Segunda-feira, 5 de novembro de 2018 - 21h20
O Dia Nacional da Cultura foi comemorado ontem (5), no auditório do CPA com a premiação dos contemplados pelos editais de Musica Autoral; Literatura e Fotografia Danna Merril. A turma depois de algum tempo conseguiu meter a mão na “bufunfa” dos editais. Parabéns.
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Porém, a notícia que mais agradou a comunidade artística produtora de Rondônia, foi a anunciada pelo superintendente Rodnei Paes e confirmada pelo presidente da Funcer Fabiano Barros de que, até o final deste mês, será publicado no Diário Oficial, Decreto isentado os artistas produtores do estado de Rondônia de pagamento de qualquer taxa pela utilização do Palácio das Artes.
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Até a publicação do Edital, o artista local que quiser utilizar os teatros, têm que pagar no mínimo R$ 4,5 MIL. Foi realmente o melhor presente pelo Dia Nacional da Cultura. Parabéns a todos os artistas em especial ao Rodnei e o Fabiano pela conquista.
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A partir da publicação do Decreto isentando o pagamento de taxa pela utilização dos teatros, vamos ver se nossos grupos de teatro, têm capacidade para não deixar os espaços Fechados por muito tempo. Também não é para colocar qualquer porcaria em cartaz.
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Bonita mesma, foi a comemoração dos 60 anos da escola de samba Os Diplomatas, que aconteceu sábado passado, na praça São José no bairro do Mocambo.
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Jair Monteiro e toda sua equipe, capricharam na ornamentação e na produção do show que culminou com a apresentação do samba de enredo da escola para o carnaval de 2019.
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O Hino que vai tentar levar a escola mais antiga da Amazônia (fora o Pará), de volta ao Grupo Especial da Fesec é de autoria do Trio de Ouro – Bainha, Oscar e Zé Baixinho. O refrão levantou a galera.
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Apenas devemos alertar o presidente da Escola Os Diplomatas, que não insista em divulgar, que a escola “Esta de volta ao seu berço”. Sabe por que Jair? A Diplomatas jamais foi do Mocambo. Até o ano passado nem mesmo havia ensaiado no bairro.
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A Diplomatas nasceu no bairro Santa Bárbara e seus primeiros ensaios aconteceram em frente a Casa do presidente Tário de Almeida Café a rua Barão do Rio Branco. Ensaiou até na Baixa da União na casa da Aldenora, mas, jamais foi do Mocambo.
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É só dar uma observada na letra do samba do Trio de Ouro que fala de alguns locais, aonde a escola ensaiou nesses seus 60 anos de fundação: CIBEC e Danúbio Azul.
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Porém concordamos que a escola tenha fechado parceria com o bloco carnavalesco Até Que a Noite Vire Dia (este sim genuinamente do Mocambo) e passe a ensaiar na Praça São José. Foi uma grande sacada da atual diretoria.
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Quem ficou preocupado após ouvir o samba da Diplomatas para o próximo carnaval, embora tenha sido um dos fundadores da escola foi o CABELEIRA.
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Acontece que hoje, ele é o presidente da escola de samba Acadêmicos do Armário Grande e pelo visto, sentiu que o samba do Bainha e Cia. vai levantar o público durante o desfile do próximo ano o que quer dizer, que o Armário (que foi garfado este ano) pode permanecer no Grupo de Acesso.
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Não sei se os dois mestres Paulinho Santana e Silfarney estão brigados, ou foi gozação. Acontece que em determinado momento da festa em comemoração aos 60 anos da Diplomatas, Paulinho parou a Bateria para homenagear, segundo ele, a pessoa, o MESTRE que o ensinou os segredos de uma Bateria de Escola de Samba “Meu Mestre/Professor Admilson Knightz – Negão” e entregou a camisa de comemoração dos 60 anos da escola. Lá do outro lado, Silfarney, se não fosse seguro pelo Mamedes, teria pulado o Muro do Cemitério dos Inocentes, procurando uma COVA pra enfiar Paulinho Dentro!
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“Chegou Diplomatas do Samba chegou e o povo na rua sambou...
Galeria de Imagens
Governo libera teatro
para grupos de Rondônia
Em
solenidade no Salão Nobre Rosilda Shoknnes, 11º andar do Palácio Rio
Madeira – CPA, na manhã de segunda feira, 05, o Superintendente da
Sejucel Rodnei Paes na ocasião representando o governador Daniel
Pereira, anunciou, que em comemoração ao Dia Nacional da Cultura, o
governador o autorizou a comunicar aos artistas, produtores culturais,
grupos de arte cênicas e música, que até o final deste mês de novembro, o
governo assinará Decreto autorizando a FUNCER a não mais cobrar
qualquer taxa, dos artistas locais pelo uso dos Teatros Rondônia e
Guaporé. “Hoje a cobrança de taxas altas tem impedido o uso do teatro,
que acaba ficando fechado”, lamentou Rodnei A decisão foi confirmada
pelo Presidente da FUNCER Fabiano Barros.
O anúncio aconteceu
durante a premiação dos classificados pelos Editais de Música Rondônia
Autoral; Prêmio Literatura Rondoniense e Prêmio Fotografia – Danna
Marril. Ao todo foram distribuídos R$ 260 mil entre as três categorias.
Foram
premiados 19 produtores culturais, cujos projetos receberam entre R$ 10
mil e R$ 20 mil do Fundo Estadual de Desenvolvimento à Cultura (Fedec).
Na
categoria Fotografia, foram contemplados com cheques no valor de R$ 10
mil, cada, para organização de exposição, Regina Morão, Washington
Kuipers de Moraes, Carlos César Neves da Silva, Elisabete
Christofoletti, Nilson Santos e Igor Fotopoulos, enquanto Patrícia
Marchi e Andreia Machado receberam R$ 20 mil para atuarem com
capacitação e formação de fotógrafos profissionais.
Como parte do
Prêmio de Literatura Rondoniense, receberam R$ 10 mil cada, por
iniciação literária, Marfiza Calixto França e Monique Santos Pereira;
Gustavo Gurgel do Amaral (publicação acadêmica), José Gadelha da Silva
Júnior e Simone Gonçalves Norberto, ambos por literatura acadêmica; e
Rubens Vaz Cavalcante (reedição de livro).
Marfiza Calixto
França, Cristiano Izidio da Silva, Izabela Lima, Anderson Silva e
Rogério Madeira foram os contemplados com o Prêmio Música Rondônia
Autoral.
CITAÇÕES
O incentivo à cultura,
concedido pelo governo rondoniense por meio de editais, foi citado pelos
participantes como a forma mais democrática para o repasse de recursos
públicos com vistas à disseminação de fatos históricos através de
livros, fotografias, músicas e outras expressões culturais. “Esta
premiação representa o resultado do esforço e empenho de cada um de
nós”, disse José Gadelha, completando que o acesso a toda forma de
conhecimento só é possível quando alguém decide socializar, abrindo o
caminho.
Já a cantora Marfiza relatou que esteve fora do estado
nos últimos anos e ficou surpresa ao retornar e tomar conhecimento dos
editais, destacados por ela como de grande importância para a cultura
estadual.
Para pró-reitora de Cultura, Extensão e Assuntos
Estudantis da Universidade Federal de Rondônia (Unir), professora
Marcele Pereira, assim como para o superintendente Rodnei Paes, o
compromisso para continuação das políticas culturais deve ser firmado
pelos próximos gestores estaduais com vistas à perpetuação da história e
costumes da população local. “O dinheiro da premiação é importante.
Mas, mais importante ainda para o produtor cultural é o reconhecimento, e
isso tem feito o governo de Rondônia, tanto por Confúcio Moura quanto
por Daniel Pereira que fizeram gestão junto às secretarias de Finanças e
de Planejamento para garantir os recursos desta e de outras premiações
já realizadas, de forma transparente e bem justificadas”, observou
Rodnei Paes, lembrando que a produção literária será levada às
bibliotecas para subsidiar trabalhos de pesquisas.
“Quando
conhecemos a história através de relatos, da literatura e da música, é
que entendemos melhor a formação de um estado e de seu povo”, afirmou o
superintendente, citando que ouvir o Hino Céus de Rondônia hoje é
diferente de quando chegou ao estado, pois agora entende melhor o que
expressa a letra de Joaquim Araújo Lima, com música de José de Mello e
Silva.
Fonte
Redação – Diário da Amazônia (Zekatraca)
Governo de Rondônia via Secom:
Texto: Veronilda Lima
Fotos: Frank Nery
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