Sábado, 8 de junho de 2013 - 22h23
Dessa vez o bicho vai pegar, aliás, já pegou!
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Por falta de experiência e porque não dizer, jogo de cintura, de quem de direito, o Arraial Flor do Maracujá ou a XXXII Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás não vai contar (caso aconteça) com a participação dos grupos folclóricos filiados à Federon.
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Na realidade, o que está faltando mesmo, é força de vontade ou vontade política de realizar o único evento cultural de responsabilidade direta do governo estadual que é o Arraial Flor do Maracujá.
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Primeiro disseram que se os grupos quisessem receber subsídios do governo, teriam que correr atrás dos deputados solicitando emendas parlamentares.
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A turma correu e consegui emendas no valor total de R$ 350 Mil menor 150 Mil do projetado.
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O governo por sua vez, não moveu uma “palha”, para sanar a dívida de R$ 300 Mil pela participação dos grupos folclóricos no Arraial Flor do Maracujá de 2012.
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Depois, para completar a vontade de não pagar por parte do governo estadual. O Tribunal de Contas do Estado – TCE, proibiu a Secel de firmar contrato, com a Federon, em virtude de um convênio em nome da entidade, cujos recursos na realidade (em parte até agora), foram repassados para uma empresa de comunicação.
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Diante desse impedimento, a Secel informou a direção da Federon que também não firmaria convênio com nenhuma entidade, que fosse indicada pela Federação como representante dos grupos folclóricos.
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Diante dessa informação, os grupos folclóricos assumiram por unanimidade, que mesmo que o governo realize o Flor do Maracujá, lá eles (os grupos folclóricos), não colocarão os pés.
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Não estamos aqui dizendo que o Flor do Maracujá não vai acontecer. Até porque, a professora Nazaré atual Gerente de Cultura da Secel, está se virando para que a festa aconteça,
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Estamos dizendo que em reunião da Federon acontecida no último dia 7, no Teatro Banzeiros, os grupos tomaram a decisão de não se apresentarem no Flor do Maracujá.
Sem os grupos folclóricos o Flor do Maracujá não tem razão de ser.
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A Secel pode até estimular a direção dos colégios estaduais a ensaiarem grupos folclóricos para se apresentar na festa, mas, não será a mesma coisa.
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É como diz a Leide Keite, “Não terá o mesmo ‘gramur’, dos grande grupos”.
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Flor do Maracujá sem a Rádio Farol, Corre Campo, Juabp, Diamante Negro, Girassol das Três Marias, Az de Ouro, Rosa de Ouro, Vencedor, Rosa Divina, Tira Teima, Triângulo Lascando o Cano, Marronzinho e a Roça é Nossa não será o mesmo.
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Por falar nisso, hoje acontece a eleição para a diretoria da Quadrilha “Matutos do Triângulo Lascando o Cano”.
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Estivemos lá no Morro assuntando as possibilidades dos candidatos, e notamos que o pessoal que defende a tradicionalidade da Quadrilha, provavelmente será eleito.
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A família Kashiwani vai voltar a dar as cartas na Quadrilha do Triângulo. Lá de Estocolmo na Suécia a Sandra está comandando os contatos com os eleitores, que são os fundadores da Quadrilha.
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Estamos torcendo para que essa turma volte a dirigir o grupo, que foi levado pela diretoria que está saindo, para outro bairro. Tradição é tradição, jamais a Quadrilha Matutos do Triângulo Lascando o Cano poderia ter sido levada para outra comunidade.
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Enquanto isso, o negócio agora é ensaiar para o Arraial Municipal que vai acontecer entre os dias 26 de julho e 4 de agosto. E agora “Cambuquira”?
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