Sexta-feira, 1 de novembro de 2013 - 05h01
Você vai encontrar na edição desta sexta feira, no Caderno Capital, matéria sobre a sujeira provocada pelas andorinhas na praça Getulio Vargas. A reportagem é da Ana Aranda uma das mais respeitadas jornalista da Amazônia.
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Já no Caderno Cultura o articulista Analton Alves publica a crônica: “Deu merda no Palácio”, uma história que tem tudo a ver com a matéria da Ana Aranda.
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Os dois colegas jornalistas, aproveitaram a oportunidade para me instigar a escrever esta coluna com o título: “Deu merda no samba”. Isto porque o Mercado Cultural abriga nas noites de sexta feira e sábado, os Projetos: A Fina Flor do Samba e a Roda de Samba do Beto Cezar.
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O Deu merda no samba, não tem nada a ver com nenhum dos Projetos que são produzidos pelos parceiros Ernesto Melo e Beto Cezar ao mesmo tempo que tem.
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Acontece, que a praça Getúlio Vargas local onde ficam as árvores aonde as andorinhas pernoitam todos os dias da semana, fica justamente em frente ao Mercado Cultural.
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Com as andorinhas chegando todo final de tarde, para ocupar os galhos das árvores, numa revoada que chama a atenção pela beleza dos rasantes promovidos por milhares de passarinhos, num sobe e desce que lembra os lupes utilizados pelos pilotos de aviões de caça.
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Porém quando a noite realmente toma conta da cidade, o que até então era admirado pelos transeuntes, passa como num passo de mágica, a ser “odiado” por quem se atreve a atravessar a praça Getúlio Vargas.
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O grande risco, de, quem se atreve a passar pelo meio ou qualquer local da praça, é não escapar de uma “cagada” e sair com a cabeça e a roupa toda melecada de merda.
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Não satisfeitas em sujar quem passa pela praça, as andorinhas, fazem do chão da praça, seu vaso sanitário e entopem de “titica” o logradouro todo.
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Aí vem o saudosista portovelhense e lembra o tempo que o Porto Velho Hotel existia e quando chegava o tempo das andorinhas, sua famosa Varanda Tropical servia de mirante para os “categas” ficarem apreciando o revoar dos passarinhos, que vem de muito longe, fazer acrobacias antes de pousar nos pés de benjamins.
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Naquele tempo, além das andorinhas, tinha a fonte luminosa em forma de Vitória Régia que servia de atração na praça do palácio Presidente Vargas.
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Ali onde hoje existe a Banca da Revista era um Posto de Gasolina da Esso e para as andorinhas não sujarem os carros na hora do abastecimento, já que o Posto não tinha cobertura, o gerente do Posto assim como os motoristas dos “Carros de Praça” (hoje são chamados de Táxis), a partir das cinco horas da tarde, ou assim que começava a revoada das andorinhas, soltavam foguetes para espantar as “bichinhas”.
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Na maioria das vezes a manobra dava certo e as andorinhas abandonavam as arvores para dormir nos fios da rede elétrica, aí acontecia outro fenômeno:
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Passaram a chamar a atenção dos transeuntes, não pelas revoadas, mas, pelo equilíbrio nos fios da rede elétrica. Eram as andorinhas equilibristas.
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Para espantar as andorinhas, o proprietário do Mercadinho Peg e Paga da Sete de Setembro com a Joaquim Nabuco, instalou um sistema de som, que é ativado a partir das 18h00, transmitindo o som do Canto de Patos. Tá dando certo.
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Isso quer dizer, que o som da Fina Flor do Samba e da Roda de Samba do Beto, ao em vez de espantar, ta agradando as andorinhas, que passam a noite defecando na cabeça de quem se atrever a montar mesa, embaixo das árvores da praça Getúlio Vargas. Daí a sugestão dos colegas jornalistas, para o título dessa coluna: “Deu Merda no Samba!”
Pássaro de Mauro Araújo encerra Ciclo
Marcando o encerramento do Ciclo de Partituras, promovido pelo Sesc Rondônia, Mauro Araújo, com o lançamento do seu CD de trabalho ‘Pássaro’, se apresentou na noite de ontem 31, no palco do Teatro Um do Sesc Esplanada.
Durante o projeto, o público portovelhense pôde prestigiar apresentações musicais e workshops, com a presença de artistas locais e de diversas partes do país.
O Ciclo de Partituras é voltado para a música instrumental tanto popular quanto erudita, realizado na capital de Rondônia e que, a partir do próximo ano, deve ser estendido para municípios do interior do estado.
Durante a programação, se apresentaram artistas como o percussionista Carlos Pia, com ritmos brasileiros com a predominância dos tambores, além de uma oficina sobre percussão, e o pianista curitibano Roberto Bürgel, realizando concerto e palestra sobre música.
Marcando o encerramento do Ciclo deste ano, Mauro Araújo apresentou na noite de ontem 31, seu trabalho autoral, totalmente instrumental, com elementos de percussão. A apresentação inicia a partir das 20h30 e a entrada é gratuita.
Cristina Lago vai apresentar Festecineamazônia
Na décima edição do Festcineamazônia, a atriz Cristina Lago emocionou ao público presente na noite de encerramento e entrega de prêmios ao ver o filme protagonizado por ela, ‘O casamento de Maria e Fio’ ser recheado de estatuetas do Mapinguari. Cristina arrebatou também o prêmio de melhor atriz. Essa emoção à flor da pele que ela faz questão de não esconder, estará presente durante as noites da edição 2013 do Festcineamazônia. Cristina será a mestre de cerimônias do festival.
É sempre uma atração a parte do Festcineamazônia a presença dos mestres de cerimônia. Nos últimos três anos, a atriz Ingra Liberato e o ator Gero Camilo assumiram essa função, cada um trazendo o próprio estilo no momento de apresentação de cada noite.
Não deve ser diferente com Cristina Lago. Atriz e bailarina brasileira ficou conhecida pelos trabalhos realizados para o cinema brasileiro, principalmente em filmes como ‘Maré, Nossa História de Amor’, ‘Olhos Azuis’ e ‘Bruna Surfistinha’.
Nascida em Foz do Iguaçu, no estado de Paraná, e criada na cidade de Ouro Preto do Oeste, em Rondônia, desde criança começou a participar de peças de teatro, além de praticar aulas de canto e piano. Em 2000 entrou para a faculdade de Direito, porém em 2001, aos 19 anos, abandonou o curso e mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar na Faculdade de Dança Angel Vianna, onde fez tablado e estudou dança.
Em 2007 realizou os testes para o filme Maré, Nossa História de Amor, onde uma das exigências dos produtores era a destreza no canto e dança. O filme, lançado em 2008, é uma adaptação do clássico Romeu e Julieta tendo como cenário uma favela carioca.
Em 2011 gravou o filme Bruna Surfistinha, lançado em 2011, onde co-protagonizou na pele da prostituta Gabi, amiga da personagem principal.
O Festcineamazônia - Festival Latino Americano de Cinema Ambiental tem o patrocínio do BNDES, Governo Federal através da Lei Rouanet, Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual, apoio cultural: Sistema Fecomércio - Sesc, Centro de Formação dos Profissionais de Eduacação do Município de Porto Velho, SEMA - Secretaria Municipal de Meio Ambiente.Unir/PROCEA (Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantil). O Festcineamazônia é membro do Green Film Network.
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