Sábado, 1 de dezembro de 2018 - 07h25
O
Dia do Samba será comemorado neste sábado 1º de dezembro, com a realização da
39ª edição do Projeto Samba Autoral marcado para começar as 15 horas no Mercado
Cultural.
A
comemoração faz parte da programação da prefeitura municipal de Porto Velho
através da Funcultural, que está disponibilizando toda a estrutura de
sonorização e iluminação à coordenação do Projeto da Escola de Samba
Asfaltão. “Será a última edição do ano de 2018 do nosso Samba
Autoral e nada mais justo, que realizá-la num espaço como o do Mercado
Cultural”, disse a responsável pela divulgação do Projeto Sílvia
Pinheiro.
Pelo
segundo ano consecutivo, a Funcultural de Porto Velho, leia-se equipe do Ocampo
Fernandes, produz a festa pelo Dia do Samba. “Ano passado trouxeram
do Rio de Janeiro três expoentes do samba brasileiro Marquinhos
PQD, Juninho Thibau e Brasil do Quintal” lembrou
Sílvia, este ano prosseguiu, a festa será apenas com nossos sambistas,
concluiu a também compositora e líder do grupo As Pastoras do Asfaltão.
A
programação na tarde de hoje, começa com o show do Grupo Guaporé entre as 14 e
as 15h30. A partir das 16 horas, começa pra valer o Projeto Samba Autoral.
Confirmaram presença: MÚSICOS: Vinícius, Rafael, Michel, Jair,
Ênio, Cebolinha e Padoca.
COMPOSITORES:
- Makumbinha, As Pastoras, Misteira, Ernesto Melo, Jorge Macumba, Oscar Knigtz,
Toninho Tavernard, Cristóvão Nascimento, Sílvio Santos e Mestre Bainha.
O
Dia do Samba é 2 de dezembro, porém, como este ano cai num domingo, a
Funcultural antecipou a festa para o sábado dia 1º. “Acontece que
domingo, as pessoas preferem curtir a família em casa e mais, este domingo
especificamente, é especial, pois, será a última rodada do Campeonato
Brasileiro – Brasileirão que apesar de já ter o campeão, ainda está muito
importante principalmente, no lado de baixo da tabela onde vários times
importantes tentam se livrar do rebaixamento para a segunda divisão. Por isso
vamos todos festejar o Dia do Samba na tarde deste sábado, a partir das 15
horas, no Mercado Cultural”, disse Ocampo Fernandes.
Lembrando
que não será cobrado nem um tipo de ingresso. “O sambista só vai
pagar o que consumir de bebida e tira-gosto”, finalizou Oscar
Knigtz.
D’PALMA
Ballet com tema indiano será apresentado no Cláudio Coutinho
Com
tema indiano, no gênero drama/tragédia, fantasias coloridas e exóticas, a
escola de ballet D’Palma apresenta neste sábado (01/12) e domingo (02/12) o
espetáculo La Bayadère (a baladeira) no Ginásio Cláudio Coutinho, às 19 horas.
Entrada R$ 20,00 todos pagam meia. O corpo de baile é formado por 106
bailarinas (crianças, jovens e adultos).
La
Bayadère é um ballet de repertório (quando a história é narrada por meio da
dança). Sua estreia ocorreu na Rússia em 1877. São três atos e cinco cenas. O
ballet conta a história de amor impossível entre Nikiya e Solor - ela,
dançarina de um templo hindu; ele, um nobre guerreiro. A direção é da
professora e coreógrafa Edcleia Jucá. As coreografias são de Jucá e Ângela
Araújo.
Além
do ballet de repertório, a mostra terá ainda a parte de divertissements, com
apresentações de jazz, moderno e contemporâneo. A diretora afirmou que o
espetáculo é resultado do trabalho realizado com as alunas desde fevereiro,
quando iniciaram as aulas.
Palácio das Artes
Apesar
de o Teatro Palácio das Artes ter sido desinterditado (com restrições) na
terça-feira (27/11), o D’Palma optou em permanecer com o espetáculo no Cláudio
Coutinho, mesmo o local sendo inadequado para apresentação de dança.
De
acordo com Edcleia, em virtude de o teatro ter sido liberado apenas três dias
antes da realização do espetáculo, não havia tempo hábil para alterar toda a
documentação na Prefeitura e nos Bombeiros para transferir a mostra de dança
para o teatro.
Caixa cênica
A
interdição do teatro ocorreu em outubro passado. Para desinterditar o espaço,
os Bombeiros retiram todas as varas de sustentação, a iluminação e as cortinas,
ficando a caixa cênica vazia. (Fonte: Blog de Ponta Cabeça).
Lenha na Fogueira
Duas reuniões importantes aconteceram no dia ontem, relativas a
cultura em Porto Velho e no estado de Rondônia como um todo.
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A primeira aconteceu na Câmara de Vereadores sob a coordenação
do vereador Márcio Miranda e tratou a famigerada Lei 190 Essa Lei emperra
praticamente tudo que se deseja realizar em termos de cultura na capital de
Rondônia.
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Começa que a 190 foi criada em meados d década de 1990 com o
intuito de prejudicar um Bloco Carnavalesco e o resultado foi que pegou tudo
quanto foi segmento cultural. Na realidade o menos prejudicado à época foi o
Bloco por não ser registrado como empresa e nem ser o realizar do desfile. A
pessoa que autorizou a elaboração da Lei se ferrou, é como diz o ditado: “O
Tiro saiu pela culatra”.
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a primeira ação dos fiscais da prefeitura em cumprimento a
maldita Lei aconteceu no show da cantora Ceiça Farias que estava acontecendo no
Teatro 1 do Sesc Esplanada. Ceiça foi autuada a pagar multa por n ão estar com
a documentação burocrática exigida pela dita Lei em dia. O negócio foi parar na
justiça e a última vez que soubemos do valor da multa, estava em mais de 5 Mil.
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Desde sua sanção que a 190 v em causando polêmica entre os
produtores culturais de Porto Velho e a municipalidade. É preciso muito jogo de
cintura para se colocar um espetáculo no ar.
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Muitas tentativas de se adaptar a realidade já foram feitas e
nada resolveu. Quando o Émerson Castro assumiu a prefeitura, quase que
conseguia anular alguns artigos da Lei. O negócio estava correndo muito bem,
mas, Émerson teve que deixar a prefeitura e ficou o dito pelo não dito.
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Depois de várias tentativas, ontem dia 30 de novembro, o pessoal
da Cultura foi convidado a participar de uma reunião na Câmara de Vereadores de
Porto Velho, comandada pelo vereador Márcio Miranda que contou com a
participação do vereador Alecks Palitot, presidente da Funcultural Ocampo
Fernandes, SECRETÁRIO DA Semfaz João Altair além do líder do movimento Pro
Culturas Rômulo, Presidente da Funcer Fabiano Barros, ex presidente da Fundação
Cultural de PVH Jória Lima e o Diretor de Cultural atual da Funcultural Altair
– Tatá.
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A negociação estava correndo bem, até o secretário da Semfaz
questionar: “Vocês querem ANARQUIZAR os eventos culturais em Porto Velho,
acabando com a Lei 190.
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Aí o bicho pegou. Na reunião estavam produtores culturais
advogados, administradores, gestores, historiadores, museólogos, psicólogos
entre outros especialistas, que apesar de serem profissionais liberais, também
são produtores culturais.
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“Por um acaso, o senhor sabe pelo menos o significado de
ANARQUISTA?
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O cara esperneou, esfregava as mãos, que deveriam ter ficado
geladas, olhava pro teto em busca de uma ajuda de “cima”, passava a mão nos
cabelos e a turma descendo o malho, dentro dos princípios cabíveis para o
ambiente.
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A outra reunião aconteceu entre o povo da cultura popular,
Escolas de Samba e Grupos Folclóricos com o dirigente do DER com a participação
ativa do deputado Sargente Eyder Brasil, sobre o Processo da Construção da
Cidade da Cultura.
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Nessa reunião foi só alegria. Presentes: Fernando Rocha
(Federon), Makumbinha (Fesec) Mary Cyane (Anajup) e vários presidentes de
escolas de samba. Técnicos da Sejucel. Secretário adjunto do DER Eduardo além
do Deputado Eyder Brasil.
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Vem aí a
Cidade da Cultura!
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