Quinta-feira, 8 de março de 2012 - 05h30
Dia Internacional da MULHER
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Mulher – mãe doméstica, mãe professora, mãe empresária, mãe médica, mãe engenheira, mãe jornalista, mãe estudante, mãe mendiga, mãe do marginal, mãe da prostituta, mãe de Jesus.
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Mulher – seja lá do jeito que for ela sempre luta pelos seus entes queridos.
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Mulher – mãe solteira, mãe lavadeira, mãe cozinheira, mãe dedicada.
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Mulher – mãe que canta cantiga de ninar, mãe que canta pra sustentar sua prole, mãe que trabalha na noite, mãe que trabalha para seus filhos não dar trabalho!
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Mulher – mãe corajosa que enfrenta qualquer “fera’ para defender os filhos, mãe que sabe da dor que é ter um filho no mau caminho, mas, no dia do seu aniversário o abraça com carinho.
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Mulher – mãe orgulhosa que faz questão de falar de como seu filho é um menino obediente e estudioso.
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Mulher – mãe que deixa de comer para guardar o alimento do filho amado.
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Mulher - mãe que chora por não te feito seu filho chorar quando pequeno.
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Mulher – mãe que sorrir de felicidade ao ver seu filho alcançando sucesso na vida.
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Mulher – mãe humilhada por um companheiro que não a respeita.
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Mulher – mãe mendiga mãe, que pede esmolas para alimentar os filhos
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Mulher – mãe incompreendida,
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Mulher – mãe envergonhada pelas atitudes dos filhos
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Mulher – mãe desrespeitada pela sociedade.
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Mulher – mãe que a cada dia conquista mais espaço na sociedade “machista”.
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Mulher – mãe que começa a conquistar os mais relevantes cargos na sociedade.
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Mulher – mãe que deixou de ser dondoca para se transformar em empresária respeitada.
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Mulher – mãe brasileira, mundial e beradeira.
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Mulher – mãe que hoje já não é apenas doméstica
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Mulher – mãe dos filhos dos nossos filhos.
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Mulher – mãe e presidente do Brasil
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Mulher – mãe que nos orgulha por ser seu filho.
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Mulher – mãe minha e de todos nós.
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Mulher companheira, esposa e parceira.
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Mulher – Salve o teu dia!
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Apesar do episódio que originou o Dia Internacional da Mulher ter acontecido no dia 08 de março de 1857 quando operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve e em conseqüência foram reprimidas com violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada.
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Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
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Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857.
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Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
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Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher.
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Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
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Programação do canta mulher: hoje 08, no Teatro Um do Sesc Esplanada as 20h00 show com: Priscilla Frade e Ceiça Farias e Show especial: Selma Reis – Cabaré de Florbela
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Amanhã dia 09 de março no Espaço de Convivência Sesc Esplanada, as 19h30, Canta Mulher- Canções Populares, Artistas: Silvia Helena, Gioconda, Neia Moreno, Ceiça Farias, Priscilla Frade, Elisa Cristina, Thina Chaves, Laís Fernandes, Raquel Lyrio, Silvia Freire e Llitsia Moreno.
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Mulher, mulher, mulher, mulher, mulher!
LITERATURA
Tiranos & Tiranetes de Carlos Taquari
Uma radiografia das trágicas ditaduras latino-americanas
Ao detalhar as ditaduras que aterrorizaram diversos países da América Latina ao longo dos tempos, Carlos Taquari ressalta a tradição antidemocrática do continente. Tiranos e Tiranetes revela detalhes dos desastrosos governos que mergulharam os países latino-americanos no atraso e na miséria. Venezula com o recorde de caudilhos no poder; Bolívia e sua coleção de golpes militares; Haiti e a dupla Papa Doc e Baby Doc; e o Brasil com o governo Vargas e a ditadura militar são alguns dos casos abordados. Fruto de rigorosa pesquisa e com uma narrativa irreverente, Tiranos e Tirantes revela fatos pouco conhecidos sobre estes nefastos governos e mostra como os Estados Unidos e as demais potências ocidentais apoiaram as atrocidades que deixaram marcas permanentes nas Américas.
Tiranos e Tiranetes é um relato da ascensão e queda dos ditadores que infelicitaram os povos da América Latina ao longo dos séculos, deixando uma herança de atraso, analfabetismo e miséria. Um regime sem oposição e sem imprensa livre era o ideal de todos eles. A narrativa irreverente do jornalista Carlos Taquari revela algumas histórias de bastidores que os arrogantes governantes nunca gostariam que viessem à tona. A Venezuela detém o recorde de tempo passado sob o governo de caudilhos: mais de um século. A Bolívia coleciona o maior número de golpes militares. O México guarda o título do partido que ficou mais tempo no poder. A Argentina é destaque do número de mortos, vítimas da repressão política. O Chile não deixou por menos. Cuba atravessou meio século com um único governante, sem liberdade de imprensa e com a oposição silenciada. Todos os países da América Latina padeceram sob o mando de ditadores ou homens fortes que sempre recorreram à força ou a manobras oportunistas para impor suas decisões.
“Os personagens são inúmeros e todos carregam a marca do ridículo e do absurdo. (...) Enormes contribuições foram dadas pelas grandes potências da Europa e pelos Estados Unidos, além das elites conservadoras locais que, na lógica distorcida de alguns, justificariam as ditaduras”, afirma Taquari. Com base em farta pesquisa, Carlos Taquari apresenta um panorama das diversas ditaduras que assolaram a América Latina e deixaram um nefasto legado.
Serviço
Tiranos e Tiranetes Editora Civilização Brasileira Carlos Taquari 378 páginas Formato: 16 x 23 cm Preço: R$ 44,90 978-85-200- 0990-1
CARNAVAL INESQUECÍVEL - II
Bateria das escolas de samba
Por Admilson M. Knightz (*)
Tenho muito orgulho de ter ser ritmista, já participei e comandei inúmeras baterias de diferentes escolas. Já desfilei em oito escolas num mesmo carnaval.
É nítida a evolução técnica alcançada na última década pelas baterias das escolas de samba do Rio e São Paulo. Muitos destes diretores e mestre de bateria passaram a estudar música, e a todo momentos eles estão se qualificando cada vez mais, procurando assim uma profissionalização que o carnaval atual exige. Aumentou a exigência por batidas uniformes de caixa, afinação de surdos e equilíbrio entre os instrumentos. Há uma maior exigência técnica de seus ritmistas. As baterias estão melhores, é fato. Em quase todos os aspectos.
Precisamos seguir essa evolução, não podemos para no tempo.
A cada dia surge uma paradinha mais interessante que a outra e cada vez mais integrada com a melodia dos sambas. Por isso os ensaios e as escolinhas de percussão são fatores preponderantes na composição das baterias. É importante ter em mente que a bateria deve acompanhar o samba, servir a ele, sustentá-lo e valorizar a sua musicalidade. A percussão é um acompanhamento, não o prato principal!
Amigos mestres, diretores e ritmistas: é hora de deixar vaidade de lado e pensar no rumo que estamos trilhando. Pelo bem de sua escola e do nosso carnaval.
Já algum tempo venho observando a decadência de algumas baterias de escola de samba de Porto Velho, fato que vem ocorrendo em função muita das vezes pela falta de comprometimento de alguns Presidentes de agremiações bem como a falta de humildade e de preparo de alguns mestres de bateria. Não podemos aceitar certas escolas em que suas baterias são compostas basicamente apenas por dois a três tipos de instrumentos, e o pior é contar com “batuqueiros” na sua maioria bêbados. Precisamos rever vários conceitos, por isso me coloco a disposição para a criação de workshop sobre formação de ritmistas e composição e bateria de escola de samba.
(*) O autor é mestre de bateria da escola Asfaltão
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