Quinta-feira, 21 de julho de 2011 - 06h24
ENCENA NA RUA
Os grupos de dança se apresentam no pátio do museu
Dança do Ventre, bonecos gigantes e até dragão, estarão fazendo parte da programação do quarto dia do Festival Amazônia Encena na Rua que está acontecendo na praça da Madeira Mamoré em Porto Velho, com a produção da Associação Cultural O Imaginário.
Confira o que vai acontecer na noite desta quinta feira:
19h – O Que é o Amor com o grupo “Os Tawera” de Palmas (TO) – São histórias e cantos sobre a paixão e uma alegre reflexão sobre o namoro e o casamento...
20h – O Dragão de Macaparana – com a Cia de Artes Fiasco de Porto Velho (RO) – O espetáculo conta a história de dois artistas mambembes: Valdinho e Burluvio que ganham a vida levando sua arte a várias cidades...
21h – A Máquina do Tempo - Oigalê – Cooperativa de Artes Teatrais de Porto Alegre (RS) – A Oigalê propõe um trabalho de educação ambiental através do espetáculo “A Máquina do Tempo” enfocando a questão do uso racional da água.
No pátio do Museu a beira do rio Madeira acontece as apresentações relativas ao Festival de Dança também a partir das 19h00, com as apresentações dos grupos: “Bailarinos da Extinta Escola de Dança Contemporânea” e Anderson Moreira com a Dança do Ventre.
Terça feira o público aplaudiu os espetáculos: “Meu Rio” com o grupo Quebra Cabeça preparando a platéia para receber os integrantes da Cia. Aqueles Dois de Cuiabá (MT) com o espetáculo “Umas e Outras” com as histórias do “João Jiló” e de “Pedro Malazartes”.
Nessas alturas a arquibancada do anfiteatro já não cabia mais ninguém, e a coordenação autorizou o mestre cerimônia Léo Carnevalle anunciar o espetáculo “João Cheiroso e João do Céu, os Vendedores de Cordel” que contou a história do nascimento de Jesus Cristo e no final, levantou uma grana vendendo o cordel com a história que acabava de ser encenada.
A maior sacada dos dirigentes da Associação Cultural O Imaginário, foi levar o Amazônia Encena na Rua para o complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
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Tanto a IV edição do Festival de Teatro de Rua como a II do Festival de Dança levam ao complexo, muitos espectadores.
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Terça feira constamos que o Festival de Dança que está acontecendo no pátio do museu pelo lado da beira do rio Madeira, também concentra muita gente apreciando os grupos convidados pela Zaine e pelo Chicão Santos.
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Nossa admiração foi porque na primeira e na segunda noite, encontramos o anfiteatro que fica a beira da avenida Farquar literalmente lotado e apenas poucas pessoas, se dirigindo para o pátio do museu, local do Festival de Dança,
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Resolvemos conferir e então na noite de terça feira fomos direto para a beira do Madeira, para nossa surpresa, o ambientes estava cheio de pessoas.
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Daí concordarmos com a grande sacada do Chicão Santos que ainda no ano passado nos disse: “É só a prefeitura inaugurar a obra do complexo da Madeira Mamoré que levo o Festival para lá”.
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Não deu outra, se na praça das Caixas D’água o negócio já era considerado bom, pelos organizadores e patrocinadores, imagine na praça da Madeira Mamoré onde o público pode assistir ao espetáculo sentado. Aí o James representante da Caixa Econômica patrocinadora do Festival ficar com o sorriso da largura da “cara”, pois está vendo que o seu produto está sendo divulgado para uma platéia, que além de grande é cliente potencial.
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Além disso, O Imaginário coloca Rondônia como um estado que apóia a produção dos artistas de rua. Pois o governo estadual através da Secel é um dos parceiros assim como a prefeitura de Porto Velho através da Iaripuna e da Semed.
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Parece que nossos dirigentes culturais, leia-se secretário da Secel e Presidente da Iaripuna conseguiram convencer seus chefes que cultura é investimento e não despesa.
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De parabéns todos que, de uma maneira ou de outra, apóiam a iniciativa do O Imaginário.
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Acho apenas que a imprensa de um modo geral, ainda não enxergou que o Festival Amazônia Encena na Rua é um ótimo produto publicitário.
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Vamos acordar e divulgar o que temos de bom. Cultura também dá audiência e o que é melhor, desestimula a prática da violência.
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Por falar em festa:
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A Federação das Escolas de Samba de Rondônia – Fesec, está convocando os membros das entidades filiadas, para Assembléia Geral que vai acontecer no próximo dia 6 de agosto, na sede da entidade que fica à rua Nicarágua 3174 ao lado do Comando Geral da Policia Militar.
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Por falar em escola de samba, durante a Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás que aconteceu no Arraial Flor do Maracujá.
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Um grupo de Boi Bumbá se apresentou com 90 por cento das fantasias das escolas de samba Diplomata e Armário Grande.
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Principalmente da escola Diplomatas do Samba (fantasia dos rapazes, vaqueiros e marujada).
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O vestido da Sinhazinha da Fazenda foi o mesmo que a Porta Bandeira da escola de samba Acadêmicos do Armário Grande usou nos desfiles carnavalescos desse ano.
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Vem cá, e o dinheiro do subsídio do governo estadual e municipal, foi investido aonde?
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Deve ter sido utilizado para pagar os direitos autorais aos compositores das toadas do Boi Caprichoso de Parintins
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Assim é fácil colocar um grupo de bumbá no Flor do Maracujá!
FOTOS: ANA CÉLIA
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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