Sexta-feira, 25 de março de 2011 - 05h46
LANÇAMENTO
Diaruí romance sobre o povo Karipuna
No dia 14 de abril o escritor Antônio Cândido, vai apresentar ao público de Porto Velho, seu mais novo trabalho literário, “Diaruí” um romance sobre o povo Karipuna.
O autor nos leva as corredeiras e cachoeiras do rio Madeira, no trecho que vai de Santo Antônio até Guajará-Mirim, fronteira com a Bolívia, para nos contar a história de Diaruí.
Discorre sobre o povo Karipuna que por causa das brigas entre as tribos, no início do Século XIX, saiu da bacia do rio Tapajós em direção ao Oeste para habitar a bacia do rio Jaci Paraná, e nos leva ao contato desse povo com o homem branco no final do Século XIX, que fizera com que esses índios se deslocassem, no início do século seguinte, para as cabeceiras do rio Mutum Paraná.
Desses contatos o mais importante foi quando da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré que trouxe no seu rastro, de maneira definitiva, a acelerada exploração dos seringais e a decadência desse povo, uma vez que o trajeto da construção atravessava, principalmente, os domínios das tribos Karipuna.
Foi nesse cenário que aconteceu a história de Diaruí, encontrado pelos engenheiros da construção da ferrovia, com a perna necrosada, abandonado no “caminho do progresso”.
O narrador envereda por esse choque de culturas, crenças e mitos, chegando à dúvida do conflito psicológico de determinados personagens que chegam, às vezes, em não saberem mais no quê acredita.
Amor e ódio aparecem em determinados momentos com redobrado vigor e a vingança é o ingrediente que dá vida a essa narrativa, onde a sede de riqueza faz as pessoas passarem, sem escrúpulos, sobre o sofrimento dos oprimidos cujos gritos de socorro são abafados pela pujança da floresta Amazônica.
O autor
Antônio Cândido nasceu num seringal meio perdido lá para as bandas do “Igarapé dos Botos” no Município de Humaitá – AM, mudando-se para Porto Velho ainda criança, onde fixou residência e permanece até hoje. Sua primeira experiência artística foi no teatro, com apenas 10 anos de idade. Logo em seguida mergulhou pela poesia e dela nunca emergiu. Tornou-se a própria. Considerado o poeta de Porto Velho, tanto nas suas colaborações literárias publicadas no jornal Alto Madeira, como no seu livro “Marcas do Tempo”, Antônio Cândido canta Porto Velho com seus bairros, ruas, travessas, vielas e outros logradouros. É autor da bandeira e o brasão do município de Porto Velho; da bandeira e hino do município de Costa Marques e dos hinos dos municípios de Jarú e Cerejeiras. Recebeu homenagens da Câmara Municipal como o Título – Amigo de Porto Velho, Cidadão Honorário de Porto Velho e a comenda José do Patrocínio, alusiva aos 100 anos da Abolição da Escravatura.
Sua grande paixão pela cidade de Porto Velho é demonstrada no poema que tem seu nome, além da história da legendária Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, toda contada em poesia, no livro “Madeira-Mamoré – O Vagão dos Esquecidos” (1ª Edição, 1998; 2ª Edição, 2000). É autor também do livro Enganos da Nossa História, publicado pela Edulfro. É membro da Academia de Letras de Rondônia.
Fonte: Luciana Oliveira
Se eu fosse coordenador dos Pontos de Cultura Rondônia.
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Prestaria atenção detalhada, na tira K-1 que o chargista Zoghbi
publica na página 2 deste Caderno de Cultura. Ta bem aí ao lado!
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O ratinho K-1, alerta o coordenador dos Pontos de Cultura sobre a
utilização do carro que lhes foi repassado na última quarta feira.
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Lembra o K-1 do caminhão que a Secel recebeu há algum tempo, doado
pelo Ministério da Cultural para dar suporte ao Programa do Artesanato
Brasileiro – PAB.
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Ainda no governo passado, o caminha furgão ¾ era utilizado para fazer
os mais diversos serviços, não só da Secel, mas, de outras secretarias
também, como a de Ação Social e Setur de vez enquanto transportava as
peças dos nossos artesãos para as feiras estaduais e nacionais.
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Para encurtar a conversa e chegar imediatamente no alerta.
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O K-1 denuncia que o caminhão encontra-se quebrado numa oficina
mecânica de Porto Velho a espera da compra de peças.
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Isso faz quase um ano. Na época o secretário Jucélis alegou que a
reposição das peças ficava muito cara.
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Acontece que o caminhão foi quebrando quando fazia serviço para o
governo estadual e não para o PAB.
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Diz o ratinho do Zoghbi – “Não Durma no Ponto”, fazendo trocadilho com
o veículo entregue quarta feira e os Pontos de Cultura.
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E nós aqui reforçamos “Tô de Olho”.
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Acontece e é bom que se diga, que o carro ou a NF saiu em nome da
Secel, então o carro é da Secretaria e não dos Pontos de Cultural.
Pronto! O Antônio acaba de provocar mais um “qüiproquó”!
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Já pelo lado da Iaripuna parece que as coisas estão navegando em águas
traquilas.
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O presidente está curtindo férias pelo sudeste do país.
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E tudo vai indo de acordo com o vento!
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Por falar em teatro:
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O Grupo Evolução realiza amanhã 26, o espetáculo É Crime Não Saber
Ler, no Teatro 1 do Sesc, Esta apresentação deveria ter acontecido no
dia 19 sendo adiada para dia 26. Agora está confirmada. Informações
pelos fones: 4135-465 ou 3227-0125 com o Eules Lycaon.
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Amanhã também tem o show “Marias de Chico” com a Ceiça Farias no
Mercado Cultural a partir das 19h00.
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Antes da Ceiça e a partir do meio dia (12h00), o sambista Beto Cezar
volta com força total.
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É isso aí, samba de verdade, samba de raiz, partido alto dos bons,
você pode curtir amanhã com o Beto Cezar no Mercado Cultural.
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Hoje tem espetáculo musical no Sesc Esplanada.
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Às 20h30, o show "Entre Elas" no Teatro 1 SESC - entrada: R$10,00 (R$5,00 meia)
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Logo depois começa o show Canta Mulher "O SASSARICO DELAS" na área de
convivência às 21h30 com Gioconda, Elisa Cristina, Jessiane Luiza,
Lais Fernandes, Néia Moreno e Raquel Lyrio, entrada gratuita.
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Depois é curtir a Fina Flor do Samba no Mercado Cultural com Ernesto
Melo o Poeta da Cidade e os mais autênticos sambistas de Porto Velho.
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Não deixa o samba morrer, não deixa o samba acabar!
FINA FLOR
O samba volta ao Mercado Cultural
A Fina Flor do Samba acontece no Mercado Cultural a partir das 20h00
O coordenador do Projeto A Fina Flor do Samba, compositor e cantor Ernesto Melo, após ver publicado críticas ao repertório que vinha sendo apresentado durante a apresentação do Projeto, reuniu o grupo que costuma se apresentar as sextas feiras no Mercado Cultural durante o Projeto, para ensaiar um repertório com a melhor produção de samba, seja de compositores considerados nacionalmente ou dos compositores que residem em Porto Velho. O encontro aconteceu na noite da última quarta feira em uma pizzaria da cidade reservada exclusivamente para os ensaios do grupo.
Ali ficou acertado que na noite de hoje no Mercado Cultural os que comparecerem para prestigiar “A Fina Flor do Samba” serão presenteado com o que há de melhor em produção musical no naipe samba. “Jamais fugimos ao objetivo do nosso projeto que é mostrar o samba de raiz. Por isso chamo a atenção daqueles que fizeram comentários através da coluna do Zekatraca, que compareçam hoje à noite no Mercado Cultural para conferir nosso repertório”, disse Ernesto Melo em tom de desabafo.
De acordo com palavra do Poeta da Cidade, os apreciadores do bom samba vão aplaudir na noite de hoje o Ênio Melo, fazendo o que há de melhor de Cartola e Paulinho de Viola; Oscar Nightz nos traz clássicos de Martinho da Vila; Neguinho e Willian Coimbra enviesam relendo o trabalho de Agepê e Chico da Silva; Walber do Cavaco e Assis trazendo o partido alto, e, por fim, Hudson Mamedes apresentando o Chico Buarque sambista, Zeca Pagodinho e sambas atuais.
A Fina Flor do Samba começa as 20h00 no Mercado Cultural
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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