Quarta-feira, 7 de outubro de 2015 - 05h10
Após dois anos sem acontecer, o Festival volta a encher de alegria a cidade Pérola do Mamoré com a beleza das apresentações dos bumbas Flor do Campo e Malhadinho festa classificada pelo artista plástico e ativista cultural Ariel Argobe, como a mais espetacular manifestação de cultura popular do estado de Rondônia.
Parecia que o Duelo na Fronteira mais uma vez não aconteceria este ano, porém graças à intervenção política do deputado por Guajará Mirim Dr. Neidson a coisa andou e andou muito bem. De repente o governo estadual montou uma força tarefa e concluiu a reforma do Bumbodromo que foi entregue no final do mês passado à população gajaramirense e porque não dizer a população do estado de Rondônia, uma vez que o festival recebe visitantes de praticamente todos os municípios e cidades de Rondônia e Acre.
Cada grupo folclórico trabalha com esmero particular os temas que serão apresentados nos dias 9, 10 e 11. Boi vermelho Flor do Campo vai desenvolver em suas apresentações o tema: “Folclore Brasileiro – Do Bumba-Meu-Boi ao Boi Bumbá”. Os trabalhos de cenários e esculturas estão a cardo dos irmão K-Bral e Ednart o que por si só já garante ótimo visual.
O Malhadinho o boi azul coordenado pela dona Edileuza e pelo Leonilson Souza ou Léu do Boi como gosta de ser chamado o fundador do boi azul, vai apresentar o tema Hurukune Wao (tucumã).
Um dos motivos que está acirrando ainda mais a vontade de vencer o Duelo na Fronteira 2015 é que os dois grupos estão empatados em números de título oito a oito será o Festival do desempate.
Não se esqueça de reservar hotel, pois, as vagas estão quase acabando. O Duelo na Fronteira 2015 começa sexta feira dia 9 em Guajará Mirim/RO.
Lenha na Fogueira
Palácio Presidente Vargas.
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A construção do Palácio Presidente Getúlio Vargas cujo projeto é de autoria do engenheiro José Otino de Freitas teve inicio em 1948 durante o governo de Joaquim de Araujo Lima.
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Sua inauguração oficial se deu em 1954, quando o governador do Território Federal do Guaporé era o Coronel Enio do Santos Pinheiro.
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O Palácio Presidente Vargas está situado no centro histórico de Porto Velho tendo sua entrada principal pela rua José do Patrocínio ou pela praça Getúlio Vargas.
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Recentemente o governador Confúcio Moura em discurso não muito feliz, ou talvez feliz até demais, disse que seu gabinete assim como os demais órgãos governamentais que funcionavam no palácio iriam se mudar para Centro Administrativo o tal de CPA e que ali passaria a funcionar o “Palácio da Mamória”.
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Na realidade o governador talvez querendo causar impacto perante a platéia presente, usou o termo “Palácio da Mamória” quando o correto seria, abrigar as peças do MUSEU DO ESTADO DE RONDÔNIA.
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A partir da fala do governador, passamos (inclusive eu) a postar “Palácio da Memória” deixando de lado o Palácio Presidente Vargas.
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Não existe nenhum documento oficial, mudando o nome do Palácio Presidente Vargas para “Palácio da Memória”. Então meus amigos o nome do logradouro é PALÁCIO PRESIDENTE VARGAS.
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Esse meu questionamento vem a propósito da mania que temos de colocarmos “Apelido” em tudo que é monumento histórico em Porto Velho.
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A praça Marechal Rondon quase vira praça do “Baú”. O Baú acabou, faliu e a praça Marechal Rondon ta lá cheia de barracas de camelô mas, continua praça Marechal Rondon. Ainda bem que o BAÚ escafedeu-se.
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Por muito tempo os ferroviários chamaram a Estrada de Ferro Madeira Mamoré de MAD VIA. Termo que inclusive confundiu uma grande rede de Televisão e uma escola de samba do Rio de Janeiro, que acharam que o Mad. (abreviatura de Madeira) era um termo em inglês que significa Louca daí o samba da escola de samba Grande Rio utilizar em sua letra a palavra “Maria Louca”.
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O clube Ferroviário também era chamado de “Ferrim”. E o Ypiranga de “Baranga”. Assim os apelidos foram tomando conta de algumas entidades e prédios.
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O Edificio Sonia Maria também foi vítima do Baú e passou a ser Prédio do Baú. O nome que está gravado lá em cima do prédio é Sonia Maria.
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Agora querem macular o nome do nosso Palácio Presidente Vargas.
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Precisamos respeitar mais nossos monumentos históricos. Já basta não sabermos mais qual a cor original do Palácio Presidente Vargas, pois cada governador que assumia mandava pintar o prédio de uma cor.
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Outro prédio que por muito tempo sofreu com a falta de respeito, foi aquele da Ladeira Comendador Centeno que agora é o “Memorial Anísio Gorayeb.
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Ali por muitos e muitos anos foi a sede da prefeitura municipal de Porto Velho, e quando elegeram os primeiros vereadores após a criação do Território Federal do Guaporé/Rondônia a prefeitura cedeu a garagem do prédio para funcionar como Câmara Municipal ali também foi o quartel do Corpo de Bombeiros, porém quando a sede da prefeitura foi para o prédio em frente à Catedral na praça Padre João Nicolleti.
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E a Câmara foi para o bairro Meu Pedacinho de Chão, passaram a chamar o prédio de antiga câmara e não de prefeitura velha.
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Voltando ao nosso tema: o Nome oficial do prédio onde agora está funcionando o Museu Estadual. Grava isso na memória. É:
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PALÁCIO PRESIDENTE VARGAS!
Festcineamazônia - Começa mostra competitiva
Nesta quarta-feira, 07, começam a serem exibidos os filmes da mostra competitiva do Festcineamazônia 2015. Toda a programação da mostra competitiva será exibida no Teatro 1 do Sesc Esplanada, entre os dias 7 e 9 de outubro. As sessões da tarde começam às 14h, já as produções da noite começam a partir das 20h com entrada gratuita. Além da mostra competitiva, também haverá o projeto “Escola vai ao cinema” e o “Cinema no Bairro”.
Ao todo, a mostra competitiva exibirá 35 filmes, entre curtas, médias e longas-metragens sete países diferentes, incluindo o Brasil, que concorrerão ao troféu Mapinguari nas categorias curta, média e longa-metragens. Os vencedores serão conhecidos no dia do encerramento, no Teatro do Sesc Esplanada. A categoria “Documentário” é a que mais terá concorrentes este ano, com 16 filmes. Em seguida estão “Ficção” com oito representantes, “Animação” com sete e “Experimentais” com quatro.
Dos filmes selecionados, cinco são de Rondônia: “Prova de Recuperação”, de Hugo Martinez Rodrigues (categoria experimental); “Tecnomagia”, de Joesér Alvarez (experimental); “Abu-Nã[O]”, de Gabriel Bicho (experimental); “Ele?!”, de André Cran (ficção) e [R]Existo!, de Josér Alvarez (documentário).
Destaque também para as longa-metragens “Bikes vs Cars”, documentário de Fredrik Gerten (Suíça); “Estranhos”, ficção da Bahia dirigida por Paulo Alcântara; “Mães do Pina”, documentário de Léo Falcão, também da Bahia; “Gastronomia Urbana”, documentário paranaense de Ricardo E. Machado; “Cada Vez Mais Longe”, ficção de Eveline Costa e Oswaldo Eduardo Lioi (RJ); “Jaci: Sete Pecados de Uma Obra Amazônica”, documentário de Caio Cavechini e Carlos Juliano Barros (SP); “Meia hora e as Manchetes Que Viram Notícia”, documentário de Angelo Defanti (RJ) e “Homem Mau Dorme Bem”, ficção da Bahia de Geraldo Moraes.
O Festcineamazônia 2015 tem o patrocínio do BNDES, Petrobras, Governo Federal, Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual, Lei Rouanet, apoio cultural da Prefeitura de Porto Velho, Funcultural, Governo de Rondônia através da SEJUCEL, Sesc Rondônia, Iphan. O Festcineamazonia é membro do Greenfilm Network e do Fórum dos Festivais.
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