Sábado, 9 de agosto de 2008 - 07h16
Graças à providencial intervenção do prefeito Dedé de Melo, o Festival Folclórico de Guajará Mirim pode ser aberto na noite de ontem, com a apresentação do bumba Flor do Campo!
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Acontece que a coordenação geral integrada por representantes dos bois Malhadinho e Flor do Campo mais o secretário municipal de cultura de GM, anunciaram a alguns meses que havia conseguido recursos junto ao Ministério do Turismo em Brasília.
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A grana beirava os R$ 300 Mil.
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Por conta disso, danaram o pau a contratar tudo que era de melhor para a realização da festa.
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Sonorização, iluminação, camarote, arquibancada enfim.
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Para encurtar a conversa, quinta feira à tarde foram informados que o Projeto havia sido arquivado.
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Resultado!
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Quem iria pagar a conta da empresa que ganhou a licitação para montar toda a estrutura do festival?
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Ao saber do indeferimento do Processo, o dono da empresa da estruturação ameaçou desmontar tudo e embarcar para Porto Velho.
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Alguns brincantes mais eufóricos, declararam, que caso ele fizesse aquilo, não sairia de Guajará com o material, pois iriam interditar a BR 425.
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O qüiproquó estava formado.
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Isso por volta das 18h de quinta feira.
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Corre pra lá, corre pra cá.
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Até chegarem à residência do prefeito.
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Aí aconteceu outro corre-corre.
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Liga pra Brasília nos gabinetes de deputados e senadores.
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A nada pode ser feito.
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Conversa com o deputado Valverde e o negócio começa a clarear.
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Só clareou mesmo, na manhã de sexta feira, após o prefeito Dedé de Melo reunir com todos os interessados na festa e assumir que faria de tudo para que o evento pudesse acontecer.
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Garantiu ao dono da estrutura que repassaria recursos aos Bois para que os mesmos sanassem parte da dívida.
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Após ameaça da não apresentação de um dos bois.
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Depois de vermos dirigentes super estressados e até chegando às lágrimas, pela falta de "responsabilidade de quem assumiu liberar os recursos em Brasília".
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O problema foi resolvido.
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Vale salientar também a intervenção do gerente de cultura da Secel Luizão Gouveia.
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O certo, é que o Festival começou e hoje vai ter a apresentação do bumba Malhadinho.
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Voltando ao normal.
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Nossa amiga Bebel foi a responsável pela cerimonial de abertura do Festival
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A cada dia ele fica melhor nesse item.
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Hoje quem abre o festival são as quadrilhas juninas
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JUABP às 20h
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Caipiras da Rádio Farol 21h
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Às 22h o Malhadinho começa a sua apresentação,
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Tô sabendo que o ritual do Machadinho começa hoje e só termina domingo.
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Fiquem de olho "cambada" do Flor do Campo.
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Guajará Mirim ta repleto de porto velhense, acreanos, bolivianos, rodonianos e rondonienses.
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Tem muita gente que veio de Curitiba (PR) só para assistir o Festival.
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Lembro mais uma vez!
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Quer me vê no festival de Guajará
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Liga no Amazon Sat ou na RedeTV
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Amigo Sílvio
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Sei que a essas alturas, deves estar respirando a atmosfera do grande Duelo da Fronteira, aí, na Pérola do Mamoré.
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Conforme havia falado com vc, pelo telefone, dentro de poucos dias estaremos recebendo o CD dos Anjos, intitulado Bazar Amazônico. Estamos organizando o lançamento para setembro. Providenciarei matérias e releases para divulgação e gostaria de contar com a sua sempre prestimosa e especial parceira em divulgar.
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Grato, um forte abraço e bom festival. Tatá.
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Uma coisa ficou clara.
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Não devemos contar com o ovo no "fiofó" da galinha!
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De jeito nenhum.
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Vai que o galo é gay!
Duelo da Fronteira Guaporé,
mito, cultura e arte no Malhadinho
O bumba Malhadinho se apresenta visando o hexacampeonato do festival
O Festival Folclórico de Guajará Mirim, prossegue na noite de hoje, com a apresentação do Boi-Bumbá Malhadinho o boi do bairro Santo Antônio, dirigido pelo Cleiton Lopes e pelo Amo Leonilson Souza.
O azul e branco que nasceu no bairro Serraria, vai apresentar na arena do Espaço Alternativo da PM o tema Guaporé, Mito e Arte. O ensaio geral aconteceu na noite da última quinta feira e reuniu além dos brincantes de tribos, barreiras e personagens de destaque, dezenas de admiradores do bumba que vai em busca do seu sexto título consecutivo.
Sob o comando do presidente Cleiton o ensaio começou, com a entrada na quadra da marujada, tribos, (todas coreografadas) e vaqueirada que dançavam ao som de uma magnífica banda. O comentarista Artur Quintela nos informou sobre os integrantes do Bumba: Animador Ildemar Souza; apresentador Hugo Miran. A marujada este ano, se apresenta com três rainha, Sandra Viana, Ana Lessa e Tanara Argolo; levantador de toada Tani Melhem; Tribos Macurape, Paca ás e as Amazonas Guerreiras; temos ainda a tribo dos curumins, tribo Mequelem e os guerreiros masculinos; Amo Léo Souza; Sinhazinha da Fazenda Naiara França; Porta Estandarte Tainara Argolo; Rainha do Folclore Roseane Murça; Cunha Poranga Jennifer de Souza; Pajé Cleiton Lopes; Artesão de alegorias Ernane Cabral e Léo Souza. Mestre da Maruja Fábio Quadros e o Tripa Andreson Neto
De acordo com declarações do Artur Quintela, o Malhadinho vai apresentar o "Êuê o Ritual dos Guerreiros" – "Os guerreiros morrem e vão para um santuário no fundo do rio e são impedidos por um espírito maligno "Êuê" que e representado por uma serpente que se transforma num iguana.Essa transformação só vai acontecer no domingo", conta Quintela.
Literatura
O russo Yuri Felshtinsky na Bienal de São Paulo
A Era dos Assassinos é a biografia de Vladimir Putin, dos oficiais da KGB e de sua sucessora, a FSB. Yuri Felshtinsky e Vladimir Pribilovski contam como uma implacável corporação secreta reivindicou a Rússia e cometeu atrocidades sob a tutela de Putin, durante os oito anos de sua presidência. Felshtinsky é co-autor de Explosão da Rússia, livro que teria levado ao assassinato de Alexander Litvinenko, envenenado em 2006. A Era dos Assassinos acaba de sair da gráfica da Editora Record
Depois que Alexander Litvinenko, meu co-autor de Explosão da Rússia, foi assassinado em Londres em novembro de 2006, foi doloroso descobrir que, em junho de 2007, o apartamento em Moscou de Vladimir Pribilovski, jornalista, historiador e amigo, foi revistado por agentes do serviço de segurança russo (o Serviço de Segurança Federal, ou FSB — a organização que sucedeu a KGB). Eles procuravam fontes deste livro sobre Vladimir Putin e a FSB e confiscaram seu computador e suas anotações.
O século XX entrou na história como uma era de tiranos. Stálin, Hitler, Mussolini, Mao. Grandes e pequenos, extremos e moderados, comunistas e nacionalistas. O russo Vladimir Putin representa um fenômeno completamente novo. Todos os demais ditadores tinham motivação própria e foram autonomeados. Tomaram o poder arriscando suas vidas e o mantiveram superando dificuldades ainda maiores. Putin não lutou para obter o cargo de presidente. Foi selecionado pelo Serviço de Segurança Federal da Rússia (FSB), o serviço secreto que substituiu o KGB soviético.
Yuri Felshtinsky e Vladimir Pribilovski apresentam, em A Era dos Assassinos, um relato controvertido do que aconteceu depois que, em 2000, Vladimir Putin se tornou o segundo oficial russo do serviço secreto alçado ao posto de líder da nação. Com base em pesquisas meticulosas empreendidas ao longo de cinco anos, os autores narram a história explosiva de como uma implacável corporação secreta de mais de 300 espiões de alto escalão reivindicou o maior país do mundo, sob a liderança de Putin.
Suspeito de inúmeros crimes, incluindo os assassinatos de Alexander Litvinenko e Anna Politkovskaya, Putin jamais respondeu à justiça. Como é possível? Putin é ou não um déspota? Por que Dmitri Medvedev, o arquiteto legal de parcerias comerciais secretas entre Putin e criminosos condenados, foi apontado para o cargo de próximo presidente da Rússia? As respostas estão com o serviço secreto russo, um instrumento impiedoso de opressão cujo objetivo é controlar, subjugar, destruir e matar. Instituído por Lênin em 1917, manteve sua natureza intocada mesmo após o fim do comunismo.
Em A Era dos Assassinos, Felshtinsky e Pribilovski revelam a verdade sobre o reinado de Putin e o time de agentes da FSB que o apóiam. Após a leitura das revelações, não parece restar dúvida de que, por trás da fachada democrática, a Federação Russa guarda segredos que podem mudar a dinâmica das relações internacionais.
Yuri Felshtinsky é historiador e vive atualmente nos Estados Unidos, para onde imigrou em 1978. Formado pela Brande is University, concluiu doutorados na Rutgers University e na Universidade de Moscou, além de ter sido pesquisador no Hoover Institute, da Universidade de Stanford. É autor de vários livros sobre a história da Rússia, entre eles A explosão da Rússia, escrito em co-autoria com Alexander Litvinenko, e pelo qual recebeu ameaças de morte.
Vladimir Pribilovski é historiador e jornalista. Formado pela Universidade de Moscou, foi perseguido na década de 1980 pelas autoridades soviéticas por propagar literatura proibida. Desde então, atua em várias frentes de defesa dos direitos humanos.
A Era dos Assassinos
Tradução de Marcelo Schild
Editora Record
392 páginas
Preço: R$ 50,00
Fonte: Sílvio Santos
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