Sexta-feira, 10 de maio de 2013 - 05h06
Em reunião na manhã de ontem 09, entre a direção da Federação de Grupos Folclóricos – Federon, secretária da Secel Eluane Martins e o Ouvidor do Estado de Rondônia Vicente Moura, no prédio do relógio sede da Secretaria de Cultura, foi definida a data da realização da XXXIII Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás – Arraial Flor do Maracujá. Após análise das datas sugeridas, a comissão decidiu que a melhor data para a realização do maior evento folclórico de Rondônia, é entre os dias 26 de julho e 4 de agosto. “Assim teremos tempo para superar toda a burocracia necessária para a liberação dos recursos destinados aos grupos folclóricos”, disse a secretária Eluane Martins. Por outro lado, lembrou o presidente da Federon Emanuel Eleno:“É uma data que beneficia não só os grupos folclóricos, mas, os barraqueiros, parque de diversão e o público de modo geral, uma vez que, por ser finale inicio de mês, a maioria da população já recebeu seus vencimentos”, ponderou Emanuel.
Vale salientar, que a data para o inicio e término do Flor do Maracujá só foi possível ser acertada na manhã de ontem 09, após a comissão responsável pelo contatocom os deputados estaduais integrada pelo Ouvidor Vicente Moura, Secretária da Secel Eluane Martins, Presidente da Federon Emanuel Eleno e equipe, mais os integrantes do Manifesto – Revolução Cultural Silvio Santos, Ana Célia e Paulinho Rodrigues fechar o valor que será repassado aos grupos folclóricos, graças a emendas dos parlamentares que atenderam através da comissão, a solicitação do governador Confúcio Moura.
Participaram da reunião no gabinete da secretária da Secel na manhã de ontem 09: Mari, Roberto Matias, Emanuel, Eluane e Vicente Moura. Ontem mesmo, a direção da Federon reuniu todos os dirigentes de grupos folclóricos no Teatro Banzeiros às 19h00,para dizer das conquistas alcançadas. ”Agora, podemos garantir, que a XXXIII Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás – Arraial Flor do Maracujá de 2013 vai ser o maior sucesso” finalizou Eleno.
Vamos reproduzir o artigo do jornalista, artesão e artista plástico João Zoghbi sobre a Feira do Sol
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Feira do Sol, é o fim?
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Quem manda na "Feira do Sol" afinal? Que se retira humildemente, com mais de quarenta artesãos, do galpão oficina da E.F.M.M. para dar lugar a programação “arranjada”, "Semana do Museu" por ordens da "Corte Maior". Que museu?
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Fechado e entregue aos "pombos" - O estado omisso, deixa rolar de qualquer maneira - “Isso deve ser problema do município”! Alguém indaga, e que por sua vez não sabe o que fazer.
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A Feira do Sol está de volta ao sol. Saiu do pátio da estrada de ferro depois de muito custo, enfrentando vândalos, temporais dá a volta por cima e adentra com louvor no galpão oficina, uma grande conquista.
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Daí, vêem os "conselheiros da corte", inteligentes que são, sugerem que mudem o nome da Feira do Sol (Sem saber o que é tradição), pelo jeito, que tal mudar o nome do Flor do Maracujá para "Flor do Maracujáz.
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Já que está descaracterizado mesmo, só falta isso. Francamente.
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Eu até (todo inocente), estava acreditando no evento “Feira do Sol”, coloquei as artes plásticas com dignidade juntamente com três colegas do ramo e agora essa: fomos convidados a nos retirar juntamente com nossas obras para não termos prejuízo.
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Não dá para expor obras de arte emolduradas com paspatur (sabem lá o que é isso) ao ar livre, tememos ver as obras sendo levadas pelo vendo e por temporais, quem sabe, empenadas pelo calor do sol. Quem conhece a beira do rio sabe do que estou falando.
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Enfim, na “terra do já teve” mais um projeto que estava a todo vapor cai por terra sob “articulações em nome da vaidade” que desarticula um projeto lindo que estava em maturação que elevava o nome de Porto Velho, revitalizando a Estrada de Ferro Madeira Mamoré, suprindo uma lacuna que também nos deve o turismo. Que turismo?
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Não se tem em vista nenhum projeto voltado ao turismo no Estado de Rondônia. Não conheço e se tem gostaria de conhecer, aposto que deve ser algo de outro mundo, comprometendo a tradição cultural dos “impactados ribeirinhos” do Rio Madeira.
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Agora a Feira do Sol ou sabe lá como se chamará daqui para frente, jogada à própria sorte, marginalizada, juntamente com aquela “molecada” e moradores de rua que não estão lá trabalhando nem honrando a classe de artistas e artesãos que muitos diretores disso e daquilo nos confundem com vagabundos.
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Que tal tirar as gangues que tomaram de conta da Praça Madeira Mamoré e estão consumindo bebidas e drogas na maior cara de pau na frente dos impotentes e patéticos seguranças e das poucas rondas policiais que aparecem por lá.
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Será o fim da Feira do Sol ou o estado e o município vão fazer de conta que nada disso ta acontecendo é pura “fantasia e delírio”, efeito produzido pelo ar poluído da Madeira Mamoré?
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Escreveu João Zoghbi Jornalista e Artista Plástico.
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Manifesto Revolução Cultural - A cada dia, cada hora, cada minuto, cada segundo tem que enfrentar e matar um LEÃO.
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Depois do Flor do Maracujá o Manifesto - vai em busca de solução para Feira do Sol. É o Fim! (da picada).
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Olá, amigo Silvio. Infelizmente, na noite de quarta feira 08, perdemos o grande amigo Armando Guimarães (filho do saudoso Alexandre Guimarães e irmão do Xanda).
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Quem informa é o Arthur Quintela. Á família do Armando nossas condolências!
Funcultural promove oficinas de teatro, e dança
A Prefeitura de Porto Velho, através da Fundação Cultural, começa no próximo dia 16, uma série de oficinas gratuitas que visam à formação técnica e artística nas comunidades carentes da capital. O programa “Arte de Todos”, além de capacitação profissional, também busca trazer políticas inclusivas à população. “Buscamos levar a arte, mas também promover a ocupação do tempo das pessoas, afastando-os da ociosidade e até mesmo da criminalidade”, informou a Presidente da Funcultural, Jória Lima.
Neste primeiro ciclo, as comunidades dos bairros Costa e Silva e Jardim Santana receberão oficinas de hip hop, canto, balé clássico, pintura artística, teatro clown, inicial teatral e artes circenses. O Prefeito Mauro Nazif solicitou que a grade de oficinas seja ampliada e estendida a todas as regiões do município, incluindo os distritos. “O Prefeito pediu que esse projeto seja o principal programa da Fundação, nossa intenção é que nos próximos meses sejam oferecidas outras oficinas, também gratuitas”, disse Jória.
De acordo com Divisão de Artes da Funcultural, serão oferecidas ainda neste ano, oficinas de teatro de bonecos, marionetes e de máscaras, dança de salão, dança contemporânea, capoeira, artes circenses, grafite, introdução ao mosaico, produtos em pet, eco jóias, percussão, violão e formação de DJ's.
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