Quarta-feira, 6 de novembro de 2013 - 05h11
Foto Ana Célia Santos
A escola de samba Os Diplomatas comemorou na última segunda feira dia 4, na Casa da Cultura Ivan Marrocos, 55 anos de fundação, com show da bateria e do casal de mestre sala Cristiano e Porta Bandeira Fernanda Eirado. Com o José Monteiro Souza atuando como cerimonialista anunciou a apresentação da bateria comandada pelo mestre Willian Maturim e dos puxadores de samba Edgley Queiroz e Ataíde Júnior acompanhados pelo músico Walber do Cavaco que apresentaram os melhores sambas enredos da escola durante esses 55 anos.
O presidente Marcel Fabiano e toda sua diretoria receberam os representantes das escolas, São João Batista Banana Split, Armário Grande Cristina Davis, Império do Samba Waldomiro Mirim e Asfaltão Reginaldo Makumbinha além da deputada estadual Epifania Barbosa. Para surpresa dos dirigentes da Diplomatas diretamente de Manaus chegou para prestigiar o acontecimento, o sambista Rogério que nada-mais nada-menos é o filho caçula do principal fundador da escola saudoso Valério Souza que compareceu acompanhado do Manoel Carneiro o primeiro tocador de surdo da agremiação.
A escola de samba Os diplomatas foi criado no dia 4 de novembro de 1958, pelos foliões Valério de Souza e seu filho Ricardo mais os sambistas Waldemir Pinheiro da Silva – Bainha e Antônio Chagas Campos – Cabeleira e Dona Jóia esposa do Valério. A reunião aconteceu na casa do Valério que ficava à rua Joaquim Nabuco sub esquina com a Almirante Barroso no bairro Santa Bárbara. Logo após decidirem pela criação da escola de samba se dirigiram a residência do senhor Tário de Almeida Café que ocupava um cargo de destaque na prefeitura de Porto Velho e o convidaram para presidir a agremiação recém idealizada, Café condicionou seu aceite, desde que o nome da agremiação fosse “Prova de Fogo”, uma homenagem ao bloco carnavalesco pelo qual brincava quando residia em Fortaleza Ceará, sua sugestão foi aceita e a escola desfilou no carnaval de 1959 com o nome de Prova de Fogo. No ano seguinte o sambista Agostinho Reis popularmente conhecido como Bizugudo recém chegado de Belém (PA), sugeriu que a escola passasse a se chamar Universidade dos Diplomatas do Samba o que também foi aceito. Em meados da década de 1960, mais uma vez o nome da agremiação mudou, por sugestão do Bainha passou a ser denominada “Os Diplomatas” nome que perdura até os dias de hoje.
Durante a festa em comemoração aos 55 anos de fundação, a diretoria da escola apresentou o novo casal de Mestre Sala e Porta Bandeira Cristiano & Fernanda Eirado. “Durante minha gestão sempre procurei inovar e isso vem dando certo, desta feita trago como novidade o novo casal de Mestre Sala & Porta Bandeira que com apenas dois ensaios mostrou que será uma dos melhores no próximo carnaval”, disse o presidente Fabiano.
Estava marcada para aquela noite, a apresentação do samba enredo 2014, sobre o tema “Gigante de Três Cabeças” pesquisado pelo carnavalesco João José e com o samba de autoria do Carlinhos Maracanã, Cristóvão Nascimento e Walber do Cavaco. “Infelizmente não tivemos tempo para ensaiar o samba e por isso sua apresentação fica para outra oportunidade”, justiçou o interprete Edgley Queiroz. Após o canto do Parabéns, foi servido coquetel, acompanhado de salgadinhos.
Parabéns aos Diplomatas do Samba pela passagem de seus 55 anos de muito samba.
Desde ontem Porto Velho está respirando cinema, pois está em pleno andamento do Festcineamazônia Festival produzido e dirigido pelo casal Jurandir Costa e Fernanda Copanakis. A Mostra competitiva está acontecendo durante o dia todo no Teatro Banzeiros com entrada franca,
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Este ano a direção do Festival convidou a atriz Cristina Lago para atuar como mestre cerimônia. Pra quem não sabe, Cristina saiu de Ouro Preto D’Oeste para atuar em grandes obras cinematográficas brasileiras como “Bruna Surfistinha”. “A Natureza não pode sair de cena”.
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A atriz Cristiane Torloni também vem a Porto Velho, receber o troféu Mapinguari como homenageada do Festcine 2013 e o compositor e cantor Jorge Mautner será a atração musical do encerramento. Sem esquecer que no quadro Cinema e Samba será exibido o filme “Noel Rosa o Poeta da Vila”, parceria com a escola de samba Asfaltão que vai acontecer na Taba do Cacique amanhã dia 7.
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Por falar em Asfaltão, a disputa do samba enredo está super. acirrada. A festa vai acontecer no próximo sábado dia 9 no clube do Sindsef a partir das 16h00 com a participação de sete (7) composições, das seguintes parcerias: As Pastoras, Fina Batucada, Mávilo Melo & Misteira, Rudi Prado, Toninnho Tavernard & Marquinhos do Cavaco, Eduardo Tavernard & Anderson e o Trio de Ouro Bainha, Oscar e Zé Baixinho.
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A festa contará a animação do Grupo Só Bambas e o ingresso custa apenas R$ 10,00. A mesa do Júri foi escolhida pelos compositores caindo à escolha nos seguintes nomes: Beto Cezar, José Luiz Machado de Assis (Torrado), Walber Gomes, Padoca da Fina Flor do Samba, Sandro Sarara, Zezinho Maranhão e Elcio Marinho (carnavalesco).
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Como estava dizendo, sábado durante a Roda de Samba do Beto Cezar no Mercado Cultural aconteceu uma espécie de prévia do samba enredo do Asfaltão com as parcerias presentes apresentando o Refrão de seus sambas.
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Mesmo sendo um negócio apenas para divulgação, o “pau” quase comeu entre as parcerias, pois cada uma é claro, puxava a brasa para sua sardinha e saia proclamando que o público gostou mais do seu refrão o que era contestado pelas demais parcerias.
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Entre os que tiveram coragem para mostrar o Refrão contamos como o Misteira o mais empolgado, Toninho Tavernard que aposta as fichas na parceria com o Adalto Magalha que ligou do Rio de Janeiro pedindo para tirarem o seu nome da parceria por problemas de contrato. Então o samba fica apenas com a assinatura do Toninho e do Marquinhos do Cavaco.
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Depois dessa “caguetagem”, quem cantou o Refrão fora As Pastoras e para finalizar o primeiro round, a parceira Trio de Ouro se apresentou com o Bainha como sempre, criando caso com os músicos.
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Deu pra sentir que a disputa não vai ser fácil na escola de samba Asfaltão, como as parceria podem modificar os sambas até o próximo dia 8, a diretoria da escola achou por bem não divulgar as letras dos sambas concorrentes. “Vai que algum resolva alterar a letra e a melodia” justiçou o presidente Makumbinha.
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O certo é que pelo menos a torcida organizado do Trio de Ouro comandada pelo Tatá já está se mobilizando, vi o ex- presidente da Fundação Iaripuna negociando preço de impressão de prospectos com a letra do samba do Trio, em uma gráfica da cidade.
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As Pastoras, segundo dizem pelos bastidores, estão esperando um tal de “Negão” do Educandos quem vem de Manaus interpretar o samba delas.
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Quer dizer, a disputa na escola de samba Asfaltão vai ser o “Tigre!”
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