Deu na coluna Pimenta Murupi: Júlio Olivar e o fogo amigo?

Deu na coluna Pimenta Murupi: Júlio Olivar e o fogo amigo? Secom tenta secar a Setur. O secretário de Turismo, Júlio Olivar, passa por uma situação muito embaraçosa com a Secretária de Comunicação do Governo de Rondônia (SECOM). A SETUR desenvolve inúmeras ações e projetos na área de turismo e não consegue assessoria e divulgação dos seus trabalhos. Consta que o chefe da Casa Civil, Emerson Castro, determina o que se faz e o que não se faz na SECOM, de vez que o atual secretário não decide e não manda em nada. E, não se sabe a razão, uma das diretrizes da secretaria é evitar divulgar as ações de Júlio Olivar, mesmo desenvolvendo um bom trabalho à frente da pasta. E olha que faz tempo que não vê essa secretaria trabalhando. A SECOM não comparece nas execuções das ações e nem nas reuniões dos projetos em desenvolvimento. Olivar conseguiu inúmeros parceiros que estão lhe ajudando a desenvolver e fazer crescer o turismo no Estado, mas, não tem vez na publicidade.

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E teve o caso do Arraial Flor do Maracujá que a Setur também não conseguiu espaço na mídia oficial. Aliás, os assuntos mais relevantes da Sejucel são resolvidos pelo Chefe da Casa Civil o cargo de superintendente da pasta é simbólico.

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Já que falamos em SETUR amanhã dia 18, o “Pirarucu Rondon” reconhecido como prato oficial de Porto Velho, será apresentado à imprensa em solenidade que vai acontecer as 16 horas no Senac.

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A partir de sexta feira dia 19 até o dia 28, a iguaria estará disponível em 18 restaurantes que participam da 1 Mostra Gastronômica da cidade de Porto Velho.

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A coordenação da Mostra Gastronômica, conta com a Superintendência Estadual de Turismo (Setur), o Sistema Fecomércio/Sesc/Senac/IFPE e a Prefeitura de Porto Velho

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O responsável pelo treinamento dos cozinheiros dos restaurantes inscritos é o chef do Senac Manoel de Jesus

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O superintendente do Turismo de Rondônia, Júlio Olivar, destaca que para se chegar ao prato “Pirarucu Rondon” houve, em 2015, um treinamento com 30 chefs e a receita foi definida observando-se aspectos como lastro histórico, peculiaridade e seu contexto socioeconômico. “Houve todo um estudo antropológico e mercadológico para se chegar a esse produto”, comentou.

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Independente do “Pirarucu Rondon”, quero ver o beiradeiro que não gosta de Pirarucu Seco Desfiado, ou então, Pirarucu Seco preparado com jerimum e maxixe acompanhado de farinha d’água.

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Tem o tal de Pirarucu de Casaca que os metidos em gramática insistem em postar “A Casaca”. De vez em quando lá em casa, preparamos Pirarucu Seco “no” Leite de Castanha.

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O Pirarucu Rondon deve ser preparado com o peixe fresco. O certo é que amanhã 18, às quatro horas da tarde, a turma da imprensa vai provar do prato oficial de Porto Velho.

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Enquanto isso, o Rio Madeira continua punindo aqueles que abusam da sua liberdade. O desbarrancamento que aconteceu sábado passado foi uma tragédia anunciada e não levada a sério pelos gananciosos.

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A pergunta que não quer calar é: Quem foi que deu a licença para transformarem aquela área, em Porto de embarque e desembarque de petróleo. Aí vem uma autoridade dizer, que o desmoronamento foi causado pelo Banzeiro das embarcações que trafegam naquele trecho do Rio Madeira. Fora as balsas e dragas só trafegam por ali motor de popa e rabeta. E o banzeiro das usinas onde fica em mais esse desastre ambiental:

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O bairro do Triângulo de valor histórico inestimável, de vez em quando é “Turbinado” por mais uma tragédia. A pior tragédia ainda estar por vir. É só permitirem o aumento do Lago da hidrelétrica.

Kit banda de música e fanfarra para escolas

Estudantes, diretores e professores ocuparam na manhã da última segunda-feira, 15, o auditório do Instituto Estadual de Educação Carmela Dutra para prestigiar a entrega, pelo governador Confúcio Moura, de kits de banda de música e fanfarra para 11 escolas administradas pelo Estado em Porto Velho. Cada kit é composto de 50 instrumentos, e o custo de cada um representa investimento de R$ 45.075,50, totalizando R$ 495.830,50. As escolas beneficiadas integram a lista de 60 unidades escolares que responderam à pesquisa da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) a respeito do interesse em ter no estabelecimento o kit de instrumentos musicais.

O governador Confúcio Moura disse que as bandas de música cumprem o papel de estimular o civismo, vocações para a música, promover a integração dos alunos e melhorar o relacionamento na comunidade escolar, “acrescentando algo novo” ao ambiente da escola. Ele convocou diretores e demais integrantes a investirem em atitudes inovadoras, e disse, citando o exemplo da escola João Bento da Costa, para apostarem na “insubordinação do bem”, contrariando princípios do Conselho Estadual de Educação.

A declaração arrancou risadas da plateia, e o governador continuou: “Lá no João Bento, uma escola que gosto sempre de citar, o professor reúne alunos no auditório, dá uma aula de matemática concorrida em pleno sábado, e o resultado é o agradecimento dos pais.” “Quero provocar os diretores para ser insubordinados no bom sentido”, reforçou.

A secretária Fátima Gavioli (Educação) disse que o investimento do governo nas bandas de música resulta de pesquisa feita com diretores das escolas, mas somente 60 responderam sobre o interesse de ter os kits. “Isso mostra a importância de responder às demandas da Secretaria da Educação”, alertou, informando que as fanfarras estão ganhando importância novamente, citando o interesse de parlamentares em apresentar emendas para sua aquisição. Fátima Gavioli disse para as escolas contempladas com os kits começarem a ser organizar porque o festival de fanfarras e orquestras será retomado em novembro deste ano.

Governador falou da importância da música na escola

Lembrando da existência das fanfarras na década de 80, a diretora Vera Lucia (Carmela Dutra) rememorou o tempo de estudante no colégio Petrônio Barcelos, dizendo que os festivais geravam grande motivação na comunidade escolar, e a coordenadora Regional de Ensino de Porto Velho, Irani Oliveira, elogiou o compromisso do governador Confúcio Moura com a educação. “Nós estamos vendo uma diferença estupenda na educação com o nosso governador. São muitas atividades, muitas ações, escolas entregues, equipamentos, programas”, disse.

No ato de entrega dos kits, a banda da escola Daniel Neri executou a música Primeiros Erros, da banda de rock Capital Inicial, e a banda da escola Juscelino Kubitschek tocou o Hino de Rondônia.A casa da Dona Antônia

Por Elizeu Braga

Dona Antônia foi retirada de sua casa que ficava na beira de um rio
Alegaram que sua casa estava em área de risco
e poderia desabar por conta do desbarrancamento causado
por um fenômeno natural chamado terras caídas.
Dona Antônia perguntou se não era por causa da usina hidrelétrica
que construíram ali onde ficava aquela cachoeira e que talvez por conta da força das turbinas o rio batia no barranco parecendo que tava com raiva.
Então Dona Antônia foi informada que não, que os especialistas especializados que foram contratados pela empresa garantiram que a usina não tinha nada com isso, e que essa conversa era papo de ambientalista fumador de maconha.
Então dona Antônia foi obrigada e deixar sua casa, juntou seus filhos e netos que infelizmente não puderam levar os cachorros nem os gatos
O menino mais novo chorava à beça
Dona Antônia viu sua casa ser marcada com um x
O moço garantiu que ela ia pra um lugar bem melhor
só não disse que ia ser bem longe do rio
porque ali agora era área de risco.

Então o local foi isolado, mas uma empresa privada
conseguiu por algum milagre,
a autorização da natureza pra
construir um porto de carga e descarga
onde antes ficava a casa de Dona Antônia