Quinta-feira, 7 de agosto de 2008 - 07h19
O Festival Folclórico de Guajará Mirim, que reúne os Bois-Bumbás Flor do Campo e Malhadinho no “Duelo da Fronteira”, durante os dias 8, 9 e 10 deste mês, no Espaço Alternativo da PM, conta com total apoio do governo estadual, através da Secel.
Além de se responsabilizar pela montagem da estrutura (camarotes, arquibancadas e sonorização), o governo estadual firmou convênio com os dois grupos de bois, no valor de R$ 90 mil, ou seja, R$ 45 mil para cada um. “Esperamos que esse subsídio, contribua para o engrandecimento da apresentação dos bois de Guajará”, disse o secretário da Secel Jucélis Freitas.
O convênio foi assinado na manhã de ontem pelos representantes dos bumbas Malhadinho e Flor do Campo, governador Ivo Cassol e secretário da Secel Jucélis Freitas. “Jamais contamos com apoio tão significativo, como este que o governador Ivo Cassol está nos dando. Em nome dos grupos folclóricos de Guajará Mirim agradeço ao nosso governador”, disse o presidente do boi Malhadinho Cleiton Lopes. “Cada centavo que estamos recebendo do governo estadual, será muito bem aplicado em nossas apresentações”, disse dona Georgina.
A equipe da Gerencia de Cultura da Secel comandada pelo gerente Luiz Gouveia, já se encontra na Pérola do Mamoré prestando apoio técnico à coordenação do festival. “Não estamos aqui, para interferir no regulamento da festa, nossa missão, é colaborar com a coordenação no que for necessário”, disse Luizão.
A coordenação do festival reuniu os representantes dos dois bumbas segunda feira passada (4), e promoveu o sorteio da ordem de apresentação, ficando o Boi-Bumbá Flor do Campo com a responsabilidade de abrir o 14º Festival Folclórico de Guajará Mirim amanhã (8). Sábado quem se apresenta, é o bumbá Malhadinho e domingo, os dois grupos voltam à arena, na tentativa de tirarem as dúvidas, que por ventura, tenham ficado entre os jurados.
A festa de abertura vai contar com a presença do vice governador João Cahulla que em nome do governador Ivo Cassol vai desejar sorte aos grupos Malhadinho e Flor do Campo além de desejar um feliz festival à população e todos que forem prestigiar os três dias do evento. “Para nós, é grande honra, estar mais uma vez participando de tão bonita e organizada festa” disse Cahulla.
O governador Ivo Cassol confirmou presença no encerramento da festa, ou seja, domingo (10) quando faz a entrega do troféu do troféu ao campeão do 14º Festival Folclórico de Guajará Mirim – Duelo da Fronteira.
Literatura
O Último Navio Negreiro da América
Em 1850, cinqüenta anos depois que o Congresso americano proibiu a importação de escravos, o veleiro Wanderer faria uma das viagens mais notórias da história dos Estados Unidos. Uma aventura que forçaria o presidente a refletir sobre a sobrevivência do seu partido e, num julgamento divulgado nacionalmente, desafiaria as leis federais do país. Seria, ainda, um dos estopins para um dos momentos críticos na formação da nação americana: a Guerra Civil. Desestabilizar o governo e acelerar o conflito era o objetivo da viagem, assim como restabelecer o tráfico.
O Último Navio Negreiro da América, do jornalista Erik Calonius, é uma análise detalhada desse crucial – e ainda pouco explorada – momento da história do tráfico negreiro. O Wanderer desembarcou uma carga de escravos africanos na costa de Jekyll, uma ilha até hoje dita como “de veraneio”. Esse ato provocou escândalo, e muitos foram acusados, incluindo a tripulação e o dono do navio, Charles Lamar, de Savannah. Todos os réus foram absolvidos, em alguns casos as denuncias foram retiradas.
O New York Times primeiro classificou o episódio de fraudulento; mas, à medida que grupos de africanos começaram a surgir misteriosamente nas cidadezinhas dos arredores Savannah, a história do Wanderer começou a se tornar pública dando inicio a uma explosão de protestos e discussões que ganharam as manchetes dos jornais do país e do exterior. O Wanderer deixou em sua esteira muitos indícios e provas, na forma de relato jornalístico, cartas e documentos legais.
Mesclando extensa pesquisa, apuro histórico e técnica romancista, Erik Calonius analisa, em O Último Navio Negreiro da América, o complexo legado deixado pelo tráfico de escravos, um problema que a América contemporânea ainda está para resolver.
Erik Calonius foi repórter, editor e correspondente em Londres do Wall Street Journal. Trabalhou ainda em Miami como chefe de sucursal da revista Newsweek. Este é o seu primeiro livro.
Lenha na Fogueira
Agora é pra valer!
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Estamos direto dos Qgs dos bois Flor do Campo e Malhadinho em Guajará Mirim.
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O Duelo da Fronteira começa amanhã e eu, juntamente com a equipe de Secel comandada pelo Luizão e que conta com a Bebel e é claro, com esse que vos informa, mais a acadêmica de jornalismo Ana Célia.
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Bom o negócio por essas “Las bandas” andam meio acirrados entre os dois grupos de bumbas.
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Porém muito antes de entrarmos no assunto Malhadinho e Flor do Campo.
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Queremos dizer que a artista plástica Rita Queiroz dentro em breve vai descer o Madeira, captando as histórias e estórias do povo ribeirinho que habita as margens do nosso “Madeirão”.
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O Projeto da Rita é dos mais louváveis, pois vai resgatar os contos que só o povo que vive à beira dos rios amazônicos sabe.
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São estória do Boto que vira um belo jovem e seduz as moças.
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É a estória da Cobra Grande que vira “navio”. Essa eu ouvi no seringal Santa Catarina que por sinal é da família da Rita e fica entre São Carlos e Calama.
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Minha querida e já falecida mãe contava, que uma prima sua (dela), em certo dia de festa desapareceu da prancha de lavar roupa existente na beira do rio Madeira lá na localidade de São Cristóvão em São Carlos do Madeira.
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Seus familiares desconfiaram que ela houvesse sido levada pelo Boto Tucuxi e então passaram a fazer vigília na beira do rio.
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Inclusive chamaram uma “feiticeira” para providenciar um trabalho de desencanto.
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Então, essa feiticeira, exigiu algumas oferendas e ofer3eceu ao seu exu.
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No sétimo dia dos trabalhos da feiticeira a jovem “boiou” e subiu na prancha de lavar roupa como se nada tivesse acontecido.
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Sendo minha mãe dona Inez, a jovem moça contou que só não ficou de vez no fundo do rio, porque jamais aceitou beber de uma bebida, que era os botos lhe ofereciam todos os dias.
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São estórias como essa que a Rita vai copilar e retratar em sua telas.
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São a Lendas Amazônicas contadas pelos ribeirinhos ou beradeiros que moram, nos distritos e localidades de São Carlos, Nazaré, Santa Catarina e Calama.
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São as lendas amazônicas na versão do caboclo rondoniense
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Quem está patrocinando tão ousado projeto é o Basa.
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E após! Já que estamos falando em estórias de Boitatá
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Porque não entrarmos no assunto Duelo da Fronteira de vez.
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Aqui estamos nós batendo um papo com o Jesus e dona Marly dirigentes do bloco carnavalesco “Periquito da Madame” e ficamos sabendo que o bloco do Triângulo comandado se não me engano pelo Sergio é o grande rival do “Periquito”.
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E que mesmo assim não chega nem perto do bloco “Periquito”.
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E nem poderia chegar.
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Como é que uma pessoas que se mete num “Triângulo” pode sair ileso ao enfrentar Jesus
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Tem mesmo é que bater palmas e mais palmas.
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Bom! Enquanto isso, dona Georgina presidente do Flor do Campo o boi vermelho.
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Nos informa que o “Canja” não é mais o mestre da Batucada do seu boi, porque faltou com o respeito para com o levantador de toada Beto do Cavaco.
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O negócio fedeu a chifre na sala da casa da dona Georgina e o resultado é que o Beto continua cantando no bois vermelho e o Canja...
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O Canja ta pedindo pra voltar, mas não está conseguindo apoio da direção do bumba do bairro Tamandaré.
Já no QG do boi azul o negócio é com o Ismael Barreto artesão importado de Porto Velho.
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Quem no Malhadinho é conhecido como “O abominável”.
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Depois eu conto o porque dessa alcunha.
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Para encerrar!
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O papo que rola no curral do Malhadinho em Guajará Mirim, é que, se o Malhadinho perder.
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Vai perder para o Garantido de Parintins.
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Isso porque, segundo os do boi azul do São José, dona Georgina importou seus artesão de Parintins
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E ainda está trazendo a Cunhã Poranga Tatiane Barros e o Pajé do boi Garantido, para se apresentar pelo Flor do Campo de Guajará Mirim.
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O Duelo da Fronteira está apenas começando.
Fonte: Sílvio Santos
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