Sexta-feira, 27 de julho de 2012 - 05h01
O Festival de Teatro Amazônia Encena na Rua, prossegue na noite desta sexta feira 27, apresentando espetáculos de dança, palhaçaria e dramas, na Praça da Madeira Mamoré, sempre com inicio as 19h00. O Festival que conta com a produção do Grupo O Imaginário, parceria do o Sesc/RO e apoio da Secel, Iariupna e Rumos Itaú, além do MinC e da Funarte tem como destaque na noite de hoje, os seguintes espetáculos:
19h - Estilo: Dança do Ventre, Samba e Zouk
Cia. de Dança Nara Teixeira - Porto Velho - RO
19h30 - Julieta de Bela Flor
Grupo de Teatro Evolução - Porto Velho - RO
Em uma pequena cidade denominada Bela Flor, habitam duas irmãs em busca de um grande amor. Com pensamentos e comportamentos extremamente diferentes, as irmãs Lavousiê buscam, cada uma a seu modo, um caminho para a felicidade. Músicas e danças típicas do folclore amazônico permeiam a trama.
20h30 - Palhaço Pato e Laranjinha Pintando o Sete
Trup do Pato - Macapá - AP
Pato e Laranjinha são uma dupla de palhaços de rua que vez por outra se debate diante da necessidade de provar algo a alguém. Tal condição os coloca em constantes competições, ora por beleza, ora por esperteza, ora por astúcia, e assim os dois vão levando a vida. No entanto, o que se percebe no decorrer é que um não consegue viver sem o outro. Assim, diante da necessidade incessante pela competição, o público é presenteado com momentos únicos de magia e graça.
21h30 - João Cheroso e João do Céu Vendendo Cordel - Uma homenagem ao centenário de Luiz Gonzaga.
Grupo Eureca - Macapá – AP
O João Cheroso e seu pai, João do Céu, seguem o caminho dos retirantes nordestinos que vieram para a Amazônia em busca de melhores condições de vida. Na chegada ao Amapá os dois descobrem uma curiosidade: a capital amapaense também foi visitada pelo conterrâneo Luiz Gonzaga e este compôs músicas em exaltação à cidade. “Ai que bom ai que bom/ Que é o Macapá!”
Agora é pra valer! A festa do Centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré está garantida. Acontece que o Procurador do estado responsável pela análise do Projeto, após reunião que durou quase a manhã de ontem toda, concordou e deu parecer favorável as pretensões do governo estadual em comemorar com grande pompa o Centenário da Madeira Mamoré.
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Não foi fácil convencer o cidadão que por incrível que possa parecer, pode ser considerado também produtor cultural, por ser um dos principais membros de uma Cia Musical.
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Ainda bem! Pois já tinha gente colocando alguns bens à venda, para sanar dívidas assumidas com eventos, que já vem acontecendo a algum tempo, em homenagem a Madeira Mamoré.
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Agora com certeza esse pessoal está respirando mais aliviado.
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Por falar nisso:
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O secretário da Secel, Francisco Leilson “Chicão”, convida a imprensa para uma coletiva, que será realizada no complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, nesta sexta-feira (27), às 10h30, onde será apresentada a programação da “Virada Cultural”.
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É assim que se fala, tenho a impressão que o secretário Chicão dormiu aliviado na noite de ontem pra hoje. Não é fácil estar com uma programação toda pronta e ficar na dependência de uma pessoa de difícil compreensão!
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Nossa primeira Virada cultural está garantida. Será um dia inteiro de atividades realizadas no complexo da Estrada de Ferro e região que prometem envolver toda a população. Entre as ações estão ato cívico, atividades culturais como show musicais, teatro, literatura, exposições de fotografias e artesanatos além de esportivas como enduro a pé, campeonato de futebol, corrida do centenário entre outras.
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Enquanto isso em Guajará Mirim a festa do centenário da EFMM começa hoje e só termina terça feira dia 31.
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A programação que vai ser desenvolvida na Pérola do Mamoré conta com exposição de fotografias coordenada pelo Luiz Brito, Palestra sob a responsabilidade e do Anisinho Gorayebe e o lançamento do livro do Antônio Ocampo.
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Aliás, o museólogo segundo se comenta pelos vagões da Madeira Mamoré em Porto Velho, foi quem fez a denuncia solicitando o embargo da pintura da máquina 18 e de algumas composições do trem. Particularmente eu não acredito nessa acusação e se for verdade ele tem lá suas razões.
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Assim mesmo, aproveitando a festa do centenário vai faturar alguns trocados com o lançamento do livro “Do Gênio Humano ao Abandono”.
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Se eu não fosse cantar hoje a noite na Tenda do Tigre iria a Guajará Mirim prestigiar a festa.
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Por falar em festa:
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Começou ontem e vai até domingo o Arraial Arrasta Pé no Abobrão.
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É claro que o Arraial está montado no Campo do Abrobão no Conjunto Cohab Floresta
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O arraial era realizado na região desde 97, nos últimos dois anos ficou parado e agora voltou com novo nome e nova roupagem. “Nossa região precisa ter mais opções de lazer e nada mais justo que proporcionarmos uma festa bonita como esta”, afirmou o presidente da Associação, Gervásio José.
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Durante os quatro dias de arraial os visitantes poderão prestigiar apresentações de quadrilhas, bois-bumbás e bandas regionais além de saborear comidas típicas e se distrair com o parque de diversões.
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A coordenação garante que a festa terá uma excelente estrutura para receber toda família. “Teremos arquibancadas para acomodar os visitantes, além de banheiros químicos e segurança”, garantiu José.
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A festa contará com o apoio de parceiros como, Secel, Fundação Iaripuna, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Endur, Semusb, Secretaria Municipal do Meio Ambiente entre outros.
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Porém o principal articular do evento é o Gino Serrati.
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Hoje também começa o Arraial da AFA no campo da rua Princesa Isabel no bairro do Areal.
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Na AFA também vamos encontrar comida típica, dança de quadrilha e boi bumbá.
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Outro arraial que começa na noite de hoje, é o da Associação Santiago Maior lá na Zona Leste.
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Parece que a turma se acordou e viu que nem só de Maracujá vive o folclore de Porto Velho.
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Por falar nisso, corre um boato de que em virtude da transferência do Flor do Maracujá para o final do mês de agosto, alguns grupos folclóricos de quadrilha, comunicaram a Federon que não vão mais participar.
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Alegam seu dirigentes que as despesas aumentaram e eles não têm como bancar o cachê dos músicos nem dos coreógrafos. Isso prova que esses grupos passam o ao sem realizar nada, ficam esperando a ajuda financeira do governo, o termo correto é ficam esperando para MAMAR NAS TETAS DO GOVERNO.
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Vou solicitar da minha amiga e colaboradora Cyane, o nome desses grupos!
ASFALTÃO
Silvio e Neguinho Menezes no Só Bambas
A escola Asfaltão apresenta na noite desta sexta feira em sua famosa Tenda a história de dois grandes sambistas
Dentro do projeto “Só Bambas”, a Escola de Samba Asfaltão homenageará, nesta sexta-feira 27, dois Bambas da História do Samba de Porto Velho, Silvio Santos e Francisco Dias de Menezes (In memória), que foi conhecido como Neguinho Menezes. Os dois foram parceiros em muitas composições, algumas serão lembradas por Silvio Santos na noite desta sexta-feira, na Tenda do Tigre, quando serão homenageados pela família Asfaltão.
Silvio de Macedo dos Santosnasceu em São Carlos do Madeira no dia de Nossa Senhora da Conceição 8 de dezembro. Perdeu seu pai antes de completar 4 anos de idade. Em 1951 veio morar em Porto Velho. Em 1958 passou a trabalhar como entregador do Jornal O Alto Madeira e aprendeu a profissão de tipógrafo. No carnaval de 1960 compôs sua primeira música, uma marchinha de carnaval intitulada "A Chuva Quando Cai". Em meados do mesmo ano foi contratado como sonoplasta da recém fundada Rádio Caiari. Foi um dos fundadores da escola de samba Pobres do Caiari em 1964. Em 1970 compôs o primeiro samba de enredo da escola. É o compositor de samba enredo que mais título ganhou no carnaval de Porto Velho. Seus parceiros são: Waldemir Pinheiro da Silva - Bainha, Sebastião Araujo da Silva - Baba e Aluizio Bentes e atualmente seu filho Silvio José. Tem mais de 200 músicas entre samba enredo, marchinhas, toada de boi bumbá, MPB, seresta, brega além de forró. Além da escola de samba Pobres do Caiari criou junto com o Bainha, a escola de samba Mocidade Independente do KM-1, incentivou e ajudou a criação da escola de samba Acadêmicos do São João Batista. Já compôs samba enredo para as escolas de samba: Pobres do Caiari; Mocidade Independente do KM-1, Unidos da Castanheira, Império do Samba, Unidos da Rádio Farol e Diplomatas do Samba, Acadêmicos do São João Batista, Falcões do Planalto de Rolim de Moura, Praça da Bandeira de Boa Vista (RR), Vitória Régia de Manaus (AM) e em 1993 participou do concurso de samba enredo da escola de samba Portela do Rio de Janeiro em parceria com o compositor carioca Mazinho da Piedade. Atualmente é compositor da escola de samba Acadêmicos do Armário Grande.
Francisco Dias de Menezes,mais conhecido no mundo do samba como Neguinho Menezes, foi um dos melhores cavaquinistas e compositores de samba da nossa cidade. Nascido em Fortaleza do Abunã – RO, teve sua vida, durante a juventude, vivida em Porto Velho – RO, a capital do então Território Federal de Rondônia, no bairro Santa Bárbara, reduto de grandes boêmios e sambistas. Folião de primeira linha integrou a Escola de Samba Pobres do Caiari e foi fundador do Bloco o Bafo da Múmia.
Suas composições, sempre foram admiradas e elogiadas por quem ouvia, o que o incentivou a ir morar no Rio de Janeiro, cidade maravilhosa, berço nacional do samba. Isso ocorreu no inicio da década de 1970. Menezes, permaneceu no Rio de Janeiro por aproximadamente 15 anos. o período em que ficou no Rio contribuiu para o surgimento de lindas músicas, como por exemplo, o samba ‘Exaltação ao Rio”, grande sucesso nas rodas de sambas e pagodes de Porto Velho, tendo sido gravada por Marquinhos do Cavaco e Beto César.
Em 1977, ainda na flor da idade, o compositor veio a falecer e em sua homenagem a Escola de Samba ‘Mocidade Independente do Km 1” desfilou no carnaval de 1978 com o tema de enredo “Réquiem a um Sambista” com samba de enredo composto por “Bainha e Silvio Santos”
Reconhecendo a valiosa contribuição pra história do samba em nossa cidade, o Grêmio Recreativo Escola de Samba Asfaltão, presta essa justa homenagem a Silvio Santos e ao Neguinho Menezes (In memória)
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