Encontro Cultural do Projeto Quilombo - Por Zekatraca

Sarau para o poeta que morreu de amor

Na reportagem Sarau para o poeta que morreu de amor, publicada na edição de ontem dia 16, erramos e erramos feio ao postar na legenda na foto abaixo que o escritor Julio Olivar estava acompanhado do assessor do governador Confúcio Moura Jorge Braga.

Na realidade, quem está na foto com o escritor Júlio Olivar segundo o fotógrafo Rosinaldo Machado, é o Secretário Executivo do Gabinete do Governador WALDEMAR CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE FILHO

Encontro Cultural do Projeto Quilombo

O projeto Quilombo, Residência Artística Flutuante pelas águas do Vale do Guaporé, no Estado de Rondônia – Amazônia promoveu várias residências e intercâmbios artísticos entre artistas da dança de Porto Velho e artista brincantes dos quilombos das cidades ao longo do Vale do Guaporé.

A proposta foi criar situações imersivas de intensa troca entre os artistas, em uma região extremamente rica nos aspectos, sociocultural e natural. As viagens resultaram em uma série de encontros, debates, registros e workshops ao longo do Rio Guaporé e nos dias 17, 18 e 19 de março, em Porto Velho um encontro cultural para finalizar o projeto.

No Encontro Cultural constará em sua programação uma exposição fotográfica, uma viagem pelo Vale do Guaporé, exibição da videodança GuaritêBenguela e uma noite dançante com RASQUEADO, que é a dança originária dos Negros que percorreu todo o Vale e chegou até Guajará-Mirim.

A presença de alguns Quilombos no Encontro Cultural, Dona Mafalda e Terezinha, do Quilombo Santa Fé e Lais do Quilombo do Forte Príncipe da Beira, de Costa Marques e ainda Elza Calazan, dançarina, professora de dança e interprete da Videodança GuaritêBenguela. Já que Guajará-Mirim teremos as presenças da Maria Waldelice (Vovozona), Antônia Janira Silvaterra e os músicos de Rasqueados: Adãozinho dos teclados e Cezar do violão.

O projeto Quilombo foi selecionado pelo Prêmio Funarte Klauss Vianna de dança de 2015, com realização da Funarte, Ministério da Cultura, Governo Federal e O Imaginário teve início em Agosto de 2016, com imersos, pesquisas, mapeamento e intercâmbios ao longo do Vale do Guaporé e agora com o Encontro Cultural, no TAPIRI, na cidade de Porto Velho finaliza a sua execução.

O projeto produziu uma exposição fotográfica, uma vídeodança e muitos registros videográficos e fotográficos.

Lenha na Fogueira
 

Hoje Ernesto Melo e a Fina Flor do Samba se apresenta a partir das 20 horas, no Calçadão Manelão em frente ao Mercado Cultural.

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Agora contando de novo, com a participação do ótimo cantor Hudson Mamedes a Fina Flor do Samba, que já era ótima com o Varney e o Ernesto ficou melhor.

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A Fina Flor aproveita a apresentação desta sexta feira, para afinar o repertório do show “Rondoniana Meu Dengo”, que começa a circular provavelmente na próxima semana. Uma coisa é certa, uma das apresentações da circulação do “Rondoniana Meu Dengo” será em Guajará Mirim.

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Por falar em Gujará Mirim no início do mês de abril vai acontecer a eleição, que vai eleger o prefeito. Uma das chapas tem como candidato a vice-prefeito meu amigo Davino Serrati o vereador mais votado no pleito do ano passado.

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Ponho a maior fé na chapa que tem o Davino Serrati como vice-prefeito. Se eu fosse eleitor de Guajará, não exitaria, votaria na chapa que o Davino é candidato a vice.

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Por falar em folclore, os envolvidos no segmento arraiais juninos já estão se movimentando a todo vapor. Inclusive já estão discutindo as datas da realização dos vários arraiais que vão acontecer em Porto Velho de maio até o mês de agosto.

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Quem vai abrir a temporada, como acontece todos os anos, é o Arraial Flor de Cacto da Associação dos Moradores do Bairro Caladinho previsto para começar no dia 26 de maio.

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Aliás, outro dia, baixei o “sarrafo” em alguns colegas que criticaram a vinda da cantora Elba Ramalho, para participar da festa de encerramento do Flor do Maracujá. Confesso que extrapolei com alguns colegas. Também, quem manda meter o nariz onde não devia.

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Um deles, amigo particular do Sílvio Santos e não do Zekatraca, Alexandre o “Paraibinha”, lá de Ouro Preto D'Oeste, também não gostou do que postei e mandou o seguinte recado:

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Boa noite amigo Sílvio Santos tudo na Paz! Só agora li a sua renomada coluna na qual Vc faz uma indireta comigo, estranhei pelo fato de sempre ter tido respeito a Vc que me conhece há mais de 20 anos, e sabe do meu caráter como profissional que sou, já que não sou um reportezinho do interior, poxa Silvio, assim Vc me coloca em uma vala comum. Não critiquei o projeto e sim a cantora Elba Ramalho e tenho meus motivos.

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Sou paraibano de Campina Grande e sei que esta artista foi contra a transposição das águas do rio São Francisco, dai minha opinião sobre ela e sei o que é movimento cultural Sílvio, assim como não frenquento bailes, sou uma pessoa casada e tenho família, assim como Vc uma pessoa respeitada que não sei o que houve, destilou seu veneno contra uma pessoa que jamais faltou com respeito a Vc estou sim chateado mas, sou uma pessoa temente a Deus e rogo que Vc seja sempre iluminado em sua caminhada aqui neste plano, abraços Alexandre Araújo jornalista.

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Já cansei de explicar, que o Zekatraca é o porta-voz dos segmentos culturais, portanto, não tem nada a ver com o Sílvio M. Santos. No caso em apreço, alguns jornalistas, ao ficarem sabendo, que a Federon em parceria com a Setur protocolou Projeto junto ao Ministério do Turismo, no qual solicita o apoio para a realização do show da Elba Ramalho no encerramento do Arraial Flor do Maracujá! Sem saber quem realmente seria o responsável pela produção do espetáculo da cantora nordestina, postaram nas redes sociais comentários pejorativos a respeito do Projeto. Meu amigo Alexandre não foi feliz quando escreveu, que não é contra o Projeto da Federon e sim contra a pessoa física ELBA RAMALHO porque segundo ele, ela foi contra a transposição do Rio São Francisco. Diante disso, pergunto: Quem está destilando veneno neste caso? 

Edital Funarte de Dança Klauss Vianna/2015

Em 2005, a Funarte lança o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna, com o objetivo de apoiar a produção nacional de dança e a manutenção de grupos e companhias em todas as regiões do país. O Prêmio da Funarte recebeu o nome de Klauss Vianna em homenagem à trajetória deste grande artista brasileiro, que pregava aos seus discípulos: “Não decore os passos. Aprenda o caminho.” O prêmio se destina a patrocinar a criação artística em dança (montagens coreográficas, videodança, instalações, performances, seminários e festivais) e a circulação de espetáculos em todo o território nacional. Seu Edital é dividido em três categorias: Atividades artísticas, Circulação e novos talentos. Uma peculiaridade do prêmio é que, além de grupos, companhias e cooperativas, podem se inscrever pessoas físicas, o que proporciona ainda mais acessibilidade aos artistas independentes. E para viabilizar uma acessibilidade nacional mais democrática, o Prêmio Klauss Vianna é dividido, também, por regiões, cabendo a cada uma delas, proporcionalmente, um determinado número de prêmios das diferentes categorias.