abunã. Mas a intenção do Dai é levar a decoração natalina a todos os distritos, tanto do eixo da BR 364, quanto do Baixo Madeira.
“Esse é o nosso planejamento. Queremos que não apenas a população da cidade, mas também a da área rural se orgulhe da sua localidade vendo ela enfeitada para o Natal. É uma medida simples e aparentemente sem valor nenhum, mas é importante para elevar a autoestima das pessoas. E foi pensando nisso que o prefeito decidiu estender a decoração natalina também aos distritos. É mais uma prova de que os distritos estão sendo valorizados, estão tendo um olhar diferenciado por parte do prefeito”, afirmou o diretor do DAI.
Para o diretor-presidente da Emdur, a utilização desse material na zona rural resolve de imediato dois problemas. O primeiro, evita que a empresa tenha que pagar aluguel de galpão para armazenar o material. O segundo, é mais um benefício que a prefeitura leva à população do interior a custo zero. “Esse material estava jogado e sem serventia, já que ele não será mais usado na decoração natalina da cidade. Então é melhor que ele sirva para outras do que ficar se deteriorando. É o que está sendo feito”, disse Gerardo Martins.
O administrador Nilton Barbosa, lembrou que Jacy-Paraná nunca havia recebido decoração natalina antes. É a primeira vez que a população local verá o distrito enfeitado para receber o Natal. “Fico feliz de termos sido lembrados. Sempre víamos a cidade bonita nessa época do ano, mas isso nunca chegava até nós. Agora vamos também poder decorar o distrito, com o presépio que deve ser montado na praça, e também com as outras decorações”, vislumbrou Nilton Barbosa.
A Rua Divisória pode voltar a ser ativada!
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Rua Divisória era a divisão da Porto Velho americana da Porto Velho brasileira, no inicio do funcionamento da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
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A avenida Divisória foi construída em virtude das pendengas entre o prefeito Major Guapindaia e a administração da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
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A Câmara Municipal aprovou uma Lei que autorizava o prefeito Guapindaia a dar nome às ruas, entre elas, estava a que recebeu o nome de Avenida Divisória que mais tarde passou a ser denominada como Presidente Dutra nome que perdura até os dias de hoje.
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A Avenida Divisória era o marco que deixava bem claro, que os Territórios passariam a obedecer as Leis impostas pelos administradores do município de Porto Velho e da Porto Velho da EFMM.
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O alambrado dividindo os territórios, foi construído pelos trabalhadores da Madeira Mamoré.
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Lendo a ótima reportagem da Ana Aranda “Quem vai gerir a Madeira Mamoré”, publicada neste Diário na edição do dia 24/25, me deparei com a sugestão de um entrevistado.
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Se reportando sobre a depedração que os vândalos promovem no complexo ferroviário, o cidadão sugere o fechamento da praça com a construção de muros.
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Já pensou! Que me desculpe o nobre produtor cultural, mas, cercar a praça da Madeira Mamoré com Muros além de não resolver nada, ainda vai impedir que os turistas e famílias que freqüentam a praça, durante a semana e principalmente nos finais de semana, fiquem privados de conhecerem a nossa história.
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Muro foi feito para bandido pular. As pessoas de bem costumam entrar pela porta da frente, enquanto os marginais, pulam muros para se esconder da polícia, para usar droga ou para praticar estripulias impróprias.
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Já pensou o patrimônio da Madeira Mamoré todo cercado por muros. Se a céu aberto acontece o que acontece, imaginem por entre os muros.
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Onde já se viu um museu privado de visitas. Essa idéia de construção de muro para preservar o patrimônio da Madeira Mamoré, não deve ser levada em consideração.
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O que deveria ser feito de imediato, era resolver quem realmente será o responsável pela administração do complexo, uma hora a prefeitura se diz responsável, outra hora o governo estadual diz que a responsabilidade é dele, enquanto o governo federal não deixa ninguém intervir de verdade na administração do Parque.
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Na hora de cederem um dos galpões para o Senai a prefeitura pulou na frente porque o negócio dava mídia positiva. Na hora de botar o trem para voltar a correr pelos trilhos, pelo menos até Santo Antônio, ninguém assume a responsabilidade.
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O Consórcio que está construindo a Usina de Santo Antônio construiu aqueles prédios e até uma OCA e ninguém assume a administração da obra, a prefeitura alega que o terreno é Patrimônio do Governo Federal.
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Pergunta-se! Quem autorizou o Consórcio a construir tudo aquilo naquele lugar. Quem autorizou o Consorcio a pintar a igrejinha de Santo Antônio de Azul?
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Quero ver, quando o dito Consorcio terminar a obra da Oficina para quem vai entregar. Pois aquelas terras também são da União.
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O que precisamos é de autoridade que tenha pulso para assumir as coisas que fazem parte da história de Porto Velho. Estamos em pleno centenário do Município e até hoje não se sabe ao certo de onde surgiu o nome Porto Velho. É muita conversa fiada para uma história bonita!
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Antes que seja tarde!
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Vamos implodir o Muro Divisório.
Professor da Unesp lança primeiro livro de contos
Professor da Unesp de São José do Rio Preto, o ensaísta, poeta e escritor Aguinaldo Gonçalves lança seu primeiro livro de contos, Das Estampas (Nankin Editorial). Estão programadas sessões de autógrafos em São Paulo, dia 27/11, a partir das 19h30, na quarta-feira, no bar Canto Madalena (Rua Medeiros de Albuquerque, 471); em São José do Rio Preto, dia 29/11, no Museu de Arte Primitivista; e em Vilhena, RO, no dia 11 de dezembro, na livraria Café com Letras.
O primeiro livro de narrativas de Gonçalves surge após a consolidação de sua imagem de teórico, crítico e professor, pautada por diversas publicações acadêmicas que analisam a relação entre linguagem e artes plásticas, em especial a pintura, e também de poeta - gênero literário que o acompanha desde a infância.
O livro
Das Estampas
Aguinaldo Gonçalves
Nankin Editorial
199 páginas
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