Quarta-feira, 4 de novembro de 2015 - 05h11
Depois de muito lutar por políticas públicas e para a transformação em Políticas de Estado, garantindo recursos para o Fundo de Cultura, com a devida articulação e a participação dos Deputados Estaduais foi aprovado e promulgado a emenda constitucional 103, que cria o Sistema Estadual de Cultura e garante a fonte principal ao Fundo de Cultura. Quem assinou a emenda foi o deputado Alex Redano (foto). Veja o resumo da Emenda Constitucional.
Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia – Emenda Constitucional n ° 103/2015, altera os arts., 204 e 208 da Constituição Estadual para instituir o Sistema Estadual de Cultura, e dá outras providências.
Fica acrescido o Parágrafo único ao artigo 208 da Constituição Estadual.
Parágrafo único: Constitui Receita Principal do Fundo Estadual de Desenvolvimento da Cultura – FEDEC:
I – Dotações consignadas na Lei Orçamentária Anual (LOA), assegurando o percentual mínimo de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) da receita tributária líquida do Poder Executivo do Estado de Rondônia e
Lenha na Fogueira
Quando o governo Federal resolveu construir as usinas do Madeira, o pessoal ligado ao meio ambiente chiou, chiou e não conseguiu nada.
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Aliás, conseguiu que o governo demitisse a então Ministra do Meio Ambiente Marina Silva, porque ela se posicionou contra o modelo da construção das Usinas do Madeira. O tal de Eia Rima enquanto Marina estava na Pasta não saiu de jeito nenhum.
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Agora, a luta é pela conclusão das obras de recuperação da BR 319 e aí, vêm os ambientalistas com a conversa de que a BR vai interferir no meio ambiente, no habitat dos indígenas, coisa que pode até ser verdade, desde que consideremos que as terras dos índios que vivem mais próximo do leito da BR alcancem quilômetros de distância da sede da aldeia. Acontece que todos falam, ninguém cita qual o povo indígena que vive na área da BR 319.
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Quando a gente vai pra Guajará Mirim em Rondônia, passa pela Aldeia dos Araras. Qual a etnia que vive às margens da BR-319?
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Enquanto tivermos ambientalistas radiciais, que não pensam como seres humanos civilizados, obras como a 319, dificilmente conseguirão liberação fácil para sua construção.
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Aliás, a 319 já existe ha mais de quarenta anos, por isso, não tem porque o pessoal do Meio Ambiente estar “colocando terra” na sua manutenção.
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A população do Amazonas e Roraima em especial da cidade de Manaus, precisa e muita da liberação dessa estrada. Uma palma de banana em Manaus chega a custar R$ 20, enquanto aqui em Porto Velho a gente “chia” porque a palma da banda Maçã custa aproximadamente R$ 5.
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Eis apenas um exemplo, pois, praticamente toda banana consumida em Manaus é produzida em Rondônia em especial em União Bandeirantes.
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Já pensou quanto custa um quilo de carne, frango e outros produtos. Tudo que é consumido em Manaus vem de fora, via fluvial ou aérea. A BR 319 será um grande alívio financeiro para a população do Amazonas e Roraima. A BR 319 é uma necessidade, Vamos lutar para que a licença da sua recuperação seja liberada.
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Mudando radicalmente de assunto: O final da semana passada foi de muita atividade cultural, principalmente em se tratando do segmento musical SAMBA.
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As escolas de samba Império do Samba, Acadêmicos do São João Batista e Os Diplomatas do Samba, promoveram eventos para cumprir o acordado com a FESEC na realização do Projeto “Esquentando os Tamborins”.
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O dirigente Waldomiro Mirim colocou sua escola Império do Samba no Campo da AFA onde apresentou show com a bateira e sua rainha Adriana Santos.
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Domingo foi a vez da escola Os Diplomatas do Samba realizar uma grande festa que contou com a parte social do Projeto do Tiagão “Criança Feliz”. Apesar do desabafo do presidente da Fesec, dizendo que o Projeto da entidade tem como objetivo, fazer com que as diretorias das escolas de sambra, realizem eventos criados por seus departamentos de eventos e não formalizar parceria com um evento que já existe. De qualquer maneira postou o presidente Hudson Mamede. Valeu.
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A grande festa mesmo, foi a realizada pela Acadêmicos da São João Batista sábado a tarde. Denominada “Feijoada e Lançamento do Samba de Enredo” para o carnaval de 2016.
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Talvez por ser uma festa mais para cumprir tabela junto ao calendário da FESEC, a divulgação não foi àquela divulgação, com isso, o público que prestigiou o evento, não foi o desejado pela diretoria, mas deu pro gasto, como disse o presidente Pai Beto.
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O espetáculo da São João Batista apresentou show com o grupo de dança de toada de boi Waitiku Mayakan e do grupo de quadrilha junina Forte Príncipe. “Nossa escola apoia esses grupos em suas apresentações no Flor do Maracujá e em outros eventos e a contrapartida, é a apresentação deles em nossos eventos. Estamos fazendo cultura”, disse Pai Beto.
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O grande momento da Feijoada foi a apresentação do Samba de Enredo para o próximo carnaval com o tema: “Da Jardineira ao Ecoturismo – Assis e Nair o Sonhoi que Virou Realidade e Foi Além” que conta a histórias dos pioneiros fundadores da EUCATUR e do Sistema Gurgacz de Comunicação – SGC.
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Dizem os que prestigiaram a festa da São João Batista, que o samba é muito bom!
Atrações culturais marcam
abertura do JIR em Cacoal
Uma bonita festa com diversas apresentações culturais e centenas de pessoas, autoridades em geral marcou a abertura da 9ª edição dos Jogos Intermunicipais de Rondônia, na noite de sexta-feira, 30, no Ginásio Poliesportivo Senador José Ronaldo Aragão em Cacoal.
A competição que será realizada de 30 de outubro a 14 de novembro, organizada pelo Governo de Rondônia por meio da SEJUCEL em parceria com a Prefeitura de Cacoal por meio da AMEC. Mais de dois mil atletas, dirigentes e profissionais estão envolvidos disputando 13 modalidades esportivas, que começou sábado dia 31 com as disputas do Handebol, Basquete, Atletismo e Capoeira.
Atividade cultural como a do Grupo do Boi Corre Campo de Porto Velho (Campeão do Arrraial Flor do Maracujá 2015); Apresentações de grupos de danças da cidade; apresentação da Banda Católica Régis e Filho de Cristo, Tamires Von Rondon, danças de salão, Academia Ritimus, CERNIC, Academia Harmonia, deram um brilho total na abertura.
O bumbá Corre Campo convidado especial da AMEC foi o encarregado do encerramento da programação cultural e apresentou um superespetáculo, o que fez com que os presentes aplaudisse de pé o Grupo Folclórico dirigido pela professora Maria José Brandão – Dona Branca.
A entrada da bandeira do JIR 2015 foi conduzida com os homenageados ex – atleta Simone de Oliveira e Paulo Lenzi , Alaor Toledo e a ex – atleta Helena Pereira dos Santos.
A bandeira da AMEC foi conduzida pelos parceiros do JIR 2015 da equipe cacoalense, Lidia Yassuda, Bruno Henrique Deiró, Paulo Roberto e Fagner Mello.
O atleta Alexei Jardim, da modalidade de voleibol de Cacoal fez o juramento dos atletas em nome de todos os competidores. O arbitro Osmar Assunção, fez o juramento em nome dos árbitros que estão trabalhando no JIR.
O ponto alto da festa foi na hora de acender a Pira (Fogo simbólico) símbolo dos jogos. Os índios João Chamuai Surui e Monejo Suruí acenderam a chama se valendo da tradição milenar de procedimento de fricção de dois paus até surgir a brasa que deu vida a “Tocha”, nesse momento os aplausos ecoaram no ginásio Ronaldo Aragão. “Foi emocionante” disse o técnico da Prefeitura Romeu um dos responsáveis pela realização do evento.
O prefeito Franco Vialetto disse que Cacoal recebe com muita honra os amigos para congraçamento do esporte. “Aqui serão feitas amizades, reforçados laços de união, valorizados esforços e experiências”, destacou acrescentando também que os municípios devem ser o maior incentivador do esporte, transformando-o em ferramenta para a promoção da inserção social, valorizando virtudes como a disciplina, ética e superação de desafios formando novas gerações saudáveis compromissadas com o futuro do Brasil.
O Superintendente da FUNCEL Rodnei Paes disse que o inevestimento no esporte e na cultura do estado é uma das metas do governador Confúcio Moura. “Por determinação do governador sempre estaremos apoiando os eventos esportivos e culturais no estado”, finalizou.
Rondon esporte / Redação
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